VW T-Cross “despido” de camuflagem
Após alguma ousadia com o T-Roc, desiludam-se aqueles que esperavam um T-Cross radical e cheio de coisas novas. Como se pode ver pelas fotos do carro, quase sem camuflagem – exceção feita à assinatura luminosa da traseira e mas alguns pequenos detalhes – o carro é muito conservador. Uma ideia que começa a criar escola, já que a Opel também fez um crossover do segmento B, o Crossland X, bem mais conservador que o Grandland X, modelo do segmento acima.
O T-Cross é uma amalgama de ideias encontradas no Tiguan e no Touareg (frente). Já de lado, as semelhanças com o Polo são grandes e, na traseira, claramente é o T-Roc que inspirou os designers, pese embora o óculo traseiro esteja bem menos inclinado que naquele.
Mais curto generosos 12 centímetros que o T-Roc, o T-Cross é um SUV urbano dedicado ao segmento B mas que não dispensa uma bagageira que oscila entre os 385 e os 455 litros, consoante o banco for chegado á frente e sacrifique o espaço para as pernas, ou recuado para desafogo de quem se senta no banco traseiro.
A plataforma do T-Cross será a MQB-A0 do Polo e do Ibiza, pelo que o modelo não terá transmissão integral, apenas às rodas dianteiras.
No que toca às mecânicas, o VW T-Cross utilizará motores diesel e a gasolina, nomeadamente, o bloco 1.6 litros TDI com 95 CV e o 1.0 TSI a gasolina nas versões de 95 e 115 CV, bem como o 1.5 TSi com 150 CV. Exatamente aquilo que podemos encontrar na gama do VW Polo. Modelo de onde virá o interior do T-Cross, mantendo o mesmo nível de equipamento e de tecnologia.
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