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Volvo Cars Exchange System é o programa de reaproveitamento de peças

By on 23 Abril, 2020

A ideia deste programa é restaurar as peças usadas e devolve-las às especificações originais, permitindo obter ganhos financeiros e ambientais.

Estima-se que uma peça reaproveitada necessite até menos 85% de matérias primas e consuma até menos 80% de energia em comparação com uma peça nova. Em termos de matérias primas o programa conseguiu poupar quase 500 toneladas (341 toneladas de aço e 144 toneladas de alumínio). A energia economizada também foi muito significativa correspondendo a uma redução na emissão de dióxido de carbono de cerca de 3.321 toneladas.

Este projeto não é uma novidade, pois em 1945, a Volvo começou a restaurar caixas de velocidades na pequena cidade sueca de Köping. O que começou por ser uma solução de curto prazo devido à escassez de matérias-primas no pós-guerra, passou a tornar-se numa prática permanente abrindo assim caminho para o Volvo Cars Exchange System. 

O principio que alimenta o Exchange System é que quando uma das peças chega ao limite de uso, ao invés de ser reciclada ou deitada fora, fora ser recuperada.

Assim, a Volvo reaproveita as peças desgastadas dos automóveis quando chega hora de as substituir. As peças são cuidadosamente desmontadas e – se não estiverem danificadas ou gastas – são meticulosamente restauradas de acordo com os mesmos padrões de qualidade das originais. E a Volvo prefere esta situação, pois permite maior poupança. Os processos envolvidos na reciclagem de certas componentes de automóveis, consomem grandes quantidades de energia. Ao restaurar as peças a Volvo está a limitar o impacto ambiental não só ao nível de energia consumida, mas também das matérias primas utilizadas.

Estas peças possuem os mesmos padrões de qualidade e a mesma garantia das peças genuínas Volvo recém-fabricadas. Elas são também são atualizadas com as especificações mais recentes, o que significa que podem vir a ter um desempenho ainda melhor na sua segunda vida.

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