Todos os Rolls Royce Cullinan vendidos até agora foram fortemente personalizados
Os clientes da Rolls Royce são, realmente, únicos e, naturalmente, muito abastados, pois não bastava o preço acima dos 300 mil euros, todos os modelos até agora vendidos foram personalizados.
O Cullinan deve o seu nome ao maior diamante do mundo e é o primeiro SUV da casa britânica detida pela BMW, existindo em versões de cinco e sete lugares e com uma longa lista de opcionais, uns mais convencionais e outros mais extravagantes. Para a Rolls Royce é fácil ter esta lista de opcionais, pois conhece bem os clientes que tem e quais as suas possibilidades.
Ficam assim, disponíveis, extras como humidificadores de charutos, frigoríficos para refrigerar o champanhe, a estatueta “Spirit of Ecstasy” feita em ouro (que custa 15 mil euros) ou o conjunto de piquenique que fica por 40 mil euros. Mas há muito mais dentro da tal lista de opcionais de personalização.
E foi Torsten Muller-Otvos, CEO da Rolls Royce, quem anunciou que todos os Cullinan vendidos conheceram forte personalização, o que quer dizer que não há um Cullinan igual ao outro. Mais ou menos o mesmo que se passa com o Phantom.
A procura por esta personalização é tão grande que o departamento de acessórios e personalização, teve de adicionar 100 pessoas para manter o ritmo, levando a que a força de trabalho passe as duas mil pessoas.
A Rolls Royce vendeu, em 2018, 4 107 unidades, o melhor ano de sempre da casa britânica, com muita ajuda do Cullinan e da boa recetividade que o modelo teve nos Estados Unidos da América. O modelo mais vendido da marca é o Dawn, mas o Cullinan já representa mais de 20 por cento das vendas da Rolls Royce.
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