Renault oferece renovação à terceira geração do citadino Twingo
Não é uma revolução como sucedeu quando surgiu esta terceira geração, mas sim uma pequena evolução, nomeadamente, no interior e nas mecânicas.
O Twingo foi uma pedrada no charco quando surgiu em 1992, perdeu muitas das suas qualidades e o efeito “wow” com a seguda geração, recebendo terceiro andamento que foi mais bem-sucedido, feito em parceria com a Smart. Está chegada a hora da renovação de meio de ciclo, depois do lançamento em 2014, ou seja, quase a fazer cinco anos.
Esta nova versão do Twingo estará disponível na Primavera e tem como objetivo ser menos folclore e mais racionalidade, um pouco aquilo que sucede com o Smart ForFour, “irmão” do Twingo e que conhece um sucesso mais forte que o Renault.
Fora os faróis de díodos redondos para dar lugar a uma assinatura luminosa em C, como sucede no resto da gama da casa francesa, grelha dianteira e vários detalhes fazem lembrar aquilo que a Renault desenhou para o renovado Kadjar.
Os para choques foram redesenhados, os farolins traseiros também e surgem barras cromadas na traseira e na lateral (pelo menos nos modelos mais bem equipados) para dar um toque de classe e maioridade ao Twingo. O portão traseiro passa a ter o comando de abertura “escondido” na haste do limpa óculo traseiro.
No interior, embora não existam mudanças no desenho do habitáculo ou do painel de instrumentos, a verdade é que há muitas mexidas. A consola central inferior muda bastante e desaparece a caixa amovível em favor de um porta objetos mais convencional, recebe mais ligações USB, uma tomada AUX e os botões que desligam o Stop/Start e ligam o “cruise control”. O porta luvas passa a ter fechadura, enquanto que as versões mais equipadas passam a exibir o sistema Easy Link com ecrã sensível ao toque com 7 polegadas e Android Auto e Apple CarPlay. A navegação TomTom foi atualizada, o punho da alavanca da caixa de velocidades é novo, tanto a manual como a automática de dupla embraiagem e há mais oportunidades de personalização.
No capítulo das motorizações, o Twingo GT desaparece do catalogo, mas deixa a sua semente: a entrada de ar lateral dinâmica e os 10 mm a menos na altura ao solo. O motor 0.9 litros continua, mas haverá um inédito 1.0 litros que também aparecerá no novo Clio. O antigo bloco de três cilindros 0.9 litros foi renovado, com a potência a subir para os 93 CV (era de 90 CV) e um binário inalterado de 135 Nm. A gama será composta pelas versões 0.9 litros com e sem turbo (65 e 75 CV sem turbo, 93 com Turbo) e o novo 1.0 litros do qual não são conhecidos mais detalhes.
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