Quer comorar carro novo? O AUTOMAIS dá-lhe 10 dicas essenciais para um bom negócio!
Evidentemente que a situação atual do país não é de molde a pensar em compras, porém, poderá nesta ocasião utilizar as ferramentas online para encontrar, quem sabe, um ótimo negócio. Mas para isso, aqui ficam 10 dicas para que possa escolher bem o seu carro novo e depois não ficar amargurado com a escolha.
1 – Defina um montante
Um teto orçamental é de imediato uma grande ajuda para balizar até onde estamos dispostos a ir. Desta maneira, filtramos de imediato um grande rol de veículos. Porém, pode haver dúvidas sobre o montante que queremos gastar: regra de ouro é não se gastar mais de 25% do orçamento familiar.
2 – O carro é para o quê?
Vamos comprar um carro para o quê? Tudo depende do gosto e disponibilidade da carteira, mas vale sempre a pena ter em conta o propósito primordial de utilização. Dependerá do tamanho da família e seguir as modas pode ser prejudicial, pois um SUV grande pode ser muito giro, mas não fazer falta nenhuma e agravar o orçamento sem necessidade.
3 – Novo ou usado?
Um modelo novo é naturalmente mais dispendioso, mas tem várias vantagens: é a estrear e por isso vem imaculado, toda a sua história de vida começa a ser escrita por nós; tem muitos anos pela frente que, em condições normais, será muito menos suscitável a problemas mecânicos que um veículo em segunda mão; tem garantia de fábrica. Já um modelo usado, a não ser que procuremos algo raro ou muito específico, à partida haverá um amplo leque de ofertas que nos permite escolher o melhor negócio; é mais acessível que um carro novo (se tivermos em conta o mesmo modelo); porém desconhecemos o seu percurso de vida e o seu historial mecânico, o qual pode esconder problemas fruto da sua utilização/estado que poderão acarretar despesas extras e que pode fazer subir o preço inicialmente ‘em conta’; porém, o custo do veículo, mesmo que necessite de alguma revisão, por vezes pode compensar face ao tipo de utilização que pretendemos. Ou seja, tem de ponderar mnuitoi bem o que vai fazer.
4 – Pesquise bem e em sítios de internet de referencia
Deveconsultar vários sítios de marcas, ver as características, preços, opcionais e equipamento de série. Procure as campanhas, leia os ensaios do AUTOMAIS e fique a conhecer os pró e contra de cada modelo e só depois de ter conhecimento, pode fazer uma escolha educada.
5 – Pondere as opções
Começar a fazer contas mediante alguns critérios, como o tipo de utilização, distância diária, quilómetros médios anuais, custo do veículo, consumos, quanto irá ficar a mensalidade. Enfim, faça um orçamento tendo em conta os quatro pontos anteriores.
6 – Escolher o financiamento
Se vai recorrer ao crédito para a compra, o ideal é ponderar o melhor negócio, tendo em conta os juros associados. Investigue as financeiras das marcas, pois habitualmente, a sua escolha oferece sempre benefícios e descontos a não negligenciar. E nestes tempos de confinamento, acreditamos que há muitos bons negócios em perspetiva ou em oferta.
7 – Verifique e confirme os preços
Tenha muita atenção aos preços, pois por vezes o preço é meramente indicativo e ficam a faltar as “gorduras” como o seguro, as despesas de legalização e outras, que se amontoam sobre o preço inicial. Tenha muita atenção aos itens que constam da fatura antes de a assinar e dar ordem de compra.
8 – Faça, sempre, um ensaio ao modelo
Seja novo ou usado, peça sempre para fazer um curto teste ao modelo, para que depois de muitas contas e decisões, não fique nos braços com um carro que o deixa angustiado.
9 – A hora da compra
Apesar dos tempos que vivemos, pode sempre chegar ao final da negociação e tentar puxar, um pouco mais, “a brasa à sua sardinha”. Seja na oferta de algum extra que não conseguiu incluir na simulação que fez, seja na redução das mensalidades com a oferta de seguro ou das despesas de legalização, enfim, tente sempre mais alguma coisa. O mais que pode ouvir é um “não”!
10 – Não se entusiasme com os extras
É fácil sermos levados pelo entusiasmo e um simples “sim” traduzir-se em mais alguns números na fatura final para os quais não estávamos preparados. Daí que, por muito que queiramos o veículo, ‘ele não foge’, e podemos ter de estar preparados a dizer não. Na dúvida, devemos mesmo fazê-lo. O ponto aqui é não nos precipitarmos e garantirmos que tudo aquilo que foi falado é o contratualmente definido, para que não haja surpresas. Nervos de aço são precisos nesta altura!
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