Os transportes preferidos dos portugueses para levarem os filhos à escola
Setembro é o mês do regresso às aulas e um período em que as preocupações com as viagens casa/escola também voltam a fazer parte da família. Segundo um estudo do Observador Cetelem, as opções são várias mas, entre elas, há um meio de transporte primordial elegido pelos pais para essa tarefa, não sendo, obviamente, o único. Conheça as preferências dos portugueses para levarem os filhos à escola percorrendo a galeria em cima ou vendo os tópicos em baixo.
André Duarte
Automóvel: continua a ser o meio de transporte mais utilizado para as deslocações até ao estabelecimento de ensino, referido por 57% dos inquiridos.
Automóvel: o valor cresce para 62% quando são os pais a levar os filhos em idade escolar até ao estabelecimento de ensino.
Automóvel: quando são os próprios inquiridos a estudar a preferência pelo automóvel fica-se pelos 33%.
Transportes públicos: são a opção de 34% das pessoas.
Transportes públicos: o valor baixa para 29% quando os portugueses têm filhos a frequentar a escola.
Transportes públicos: quando são os próprios inquiridos a estudar a preferência vai para a deslocação em transporte público, 58%.
Bicicleta ou scooter: apesar da hegemonia do automóvel, cerca de 30% das famílias asseguram que pretendem comprar uma bicicleta ou scooter para facilitar o trajeto casa/local de estudo dos seus filhos.
Bicicletas e scooter: apesar da intenção de compra, estes são meios de transporte ainda pouco utilizados no percurso até à escola, uma vez que atualmente apenas 0,4% das famílias opta por essa solução.
A pé: a opção de 16% dos portugueses.
Nota do Observador Cetelem: “O Observador Cetelem Regresso às Aulas 2017 tem por base uma amostra representativa de 600 indivíduos residentes em Portugal Continental, de ambos os géneros e com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos. Estes foram entrevistados telefonicamente, com informação recolhida por intermédio de um questionário estruturado de perguntas fechadas. O trabalho de campo foi realizado pela empresa de estudos de mercado Nielsen, entre os dias 11 e 15 de maio, e um erro máximo de +4,0 para um intervalo de confiança de 95%.”
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