O complexo processo de produção dos faróis LED
Os faróis LED são algo comum nos carros da atualidade. Porém, se ao os vermos um modelo, acabam por ser ‘apenas’ faróis, na realidade há um grande e meticuloso trabalho para esse resultado final. Tendo como exemplo a Seat e o seu modelo Tarraco, deixamos as seguintes curiosidades:
– os faróis de cada novo veículo implicam mais de três anos de desenvolvimento;
– são feitas até 300 simulações por modelo por conferir a viabilidade dos desenhos;
– após os desenhos estarem aprovados, é feita uma maqueta para os primeiros testes;
– os testes permitem aferir se a luz está bem distribuída, se a intensidade é a correta e se tudo é homogéneo;
– a Seat tem um túnel ótico com 40 metros de asfalto para testar os faróis simulando condições noturnas;
– são feitos testes com cinco pessoas ou até 350 kg na bagageira para garantir que o ângulo de luz é o mesmo, estando o automóvel vazio ou carregado, ou que os outros condutores não ficam encandeados;
– os vários componentes são expostos, até 10 dias, a temperaturas extremas, de -40ºC a 90ºC, numa câmara climática, para aferir se tudo funciona devidamente;
– o Seat Tarraco tem cerca de 300 emissores LED e a média de horas de vida útil são 10.000;
– os protótipos fazem cerca de 30.000 quilómetros em vários sítios remotos do planeta antes de os modelos serem lançados no mercado, e as peças são sujeitas durante dois anos a desertos para aferir que funcionam em qualquer circunstância climática;
Fonte: Seat
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