Miio mantém preço do carregamento de carros elétricos ao assumir custo de nova tarifa da Mobi.E
A miio, empresa portuguesa que promete “mexer” com a mobilidade elétrica, tem boas notícias para os utilizadores da sua plataforma. De facto, a start-up vai assumir o custo da nova tarifa da Mobi.E, que entrou em vigor no passado dia 1 de maio, mantendo assim os preços praticados antes da mesma ter sido implementada. “A miio acredita que esta é uma tarifa que deve ser suportada por cada Operador de Postos de e para cada Comercializador de Energia para a Mobilidade elétrica. Assim, e sendo fiéis à nossa missão de simplificar a vida aos utilizadores de veículos elétricos, comprometemo-nos com a comunidade a não imputar o custo da tarifa Mobi.E aos clientes finais”, revela Daniela Simões, CEO e co-fundadora da miio.
Com isto, a miio passa a contar com um preço de energia fixo, garantindo a previsibilidade e sustentabilidade do modelo de negócio, e facultando um preço acessível. Para o consumidor final não existirá qualquer diferença, exceto o facto de poder aceder a todos os detalhes que compõem o preço final disponível na app miio.
Recorde-se que recentemente a miio introduziu a funcionalidade miio Pay, que não pressupõe a existência de um cartão de carregamento físico, de um contrato ou a adesão a um serviço, comumente chamada de carregamento ad-hoc, e que se assemelha ao abastecimento de um veículo a combustão. A empresa foi também a primeira a disponibilizar à comunidade de utilizadores de veículos elétricos os carregamentos digitais sem recurso a cartão. Por fim, também o Lidl assumiu o compromisso de absorver o custo da nova tarifa.
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