Mercedes GLB está quase pronto e será a base para o EQ B elétrico
Mantendo-se fiel à filosofia de eletrificar carros que possam ser construídos lado a lado, a Mercedes vai utilizar o novo GLB como a base para a versão elétrica EQ B.
A marca EQ não será igual à I.D. da Volkswagen, pois as plataformas serão eletrificadas e não desenhadas, especificamente, para esse fim. Assim aconteceu com o EQ C, assim será com o EQ B. O modelo será, naturalmente, otimizado em termos aerodinâmicos e em termos técnicos para comodar o motor elétrico e o pacote de baterias, mas manterá ligação próxima ao GLB.
Conhecido internamente como X247, o novo SUV da Mercedes será rival do BMW X1, Audi Q3 e Lexus NX, só para citar alguns dos muitos rivais Premium e não Premium que o GLB vai enfrentar. E fá-lo-á com uma gama completa de motores a gasolina, diesel e híbrido a gasolina e não diesel como sucede em outros modelos da gama.
O GLB será revelado em Frankfurt, em setembro, contará com os referidos motores com diversas fontes de alimentação, mas sempre nas versões de quatro cilindros transversais, pelo que o carro terá tração dianteira ou integral.
O GLB está baseado na plataforma MFA II (é oitavo modelo a nascer desta base), partilha a mesma distância entre eixos do Classe A de quatro portas alongado, vendido na China e tem um detalhe de estilo que lhe proporcionará ter mais capacidade na bagageira que o GLA, modelo que não substitui: um avanço posterior generoso.
Como referimos, o GLB estará colocado acima do GLA, exibindo um estilo que bebe inspiração no Classe G. O carro terá opção de cinco ou sete lugares.
No interior, tudo é partilhado com o Classe A, incluindo o MBUX com o comando de voz “olá Mercedes”. Quanto aos motores, espera-se que sejam os mesmos do Classe A, ou seja, blocos a gasolina com 1.3 e 2.0 litros (165 e 225 CV) mais um 2.0 litros AMG com 305 CV (GLB 35 AMG), enquanto no lado diesel, será o bloco de 2.0 litros a servir o GLB nas variantes de 150 e 190 CV para o GLB 200s e GLB 220d. O GLB Hybrid PHEV terá uma autonomia em modo elétrico de 100 km, utilizando um motor elétrico acoplado à caixa de velocidades do bloco 2.0 litros a gasolina e um segundo motor elétrico colocado no diferencial traseiro da ZF. O pacote de baterias estará alojado no fundo do carro.
Quanto ao EQ B, sabe-se que será um modelo, evidentemente, totalmente elétrico com uma bateria de 60 kWh que proporcionará uma autonomia de 500 quilómetros. Isto, defende a Mercedes. O EQ B utilizará o mesmo sistema do EQ A, ou seja, dois motores elétricos, um no eixo dianteiro e outro no eixo traseiro.
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