Mercedes-AMG E43 substituído pelo novo semi-híbrido E53
Como parte integrante de uma série de actualizações à gama Classe E, a Mercedes-AMG substituiu o sedan desportivo E43 pelo novo E53, equipado com um sistema propulsor semi-híbrido.
O modelo electrificado combina o novo bloco hexacilíndrico turbocomprimido de 3.0 litros com um gerador de arranque integrado, componente da arquitectura semi-híbrida (mild hybrid) de 48 V da Mercedes.
O sistema propulsor é o mesmo do CLS 53, produz 435 cv de potência e 400 Nm de binário, o gerador de arranque integrado contribui com 21 cv e 250 Nm. O E53 consegue acelerar dos 0 aos 100 km/h em 4,5 segundos e atingir a velocidade máxima de 250 km/h (electronicamente limitada). Com o pacote opcional ‘AMG Driver’, o limite máximo é ampliado até aos 270 km/h.
A AMG não produzirá um novo E43, pois o motor V6 que lhe confere potência será gradualmente removido da gama da Mercedes. O Classe E63 manterá o V8 de 4.0 litros e 570 cv, o bloco também continuará a fazer parte da variante da linha Classe S, para a qual foi optimizado de forma a debitar 620 cv.
Debaixo do capô dos modelos AMG, a Mercedes substituiu o V6 diesel do E400d com um bloco de 6 cilindros em linha. A nova unidade oferece 340 cv de potência e 700 Nm de binário, o que representa uma melhoria de 7 cv e 220 Nm.
Outras alterações à gama Classe E incluem a instalação de um novo volante e de um sistema de direcção assistida mais avançado, que ajusta a velocidade do veículo para melhorar a manobrabilidade ao curvar.
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