Emma Raducanu testa as capacidades do Porsche 911 GT3 em Brands Hatch
Emma Raducanu é uma das mais recentes embaixadoras da Porsche, que, por vezes, faz um intervalo nos treinos de Ténis para dar um salto a um circuito e testar um dos modelos da marca.
Depois de ter testado um Porsche 911 Carrera S em Silverstone no mês de agosto, com a prestável ajuda de Mark Webber, Emma Raducanu deslocou-se agora até Brands Hatch com o objetivo de se encontrar com o piloto do Porsche Carrera Cup GB Junior Programme, Adam Smalley e testar as potencialidades do mais agressivo Porsche 911 GT3.
A tenista de apenas 20 anos já conquistou o Grand Slam e é atualmente a líder do ranking britânico, capaz de servir bolas a mais de 160 km/h. Além disso, quando era (ainda) mais nova, chegou a participar em provas de karting e motocross, pelo que os desportos motorizados não são totalmente desconhecidos de Raducanu.
Com a ajuda de Smalley, a tenista começou por conhecer o desempenho do 911 GT3 no assento do passageiro, antes de trocarem de posições e ficar Raducanu encarregue da condução com as dicas do piloto.
“Adorei conduzir o 911 GT3, foi muito divertido e aprendi muito sobre os testes e os treinos que ajudam a construir as capacidades de um piloto campeão“, disse Emma depois do teste. “Foi espantoso acrescentar esta experiência às minhas memórias de ser espectadora aqui e agora conduzir eu própria. Prefiro muito mais ser este lado, na pista!“
“Brands Hatch é um circuito bastante desafiante desde o primeiro momento“, comentou Adam. “Emma foi rápida a aprender a trajetória ideal e as técnicas de condução em pista. Cada Porsche ganha vida num circuito, com forte aceleração, direção precisa e travões potentes, mas o 911 em particular é criado para ele. Sente-se isto no seu desenho com motor traseiro, que o ajuda a colocar o carro na trajetória certa“.
“Foi óptimo ter o Adam aqui comigo, uma vez que, definitivamente, foi a melhor forma de compreender o circuito e conhecer o 911 GT3 em detalhe. Foi gratificante encontrar o equilíbrio perfeito entre acelerador e travão, enquanto eu explorava o potencial do carro“, acrescentou Emma. “À medida que a minha confiança e empenho cresciam, as linhas de trajetória começaram fazer mais sentido, permitindo-me manter a velocidade curva após curva“.
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