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DriveNow chega a Portugal para fazer esquecer o carro privado

By on 24 Agosto, 2017

A forma como olhamos os veículos está a mudar e a capital portuguesa irá receber mais um contributo nesse sentido, já depois do verão, com a chegada da DriveNow. A empresa, propriedade da BMW e Sixt, encetou uma parceria com a Brisa para a implementação do sistema em Portugal, de que serão conhecidos todos os detalhes numa conferência de imprensa na próxima semana.

Entretanto, há já vários pormenores que vieram a público. Conheça-os percorrendo a galeria acima ou através dos tópicos abaixo.

André Duarte

Como tudo funciona?

A empresa disponibiliza uma frota de BMW e Mini novos, entre SUV, descapotáveis e carrinhas. Através de uma aplicação para telemóveis podemos ver quais os que estão disponíveis na nossa zona e colocar um filtro de pesquisa, mediante as preferências. Depois disso, basta selecionar o automóvel que pretendemos e já no seu interior, introduzir o pin que nos é dado. Depois disto, basta seguir viagem. Terminada a deslocação e após se trancar o carro, recebe-se uma notificação na aplicação com o preço e um e-mail com a fatura, conforme avança o Jornal de Negócios.

Adeus carro próprio

A DriveNow entende que este sistema é uma forma de reduzir a necessidade de se ter carro privado, algo que irá ajudar ao descongestionamento das grandes cidades no futuro. Segundo um dos CEO do grupo, Sebastian Hofelich: “O objectivo é que os nossos clientes desistam de ter carro próprio.” Acredita-se também que por cada carro de carsharing em utilização haverá menos três carros privados a circular. A empresa não se quer assumir como uma substituta aos transportes públicos, mas sim uma alternativa. Acreditando que o preço, que em Portugal será revelado na próxima semana, a posicionará entre os transportes públicos e os táxis.

Serviço em expansão

Portugal é o nono país a receber este serviço, que já se encontra na Alemanha, Áustria, Reino Unido, Dinamarca, Suécia, Bélgica, Itália e Finlândia. Por seu lado, Lisboa é a terceira cidade a que ele chega enquanto franchising, depois de Copenhaga (pela Arriva Denmark) e Helsínquia (pelo grupo OP).

 

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