Depois do Mustang Mach-E, uma “shooting brake” faz sentido?
Aquilo que a Ford entende ser o futuro do Mustang ainda não é conhecido, mas o nascimento de um crossover com motor elétrico abre a porta a muita especulação.
Por exemplo, porque não uma “shooting brake”? O Mustang original chegou a ter um projeto para isso que acabou por não vingar, mas uma versão moderna com base no Mach-E, poderá fazer todo o sentido.
Até porque aquilo que se pode ler nas estrelas diz-nos que o futuro do Mustang pode ser elétrico, com um passo intermédio que passa pela hibridização. Ora, continua a fazer sentido uma “shooting brake” e na Ford pensam da mesma maneira pois abordaram o “College for Creative Studios” localizado em Detroit, para criarem um projeto que expanda as possibilidades de oferta da família Mustang.
Os estudantes daquele centro de estilo tinham como objetivo conceber propostas para modelos Mustang elétricos para lançar em 2030-2035, quando o Mustang pode passar a sub-marca elétrica. Dentro todas as propostas lançadas para cima da mesa, a que mais chamou à atenção foi a versão “Shooting brake” de um Mustang totalmente elétrico. Para Tianze Yu, o estudante que fez este modelo, “decidi manter uma abordagem mais conservadora, rumo áquilo que parece apropriadamente mais desportivo, mas ao mesmo tempo mantendo uma postura clássica e madura.”
Para este jovem designer, uma “shooting brake” atrairá os clientes que de outra forma não iriam adquirir um Mustang.
Curiosamente, esta proposta tem como única ligação ao Mustang os farolins traseiros. Apesar disso, olhando para as imagens que publicamos, claramente, esta “shooting brake” faz mais sentido que dar o nome Mustang a um crossover.
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