Citroën vai encerrar a produção do seu pequeno C1
Depois de 17 anos no mercado e mais 1,2 milhões de unidades comercializadas, a Citroën vai dar por encerrada a produção do C1 na fábrica de Kolin, na República Checa. No seu lugar fica o arrojado AMI para as deslocações mais citadinas e o C3 para quem o AMI não é suficiente.
O Citroën C1 começou por ser conhecido como um dos modelos resultantes do ataque dos clones, uma vez que, quando surgiu no mercado, partilhava a quase totalidade dos seus componentes com o seu irmão gémeo da Peugeot e com o primo da Toyota.
O seu comprimento abaixo dos 3,5 metros fez com que tornasse numa incrível ferramenta para os meios mais urbanos, conquistando cerca de 1,2 milhões de clientes em todo o mundo e mais de 20 mil apenas em Portugal.
Mas agora, no meio do processo de transição energética por que a marca francesa e o grupo em que se insere estão a passar, foi tomada a decisão de terminar a produção deste modelo, até agora construído na fábrica de Kolin, na República Checa.
Como alternativa, a Citroën propõe o seu inovador AMI, para todos aqueles que necessitam de uma solução prática e despachada para utilizar na cidade. Caso sejam necessários mais lugares a bordo e circular nas vias onde o AMI não tem permissão para o fazer, como autoestradas, por exemplo, a marca francesa relembra que o seu C3 pode ser a solução perfeita para esta situação. Trata-se de um modelo que também conta com um preço apelativo e até vai receber uma nova opção de entrada na gama no próximo mês de março: o C3 You!
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