CEO da Renault diz que não há novos motores de combustão a serem desenvolvidos na Europa
A partir de 2035 os construtores automóveis que pretendem vender os seus veículos apenas o poderão comercializar veículos elétricos alimentados a bateria (BEV) ou veículos elétrico com Célula de Combustível de hidrogénio (FCEV), depois de aprovada esta decisão no Parlamento Europeu em 2022. Muitos são os fabricantes que têm vindo a preparar-se para esse momento e a aposta está neste tipo de veículos, obviamente. Por isso, e ainda faltando mais de 10 anos, Luca de Meo, CEO da Renault e presidente da ACEA, Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis, afirmou num evento da publicação Politico na Alemanha, que “ninguém está de raiz a desenvolver um novo motor de combustão na Europa”, acrescentando ainda que “todo o dinheiro vai para a tecnologia elétrica ou de hidrogénio”.
Há uma réstia de esperança para o motor de combustão interna com a cada vez maior evolução dos combustíveis sintéticos ou biocombustíveis, mas o responsável do fabricante francês vê isso como “espécie de solução para um nicho”, admitindo que possa ainda representar “uma oportunidade” para os construtores.
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