Celebremos o mito: hoje é o Dia Mundial do Carocha
Hoje é um dia especial para o mítico Volkswagen Carocha, que continua a apaixonar e tem ainda o condão de apaixonar milhares de pessoas. Apesar da exportação do Volkswagen 38 ter começado em 1947, foi só em 1950 que a Volkswagen chegou a Portugal e o Carocha, como os portugueses carinhosamente o apelidaram, foi um autêntico sucesso, continuando a sê-lo nos dias de hoje.
A Volkswagen começou a pensar no projeto do Carocha há cerca de 90 anos, com o propósito de democratizar a mobilidade, algo que continua bem presente no ADN da marca alemã, agora na sua versão elétrica com a família ID.
O Carocha, como os portugueses carinhosamente o apelidaram, foi um autêntico sucesso. Na altura em que o modelo chegou ao nosso país, já era um automóvel do mundo, que conquistava os seus condutores e as suas famílias pelo conforto da sua suspensão das quatro rodas, uma inovação à época. Também os baixos consumos e as reduzidas despesas de manutenção foram características que o consolidaram no mercado e o tornaram mais acessível à população.
“A Volkswagen é uma marca que lança automóveis que apaixonam as pessoas e isso tem sido visto ao longo dos anos. O Carocha é, naturalmente, um marco da ligação entre um automóvel e o grande público, que ainda hoje continua a apaixonar praticamente todas as gerações. Com a mobilidade sustentável na ordem do dia temos vindo a conseguir fazer com que essa paixão se vire para os nossos modelos ID 100% elétricos e cada vez mais personalizados. Com isto somos uma verdadeira Love Brand atenta às tendências, na vanguarda da tecnologia e a trilhar o seu caminho para um futuro sustentável”, refere Marília Santos, Diretora Geral da Volkswagen.
No início da década de 70, já 50.000 unidades tinham sido vendidas em Portugal, tendo mais tarde sido ultrapassada a barreira dos 60.000, valores que contrastam com as 36 unidades que a Volkswagen vendeu no primeiro mês de comercialização do modelo.
O intemporal Carocha ainda hoje é retratado na arte, seja musical ou cinematográfica, é relatado como um automóvel de afetos e boas memórias por aqueles que o conduziram e ficaram eternamente apaixonados.
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