Volkswagen Multivan eHybrid – Ensaio Teste

By on 14 Fevereiro, 2023

Acesso ao lounge

Estas são, talvez, as palavras mais desejadas para quem gosta de viajar, mas costumam estar mais associadas a aeroportos. Com a Multivan, o acesso ao lounge é feito logo a partir do momento em que entramos no habitáculo e descobrimos uma verdadeira sala. Agora que a Sharan deixou de ser produzida, a Multivan é o modelo que a Volkswagen apresenta como alternativa, pelo que fomos descobrir quais as vantagens e desvantagens face ao modelo que durante tanto tempo considerámos “nosso”. O primeiro trunfo é a presença de um sistema híbrido plug-in.

Texto: André Mendes

[email protected]


Mais:

– Espaço a bordo;
– Sistema híbrido;
– Conforto;

Menos:

– Dimensões em cidade;
– Classe 2 sem Via Verde;
– Volumetria da bagageira;

Exterior

6/10

Traços mais modernos e sem grandes excessos, tentam transformar a imagem deste modelo para que se afaste um pouco da imagem que muitos associam a um veículo comercial. As jantes de 18 polegadas ajudam neste ponto e os vidros escurecidos também, além de um sistema de iluminação dianteiro e traseiro totalmente em LED, que também oferece uma imagem mais sofisticada.

Em termos de tamanho, a melhor comparação com o Sharan que podemos fazer é estacionar ao lado de um. E, de facto, o monovolume de Palmela parece bem mais pequeno do que esta Multivan em que nos encontramos. No entanto, esta sensação de tamanho superior existe apenas porque estamos sentados numa posição mais elevada e porque todos os centímetros disponíveis estão otimizados para oferecer o máximo de espaço a bordo. E se olharmos para dimensões como o comprimento ou a largura, verificamos que não estamos perante um modelo muito maior do que o tal Sharan, que tem apenas menos 12 centímetros de comprimento e menos quatro de largura. A maior diferença é que a Multivan tem mais quase 20 centímetros na altura, o que é uma clara vantagem em termos de espaço, mas não muda muito a área que este modelo ocupa no meio do trânsito, por exemplo.

Interior

9/10

Se começarmos pelos lugares da frente, encontramos uma posição de condução daquelas que primeiro se estranha, mas depois se acaba por entranhar, devido à maior altura, mas também a uma ligeira verticalidade. A maior proximidade das rodas dos extremos da carroçaria e o facto de estarmos sentados muito próximos do eixo dianteiro também requerem alguma habitação, mas bastam alguns quilómetros e umas manobras para que a Multivan se conduza como um familiar.

O acesso à parte de trás no habitáculo é também feito através de duas portas deslizantes, tal como no Sharan, sendo que o tamanho da abertura é bem mais amplo. E para chegar à fila mais atrás, basta puxar a alavanca de um dos assentos, que as costas rebatem e a zona do assento sobe, deslizando para a frente e permitindo o acesso. Em alternativa pode simplesmente passar pela frente deste assento e andar até à fila traseira, aproveitando a altura de 1,2 metros do habitáculo e o piso totalmente plano.

O que não demora tempo nenhum a perceber é que o espaço a bordo é mesmo o maior trunfo da Multivan. Em termos de lugares são sete os assentos disponíveis, sendo que os traseiros são todos individuais e facilmente amovíveis. Graças às calhas existentes, podem ser instalados num sentido ou noutro, com a possibilidade de criar uma sala, por exemplo. E apesar do espaço na bagageira, por baixo da chapeleira, não ser dos melhores, há todo um habitáculo que se pode adaptar a qualquer necessidade, fazendo que esta mesma bagageira possa ter entre 380 litros ou mais de 4.000 se retirarmos todos os assentos da parte de trás. Com uma configuração mais convencional, são os inúmeros espaços de arrumação existentes que dão a maior ajuda, sendo que é bem possível esquecermo-nos de algo a bordo justamente devido à sua quantidade. Além de enormes bolsas nas portas, gavetas na zona inferior dos assentos e tabuleiros nas costas dos assentos, só o tablier, tem quatro espaços que podem ser fechados e até um recanto para o carregamento sem fios do telemóvel.

Equipamento

7/10

Este é o ponto mais simples de descrever com a Volkswagen Multivan que tivemos oportunidade de testar. É que o único opcional incluído era mesmo a pintura metalizada. Tudo o resto faz parte do equipamento de série desta versão Life, que também serve de acesso a esta gama. Mas para os mais exigentes, ainda está disponível uma Style, com mais conteúdo. Nesta versão “Base”, no entanto, já encontramos o teto panorâmico em vidro, o painel de instrumentos totalmente digital e o monitor tátil no centro da consola, que se liga automaticamente ao nosso telefone sem termos de usar nenhum cabo para o fazer. Mas já que falamos em cabos, é o momento perfeito para referir que existem diversas tomadas USB-C espalhadas por todo o habitáculo, sendo fácil colocar um telefone ou outro dispositivo portátil a carregar.

A única coisa que dava jeito e que esta versão não tinha incluída era a mesa central, que consegue deslizar pelas mesmas calhas dos assentos, desde a parte de trás do habitáculo até à zona entre os assentos dianteiros. Inclui duas mesas de apoio laterais que se podem esconder quando não estão a ser usadas, diversos suportes para copos e outros espaços de arrumação.

Consumos

7/10

Por se tratar de um sistema híbrido plug-in não é de estrada que as médias declaradas sejam daquelas que só se obtêm com o sistema elétrico a funcionar na maior parte do tempo. Para esta versão, por exemplo, a Volkswagen declara um valor de 1,8 litros de gasolina para cada 100 quilómetros, mas já estávamos à espera que a realidade fosse um pouco diferente. Durante o nosso teste verificámos que, enquanto houver carga na bateria, o motor elétrico é mais do que suficiente para a maioria das deslocações, conseguindo mesmo fazer com que o computador de bordo fique pelos 0,0 litros de gasolina. No outro extremo temos os momentos em que já não existe qualquer carga na bateria do sistema e estamos a aproveitar uma viagem em autoestrada para que seja o motor térmico a ir adicionando alguns quilómetros à autonomia em modo puramente elétrico, sendo que neste caso, a média pode superar ligeiramente a fasquia dos dez litros. Numa utilização mais convencional, entre elétrico e gasolina, não é difícil registar valores em torno dos seis litros, que foi justamente o número com que terminámos o ensaio, mas precisamente, 6,1 litros.

Ao Volante

6/10

O tamanho generoso, mas sobretudo o peso elevado, acabam por influenciar a experiência, mas este é daqueles modelos mais pensados para apreciar a viagem e não para tentar bater o recorde da hora de chegada. E em cidade, mesmo com um tamanho e altura consideráveis, a Multivan estaciona-se facilmente em lugares de garagem mais complicados, com uma ajuda perfeita dos sensores e da câmara traseira de ajuda ao estacionamento. Em estrada, contamos com um volante posicionado num ângulo correto, com um assento confortável e regulações muito amplas que se adaptam a qualquer estatura. O comando da caixa de velocidades está mesmo ali à frente ao alcance das mãos, mas podia ter uma iluminação melhorada em ambiente noturno, tal como outros comandos, alguns deles (poucos, felizmente), já da era tátil dos modelos do Grupo Volkswagen.

Motor

6/10

A escolha óbvia para este formato seria um dos muitos TDI que a marca tem disponíveis na sua gama, mas não é o caso. A Multivan que ensaiámos estava equipada com um sistema híbrido plug-in, que combina um motor a gasolina de 1,4 litros com um elétrico, que dão origem a uma potência máxima combinada de quase 220 cavalos. A eficácia do motor elétrico, no entanto, nem parece muito incomodada com o facto de estar instalado num modelo com um peso acima das 2,2 toneladas e é fantástica a facilidade com que se faz deslizar em modo puramente elétrico durante a maior parte do tempo, pelo menos, enquanto houver carga na bateria, o que será sempre aconselhável. Nos números disponibilizados pela marca, as prestações da Multivan não impressionam, mas num mundo real, o seu desempenho está de acordo com a maioria dos ritmos que vamos encontrando, sendo mesmo fantástica de conduzir em estrada.

Balanço Final

7/10

Tal como é possível ver na imagem que juntamos aqui em baixo, a história da Volkswagen Multivan já é bastante longa, com biliões de quilómetros e muitas histórias para contar. A sua evolução tem sido tremenda chegando agora a esta sofisticada geração que nada tem a ver com a versão comercial. Além de ter outro nome, tem também uma nova configuração de suspensão e um nível de acabamentos completamente diferente, fazendo com que este seja um habitáculo muito mais cativante para quem gosta de viajar. A febre da eletrificação faz com que a maioria dos olhares estejam postos no ID.Buzz, mas esta Multivan é que é a digna sucessora desta longa história de modelos da Volkswagen. E agora, sem Sharan e com um moderno sistema híbrido ficámos com a ideia de que esta Multivan é mesmo uma excelente alternativa para o carro perfeito de viagens em família, mesmo que sejam as do dia-a-dia.

Ficha Técnica

Motor
Tipo: 4 cilindros em linha, turbo, a gasolina
Cilindrada (cm3): 1.395
Potência máxima (CV/rpm): 218/n.d.
Binário máximo (Nm/rpm): 350/n.d.
Tração: Dianteira
Transmissão: Automática DSG de seis velocidades
Direção: Assistida eletricamente
Suspensão (ft/tr): Independente, tipo McPherson / Eixo de torção
Travões (fr/tr): discos ventilados / discos

Prestações e consumos
Aceleração 0-100 km/h (s): 11,6
Velocidade máxima (km/h): 190
Consumos misto (l/100 km): 1,8
Emissões CO2 (g/km): 41

Dimensões e pesos
Comprimento/Largura/Altura (mm): 4.973/1.941/1.907
Distância entre eixos (mm): 3.124
Largura de vias (fr/tr mm): n.d./n.d.
Peso (kg): 2.238
Capacidade da bagageira (l): 380-509
Depósito (l): 45
Pneus (fr/tr): 235/50 R18

Preço da versão ensaiada (Euros): 57.887 €
Preço da versão base (Euros): 57.086 €

Mais/Menos


Mais

– Espaço a bordo;
– Sistema híbrido;
– Conforto;

Menos

– Dimensões em cidade;
– Classe 2 sem Via Verde;
– Volumetria da bagageira;

Preços


Preço da versão ensaiada (Euros): 57887€

Preço da versão base (Euros): 57086€

Exterior
Interior
Equipamento
Consumos
Ao volante
Motor
Balanço final
Ficha técnica

Exterior

Traços mais modernos e sem grandes excessos, tentam transformar a imagem deste modelo para que se afaste um pouco da imagem que muitos associam a um veículo comercial. As jantes de 18 polegadas ajudam neste ponto e os vidros escurecidos também, além de um sistema de iluminação dianteiro e traseiro totalmente em LED, que também oferece uma imagem mais sofisticada.

Em termos de tamanho, a melhor comparação com o Sharan que podemos fazer é estacionar ao lado de um. E, de facto, o monovolume de Palmela parece bem mais pequeno do que esta Multivan em que nos encontramos. No entanto, esta sensação de tamanho superior existe apenas porque estamos sentados numa posição mais elevada e porque todos os centímetros disponíveis estão otimizados para oferecer o máximo de espaço a bordo. E se olharmos para dimensões como o comprimento ou a largura, verificamos que não estamos perante um modelo muito maior do que o tal Sharan, que tem apenas menos 12 centímetros de comprimento e menos quatro de largura. A maior diferença é que a Multivan tem mais quase 20 centímetros na altura, o que é uma clara vantagem em termos de espaço, mas não muda muito a área que este modelo ocupa no meio do trânsito, por exemplo.

Interior

Se começarmos pelos lugares da frente, encontramos uma posição de condução daquelas que primeiro se estranha, mas depois se acaba por entranhar, devido à maior altura, mas também a uma ligeira verticalidade. A maior proximidade das rodas dos extremos da carroçaria e o facto de estarmos sentados muito próximos do eixo dianteiro também requerem alguma habitação, mas bastam alguns quilómetros e umas manobras para que a Multivan se conduza como um familiar.

O acesso à parte de trás no habitáculo é também feito através de duas portas deslizantes, tal como no Sharan, sendo que o tamanho da abertura é bem mais amplo. E para chegar à fila mais atrás, basta puxar a alavanca de um dos assentos, que as costas rebatem e a zona do assento sobe, deslizando para a frente e permitindo o acesso. Em alternativa pode simplesmente passar pela frente deste assento e andar até à fila traseira, aproveitando a altura de 1,2 metros do habitáculo e o piso totalmente plano.

O que não demora tempo nenhum a perceber é que o espaço a bordo é mesmo o maior trunfo da Multivan. Em termos de lugares são sete os assentos disponíveis, sendo que os traseiros são todos individuais e facilmente amovíveis. Graças às calhas existentes, podem ser instalados num sentido ou noutro, com a possibilidade de criar uma sala, por exemplo. E apesar do espaço na bagageira, por baixo da chapeleira, não ser dos melhores, há todo um habitáculo que se pode adaptar a qualquer necessidade, fazendo que esta mesma bagageira possa ter entre 380 litros ou mais de 4.000 se retirarmos todos os assentos da parte de trás. Com uma configuração mais convencional, são os inúmeros espaços de arrumação existentes que dão a maior ajuda, sendo que é bem possível esquecermo-nos de algo a bordo justamente devido à sua quantidade. Além de enormes bolsas nas portas, gavetas na zona inferior dos assentos e tabuleiros nas costas dos assentos, só o tablier, tem quatro espaços que podem ser fechados e até um recanto para o carregamento sem fios do telemóvel.

Equipamento

Este é o ponto mais simples de descrever com a Volkswagen Multivan que tivemos oportunidade de testar. É que o único opcional incluído era mesmo a pintura metalizada. Tudo o resto faz parte do equipamento de série desta versão Life, que também serve de acesso a esta gama. Mas para os mais exigentes, ainda está disponível uma Style, com mais conteúdo. Nesta versão “Base”, no entanto, já encontramos o teto panorâmico em vidro, o painel de instrumentos totalmente digital e o monitor tátil no centro da consola, que se liga automaticamente ao nosso telefone sem termos de usar nenhum cabo para o fazer. Mas já que falamos em cabos, é o momento perfeito para referir que existem diversas tomadas USB-C espalhadas por todo o habitáculo, sendo fácil colocar um telefone ou outro dispositivo portátil a carregar.

A única coisa que dava jeito e que esta versão não tinha incluída era a mesa central, que consegue deslizar pelas mesmas calhas dos assentos, desde a parte de trás do habitáculo até à zona entre os assentos dianteiros. Inclui duas mesas de apoio laterais que se podem esconder quando não estão a ser usadas, diversos suportes para copos e outros espaços de arrumação.

Consumos

Por se tratar de um sistema híbrido plug-in não é de estrada que as médias declaradas sejam daquelas que só se obtêm com o sistema elétrico a funcionar na maior parte do tempo. Para esta versão, por exemplo, a Volkswagen declara um valor de 1,8 litros de gasolina para cada 100 quilómetros, mas já estávamos à espera que a realidade fosse um pouco diferente. Durante o nosso teste verificámos que, enquanto houver carga na bateria, o motor elétrico é mais do que suficiente para a maioria das deslocações, conseguindo mesmo fazer com que o computador de bordo fique pelos 0,0 litros de gasolina. No outro extremo temos os momentos em que já não existe qualquer carga na bateria do sistema e estamos a aproveitar uma viagem em autoestrada para que seja o motor térmico a ir adicionando alguns quilómetros à autonomia em modo puramente elétrico, sendo que neste caso, a média pode superar ligeiramente a fasquia dos dez litros. Numa utilização mais convencional, entre elétrico e gasolina, não é difícil registar valores em torno dos seis litros, que foi justamente o número com que terminámos o ensaio, mas precisamente, 6,1 litros.

Ao volante

O tamanho generoso, mas sobretudo o peso elevado, acabam por influenciar a experiência, mas este é daqueles modelos mais pensados para apreciar a viagem e não para tentar bater o recorde da hora de chegada. E em cidade, mesmo com um tamanho e altura consideráveis, a Multivan estaciona-se facilmente em lugares de garagem mais complicados, com uma ajuda perfeita dos sensores e da câmara traseira de ajuda ao estacionamento. Em estrada, contamos com um volante posicionado num ângulo correto, com um assento confortável e regulações muito amplas que se adaptam a qualquer estatura. O comando da caixa de velocidades está mesmo ali à frente ao alcance das mãos, mas podia ter uma iluminação melhorada em ambiente noturno, tal como outros comandos, alguns deles (poucos, felizmente), já da era tátil dos modelos do Grupo Volkswagen.

Motor

A escolha óbvia para este formato seria um dos muitos TDI que a marca tem disponíveis na sua gama, mas não é o caso. A Multivan que ensaiámos estava equipada com um sistema híbrido plug-in, que combina um motor a gasolina de 1,4 litros com um elétrico, que dão origem a uma potência máxima combinada de quase 220 cavalos. A eficácia do motor elétrico, no entanto, nem parece muito incomodada com o facto de estar instalado num modelo com um peso acima das 2,2 toneladas e é fantástica a facilidade com que se faz deslizar em modo puramente elétrico durante a maior parte do tempo, pelo menos, enquanto houver carga na bateria, o que será sempre aconselhável. Nos números disponibilizados pela marca, as prestações da Multivan não impressionam, mas num mundo real, o seu desempenho está de acordo com a maioria dos ritmos que vamos encontrando, sendo mesmo fantástica de conduzir em estrada.

Balanço final

Tal como é possível ver na imagem que juntamos aqui em baixo, a história da Volkswagen Multivan já é bastante longa, com biliões de quilómetros e muitas histórias para contar. A sua evolução tem sido tremenda chegando agora a esta sofisticada geração que nada tem a ver com a versão comercial. Além de ter outro nome, tem também uma nova configuração de suspensão e um nível de acabamentos completamente diferente, fazendo com que este seja um habitáculo muito mais cativante para quem gosta de viajar. A febre da eletrificação faz com que a maioria dos olhares estejam postos no ID.Buzz, mas esta Multivan é que é a digna sucessora desta longa história de modelos da Volkswagen. E agora, sem Sharan e com um moderno sistema híbrido ficámos com a ideia de que esta Multivan é mesmo uma excelente alternativa para o carro perfeito de viagens em família, mesmo que sejam as do dia-a-dia.

Mais

– Espaço a bordo;
– Sistema híbrido;
– Conforto;

Menos

– Dimensões em cidade;
– Classe 2 sem Via Verde;
– Volumetria da bagageira;

Ficha técnica

Motor
Tipo: 4 cilindros em linha, turbo, a gasolina
Cilindrada (cm3): 1.395
Potência máxima (CV/rpm): 218/n.d.
Binário máximo (Nm/rpm): 350/n.d.
Tração: Dianteira
Transmissão: Automática DSG de seis velocidades
Direção: Assistida eletricamente
Suspensão (ft/tr): Independente, tipo McPherson / Eixo de torção
Travões (fr/tr): discos ventilados / discos

Prestações e consumos
Aceleração 0-100 km/h (s): 11,6
Velocidade máxima (km/h): 190
Consumos misto (l/100 km): 1,8
Emissões CO2 (g/km): 41

Dimensões e pesos
Comprimento/Largura/Altura (mm): 4.973/1.941/1.907
Distância entre eixos (mm): 3.124
Largura de vias (fr/tr mm): n.d./n.d.
Peso (kg): 2.238
Capacidade da bagageira (l): 380-509
Depósito (l): 45
Pneus (fr/tr): 235/50 R18

Preço da versão ensaiada (Euros): 57.887 €
Preço da versão base (Euros): 57.086 €

Preço da versão ensaiada (Euros): 57887€
Preço da versão base (Euros): 57086€