Volkswagen Golf eTSI – Ensaio Teste
Volkswagen Golf eTSI
Texto: João Isaac
As aparências iludem. O Golf está diferente…
Os mais distraídos ou intensamente críticos à sempre curta evolução do design Golf de geração em geração, rapidamente dirão que este é só mais um, mais do mesmo, bom mas pouco diferente relativamente ao anterior. Até certo ponto têm razão, pois principalmente da sexta até esta oitava geração, evolução é a palavra certa para a avaliar o design exterior do Volkswagen Golf. No entanto, quer no desenho do habitáculo, quer no seu recheio tecnológico, bem como debaixo do capot, este oitavo Golf dos seus mais de 45 anos de história esconde muitas e boas novidades.
Veja o vídeo do nosso ensaio ao Volkswagen Golf eTSI:
Conheça todas as versões e motorizações AQUI.
Motor, suspensão, qualidade geral
Design exterior pouco evolutivo quando comparado com o interior, preço elevado
Exterior
Exterior (8/10) Atualizado, na medida certa. É assim que a Volkswagen tem vindo a abordar a questão do design do Golf e essa fórmula tem claramente funcionado, pois o mercado fala por si. Um toque aqui, outro ali, mas mantendo inalteradas as linhas gerais da carroçaria. Isto apesar do Golf, que mantém a plataforma da geração que sai de cena, estar agora mais comprido, mais alto e mais largo. Assim, o Golf destaca-se agora por uma secção dianteira com iluminação de desenho mais esguio, ligeiramente mais irreverente. Atrás, esta é talvez a zona da carroçaria que mais tempo vai exigir aos fãs ou potenciais clientes Golf para a aceitarem. Longe de chocar, está suficientemente diferente para, num primeiro contacto, se estranhar. Por outro lado, em defesa dos designers da marca alemã, o Golf resulta muito melhor ao vivo do que em fotografia. Que pena esta moda das saídas de escape falsas na base do para-choques.
Interior
Interior (8/10) É ao abrir a porta e ao passarmos ao habitáculo que todo o conservadorismo de que a Volkswagen é acusada quando o tema é Golf deixa de fazer sentido. Digitalização é a palavra de ordem, graças não só aos grandes displays do painel de instrumentos e do sistema de infotainment, bem como pela quase total ausência de botões físicos, uma solução que poderá não agradar a todos, na verdade. Apesar das superfícies táteis – para controlo do volume de som e da temperatura da climatização, por exemplo – funcionarem bem, a centralização de praticamente todas as funções de conforto no ecrã tátil requer alguma habituação.
De uma forma geral, a escolha de materiais convence, com os plásticos menos nobres a surgirem abaixo da linha média do tablier e consola. Os espaços para arrumação nas portas estão forrados a tecido reduzindo a possibilidade de riscos e de ruído causado por objetos lá colocados. A qualidade de construção, como é habitual no Golf, está em muito bom plano. Os bancos são extremamente cómodos e, no caso do condutor, possui regulações elétricas e memórias. Atrás, o túnel central é elevado, mas o lugar do meio é mais cómodo do que é normal encontrar no segmento. Ainda assim, o verdadeiro conforto está nos lugares laterais, com bom espaço livre para as pernas e cabeça. A mala não só convence pelo seu volume útil e formas regulares, com 380 litros, bem como pela acessibilidade, com uma abertura larga e baixa, um bom argumento na hora de carregar o Golf.
Equipamento
Equipamento (8/10) A gama Golf distribui-se por quatro níveis de equipamento, sendo que o primeiro partilha o nome com o seu modelo. Os restantes três, Life, Style e R-Line, completam a oferta, sendo o último aquele que confere um toque mais desportivo ao compacto alemão até à chegada das versões GTD, GTE e GTI. O Golf que visitou o Automais é um Style (com pack de equipamento opcional no valor de 5400 euros), versão que inclui, de série, elementos como o banco do condutor ergoActive com regulação em 14 vias e funções de memória e massagem, os faróis dianteiros LED Performance, jantes de 17 polegadas, ar condicionado automático de três zonas e sistema de navegação Discover Pro. Quanto a assistentes de condução, é importante destacar o cruise control adaptativo com Front Assist, o reconhecimento de sinais de trânsito e ainda o Lane Assist com gestão autónoma do “para e arranca”. Ainda no que diz respeito a conforto, é importante mencionar a presença do carregamento por indução para smartphones, bem como das várias portas USB-C. Dispõe de sensores de estacionamento à frente e atrás, mas lamenta-se a ausência da cada vez mais valorizada câmara de apoio.
Consumos
Consumos (7/10) Recorrendo ao modo de condução mais focado na economia, mas com utilização intensa da climatização, conseguimos completar um percurso de autoestrada com cerca de 30 quilómetros gastando em média 5,7 lt/100 km. Aliás, não foram poucos os momentos em que, nestas condições de pouca carga para o propulsor, surgiu a mensagem “modo 2 cilindros” no painel de instrumentos, este mostrando também um consumo instantâneo inferior a 4 lt/100 km. De seguida, anulámos o computador de bordo e lançámo-nos em novo teste, desta vez em circuito misto, com o modo Comfort selecionado e igualmente com muito ar condicionado à mistura, tentando compensar os cerca de 40 graus a que este ensaio foi realizado. Neste segundo teste, conseguimos, com alguma facilidade, manter a média final abaixo dos 7 litros, mesmo com alguns abusos pelo meio, na hora de experimentar a capacidade de resposta do propulsor mild hybrid.
Ao Volante
Ao volante (9/10) Goste-se ou não desta mais recente geração do Golf, assim que iniciamos a condução, rapidamente nos apercebemos de que aquele que é, para muitos, a referência do segmento, continua a ter muitos argumentos para o continuar a ser. Desde logo pela facilidade de condução e sensação de robustez, sempre presentes na experiência. A posição de condução é excelente, com boa visibilidade em todas as direções e o desenho do banco também merece ser destacado, com um bom compromisso entre conforto e suporte. Equipado com jantes de 17 polegadas e, no caso desta unidade em ensaio, com suspensão adaptativa com dois perfis pré-definidos de amortecimento, o Golf é sempre muito confortável. E digo sempre porque mesmo quando selecionado o modo mais desportivo do chassis, o familiar da Volkswagen continua a absorver muito bem as irregularidades do piso, sendo que as diferenças no conforto são mais notórias em cidade do que em estrada. Para estes percursos mais rápidos, extra urbanos, e onde o piso não está, normalmente, tão degradado, o modo mais desportivo permite controlar melhor o adornar de carroçaria e também a direção ganha mais peso. O comportamento, no entanto, prima pela eficácia e segurança e não tanto pelo factor diversão. O ótimo desempenho da caixa DSG não é igualmente novidade, mas tem de ser referido pelo grande contributo que dá para a suavidade e subtileza de utilização do mais recente dos Golf.
Motor
Motor (8/10) Este propulsor mild hybrid combina o motor 1.5 TSI de 150 cavalos, a gasolina, com um pequeno motor/gerador elétrico acionado por correia, este capaz de regenerar energia durante as desacelerações e travagens, bem como de auxiliar o motor térmico durante a fase de aceleração. A função start/stop é quase impercetível. Mas este não é o único truque desta versão eTSI equipada com caixa de dupla embraiagem, pois não só permite “deslizar” em roda livre, separando, autonomamente, o movimento da rodas do da transmissão, como o motor de quatro cilindros, como referido anteriormente, consegue igualmente funcionar com apenas dois em determinadas condições, com pouca solicitação no acelerador, por exemplo. Se o cérebro do Golf assim o entender, este pode até dar ordem para o motor a gasolina se desligar por completo, permitindo-lhe rolar em silêncio absoluto, estando a alimentação elétrica necessária assegurada pelo circuito auxiliar de 48 V. A disponibilidade imediata providenciada pelo “empurrão” inicial elétrico, o refinamento de funcionamento do motor TSI, bem como a suavidade do “casamento” de ambos os motores são pontos fortes do Golf eTSI.
Balanço Final
Balanço final (8/10) Há poucas coisas para não se gostar no novo Golf. O design, como sempre, é algo muito subjetivo de avaliar, mas a combinação do desenho conservador da carroçaria com um bem mais moderno, mas algo minimalista, do interior pode causar alguma indecisão ao típico cliente Golf. Por outro lado, e a Volkswagen sabe-o, está agora muito bem preparado para apelar àqueles que cada vez mais valorizam a digitalização do habitáculo e toda a tecnologia de assistência à condução. Esta versão eTSI convence pela agradabilidade de utilização, combinando, na dose certa, eficiência com performance. A presença do amortecimento variável faz muito pelas capacidades do Golf, conseguindo igualmente um bom equilíbrio entre eficácia dinâmica e conforto de rolamento. A qualidade geral do Golf enquanto produto é o seu maior argumento. Mais do mesmo e ainda bem. A Volkswagen a ser ela própria e o Golf, igualmente, a fazer tudo tudo bem. Como quase sempre foi.
Concorrentes
SEAT Leon FR 1.5 eTSI, 1498 cc, turbo, gasolina, 150 cv, 250 Nm; 0-100 km/h em 8,4 seg,; 221 km/h; 5,8 l/100 km, 133 gr/km de CO2; 33 683 euros
Ficha Técnica
Motor
Tipo: 4 cilindros em linha, injeção direta, turbo, gasolina
Cilindrada (cm3): 1498
Diâmetro x Curso (mm): 74,5 x 85,9
Taxa de Compressão: 10,5:1
Potência máxima (CV/rpm): 150/5000 às 6000
Binário máximo (Nm/rpm): 250/1500 às 3500
Transmissão: caixa de dupla embraiagem de 7 velocidades
Direção: Pinhão e cremalheira assistida eletricamente
Suspensão (ft/tr): independente tipo McPherson/independente, multibraços
Travões (fr/tr): discos ventilados/discos
Prestações e consumos
Aceleração 0-100 km/h (s): 8,5
Velocidade máxima (km/h): 224
Consumos misto (l/100 km): 5,9
Emissões CO2 (gr/km): 134
Dimensões e pesos
Comprimento/Largura/Altura (mm): 4284/1789/1456
Distância entre eixos (mm): 2636
Largura de vias (fr/tr mm): 1533/1504
Peso (kg): 1380
Capacidade da bagageira (l): 380
Deposito de combustível (l): 50
Pneus (fr/tr): 225/45 R17
Preço da versão base (Euros): 36.437
Preço da versão ensaiada (Euros): 41.848
Mais/Menos
Mais
Motor, suspensão, qualidade geral
Menos
Design exterior pouco evolutivo quando comparado com o interior, preço elevado
Preços
Preço da versão ensaiada (Euros): 41848€
Preço da versão base (Euros): 36437€
Exterior
Exterior (8/10) Atualizado, na medida certa. É assim que a Volkswagen tem vindo a abordar a questão do design do Golf e essa fórmula tem claramente funcionado, pois o mercado fala por si. Um toque aqui, outro ali, mas mantendo inalteradas as linhas gerais da carroçaria. Isto apesar do Golf, que mantém a plataforma da geração que sai de cena, estar agora mais comprido, mais alto e mais largo. Assim, o Golf destaca-se agora por uma secção dianteira com iluminação de desenho mais esguio, ligeiramente mais irreverente. Atrás, esta é talvez a zona da carroçaria que mais tempo vai exigir aos fãs ou potenciais clientes Golf para a aceitarem. Longe de chocar, está suficientemente diferente para, num primeiro contacto, se estranhar. Por outro lado, em defesa dos designers da marca alemã, o Golf resulta muito melhor ao vivo do que em fotografia. Que pena esta moda das saídas de escape falsas na base do para-choques.
Interior
Interior (8/10) É ao abrir a porta e ao passarmos ao habitáculo que todo o conservadorismo de que a Volkswagen é acusada quando o tema é Golf deixa de fazer sentido. Digitalização é a palavra de ordem, graças não só aos grandes displays do painel de instrumentos e do sistema de infotainment, bem como pela quase total ausência de botões físicos, uma solução que poderá não agradar a todos, na verdade. Apesar das superfícies táteis – para controlo do volume de som e da temperatura da climatização, por exemplo – funcionarem bem, a centralização de praticamente todas as funções de conforto no ecrã tátil requer alguma habituação.
De uma forma geral, a escolha de materiais convence, com os plásticos menos nobres a surgirem abaixo da linha média do tablier e consola. Os espaços para arrumação nas portas estão forrados a tecido reduzindo a possibilidade de riscos e de ruído causado por objetos lá colocados. A qualidade de construção, como é habitual no Golf, está em muito bom plano. Os bancos são extremamente cómodos e, no caso do condutor, possui regulações elétricas e memórias. Atrás, o túnel central é elevado, mas o lugar do meio é mais cómodo do que é normal encontrar no segmento. Ainda assim, o verdadeiro conforto está nos lugares laterais, com bom espaço livre para as pernas e cabeça. A mala não só convence pelo seu volume útil e formas regulares, com 380 litros, bem como pela acessibilidade, com uma abertura larga e baixa, um bom argumento na hora de carregar o Golf.
Equipamento
Equipamento (8/10) A gama Golf distribui-se por quatro níveis de equipamento, sendo que o primeiro partilha o nome com o seu modelo. Os restantes três, Life, Style e R-Line, completam a oferta, sendo o último aquele que confere um toque mais desportivo ao compacto alemão até à chegada das versões GTD, GTE e GTI. O Golf que visitou o Automais é um Style (com pack de equipamento opcional no valor de 5400 euros), versão que inclui, de série, elementos como o banco do condutor ergoActive com regulação em 14 vias e funções de memória e massagem, os faróis dianteiros LED Performance, jantes de 17 polegadas, ar condicionado automático de três zonas e sistema de navegação Discover Pro. Quanto a assistentes de condução, é importante destacar o cruise control adaptativo com Front Assist, o reconhecimento de sinais de trânsito e ainda o Lane Assist com gestão autónoma do “para e arranca”. Ainda no que diz respeito a conforto, é importante mencionar a presença do carregamento por indução para smartphones, bem como das várias portas USB-C. Dispõe de sensores de estacionamento à frente e atrás, mas lamenta-se a ausência da cada vez mais valorizada câmara de apoio.
Consumos
Consumos (7/10) Recorrendo ao modo de condução mais focado na economia, mas com utilização intensa da climatização, conseguimos completar um percurso de autoestrada com cerca de 30 quilómetros gastando em média 5,7 lt/100 km. Aliás, não foram poucos os momentos em que, nestas condições de pouca carga para o propulsor, surgiu a mensagem “modo 2 cilindros” no painel de instrumentos, este mostrando também um consumo instantâneo inferior a 4 lt/100 km. De seguida, anulámos o computador de bordo e lançámo-nos em novo teste, desta vez em circuito misto, com o modo Comfort selecionado e igualmente com muito ar condicionado à mistura, tentando compensar os cerca de 40 graus a que este ensaio foi realizado. Neste segundo teste, conseguimos, com alguma facilidade, manter a média final abaixo dos 7 litros, mesmo com alguns abusos pelo meio, na hora de experimentar a capacidade de resposta do propulsor mild hybrid.
Ao volante
Ao volante (9/10) Goste-se ou não desta mais recente geração do Golf, assim que iniciamos a condução, rapidamente nos apercebemos de que aquele que é, para muitos, a referência do segmento, continua a ter muitos argumentos para o continuar a ser. Desde logo pela facilidade de condução e sensação de robustez, sempre presentes na experiência. A posição de condução é excelente, com boa visibilidade em todas as direções e o desenho do banco também merece ser destacado, com um bom compromisso entre conforto e suporte. Equipado com jantes de 17 polegadas e, no caso desta unidade em ensaio, com suspensão adaptativa com dois perfis pré-definidos de amortecimento, o Golf é sempre muito confortável. E digo sempre porque mesmo quando selecionado o modo mais desportivo do chassis, o familiar da Volkswagen continua a absorver muito bem as irregularidades do piso, sendo que as diferenças no conforto são mais notórias em cidade do que em estrada. Para estes percursos mais rápidos, extra urbanos, e onde o piso não está, normalmente, tão degradado, o modo mais desportivo permite controlar melhor o adornar de carroçaria e também a direção ganha mais peso. O comportamento, no entanto, prima pela eficácia e segurança e não tanto pelo factor diversão. O ótimo desempenho da caixa DSG não é igualmente novidade, mas tem de ser referido pelo grande contributo que dá para a suavidade e subtileza de utilização do mais recente dos Golf.
Concorrentes
SEAT Leon FR 1.5 eTSI, 1498 cc, turbo, gasolina, 150 cv, 250 Nm; 0-100 km/h em 8,4 seg,; 221 km/h; 5,8 l/100 km, 133 gr/km de CO2; 33 683 euros
Motor
Motor (8/10) Este propulsor mild hybrid combina o motor 1.5 TSI de 150 cavalos, a gasolina, com um pequeno motor/gerador elétrico acionado por correia, este capaz de regenerar energia durante as desacelerações e travagens, bem como de auxiliar o motor térmico durante a fase de aceleração. A função start/stop é quase impercetível. Mas este não é o único truque desta versão eTSI equipada com caixa de dupla embraiagem, pois não só permite “deslizar” em roda livre, separando, autonomamente, o movimento da rodas do da transmissão, como o motor de quatro cilindros, como referido anteriormente, consegue igualmente funcionar com apenas dois em determinadas condições, com pouca solicitação no acelerador, por exemplo. Se o cérebro do Golf assim o entender, este pode até dar ordem para o motor a gasolina se desligar por completo, permitindo-lhe rolar em silêncio absoluto, estando a alimentação elétrica necessária assegurada pelo circuito auxiliar de 48 V. A disponibilidade imediata providenciada pelo “empurrão” inicial elétrico, o refinamento de funcionamento do motor TSI, bem como a suavidade do “casamento” de ambos os motores são pontos fortes do Golf eTSI.
Balanço final
Balanço final (8/10) Há poucas coisas para não se gostar no novo Golf. O design, como sempre, é algo muito subjetivo de avaliar, mas a combinação do desenho conservador da carroçaria com um bem mais moderno, mas algo minimalista, do interior pode causar alguma indecisão ao típico cliente Golf. Por outro lado, e a Volkswagen sabe-o, está agora muito bem preparado para apelar àqueles que cada vez mais valorizam a digitalização do habitáculo e toda a tecnologia de assistência à condução. Esta versão eTSI convence pela agradabilidade de utilização, combinando, na dose certa, eficiência com performance. A presença do amortecimento variável faz muito pelas capacidades do Golf, conseguindo igualmente um bom equilíbrio entre eficácia dinâmica e conforto de rolamento. A qualidade geral do Golf enquanto produto é o seu maior argumento. Mais do mesmo e ainda bem. A Volkswagen a ser ela própria e o Golf, igualmente, a fazer tudo tudo bem. Como quase sempre foi.
Motor, suspensão, qualidade geral
MenosDesign exterior pouco evolutivo quando comparado com o interior, preço elevado
Ficha técnica
Motor
Tipo: 4 cilindros em linha, injeção direta, turbo, gasolina
Cilindrada (cm3): 1498
Diâmetro x Curso (mm): 74,5 x 85,9
Taxa de Compressão: 10,5:1
Potência máxima (CV/rpm): 150/5000 às 6000
Binário máximo (Nm/rpm): 250/1500 às 3500
Transmissão: caixa de dupla embraiagem de 7 velocidades
Direção: Pinhão e cremalheira assistida eletricamente
Suspensão (ft/tr): independente tipo McPherson/independente, multibraços
Travões (fr/tr): discos ventilados/discos
Prestações e consumos
Aceleração 0-100 km/h (s): 8,5
Velocidade máxima (km/h): 224
Consumos misto (l/100 km): 5,9
Emissões CO2 (gr/km): 134
Dimensões e pesos
Comprimento/Largura/Altura (mm): 4284/1789/1456
Distância entre eixos (mm): 2636
Largura de vias (fr/tr mm): 1533/1504
Peso (kg): 1380
Capacidade da bagageira (l): 380
Deposito de combustível (l): 50
Pneus (fr/tr): 225/45 R17
Preço da versão base (Euros): 36.437
Preço da versão ensaiada (Euros): 41.848
Preço da versão base (Euros): 36437€
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