Škoda Karoq 2.0 TDI 150cv DSG 4X4 – Ensaio Teste
Se procura um SUV do segmento C, confortável, discreto, com espaço e com um bom nível de equipamento, o Škoda Karoq é uma das opções a ter em conta. Tem tudo o que uma família precisa, com conta, peso e medida, numa boa proposta da marca checa.
2017 viu a Škoda apresentar o Karoq, o segundo modelo da sua linha de SUV. O sucesso deste automóvel foi crescendo gradualmente, tornando-se num dos mais vendidos da marca.
Baseado na plataforma MQB do Grupo VW, é uma espécie de irmão do Seat Ateca, com muitos componentes partilhados. Depois do restyling, a grelha ficou mais larga, agora hexagonal, os aventais dianteiros e traseiros foram repensados, bem como faróis e luzes traseiras LED mais finos e nítidos. As luzes de circulação diurna estão agora divididas em duas e o Karoq pode ser equipado com faróis Matrix totalmente LED como opção. A aerodinâmica foi melhorada em mais de 9%, o que significa que o SUV apresenta agora um coeficiente de resistência (cd) de 0,30 e emissões de CO₂ correspondentemente mais baixas. Isto foi possível, por exemplo, graças às novas jantes de liga leve com inserções Aero, um spoiler traseiro mais comprido, aletas laterais no vidro traseiro e a parte inferior da carroçaria agora coberta. Uma gama alargada de sistemas de assistência e segurança de última geração garante níveis ainda mais elevados de segurança ativa e passiva.
Há muito de bom a falar deste Karoq. Este ensaio foi feito com a versão 2.0TDI 150cv DSG 4X4, que se revelou numa aposta muito interessante, mas para um público muito específico.
Conforto
Espaço
Versatilidade
Poucas opções de motorizações
Exterior
O Karoq apresenta linhas Škoda bem presentes, com ângulos vincados e, apesar de discreto, é um carro que se pode considerar bonito, sem deslumbrar. O para-choques reestilizado e esculpido na cor da carroçaria, por baixo da grelha Škoda mais larga e agora hexagonal, criou um visual mais atual, na atualização feita em 2022. Apresenta uma entrada de ar larga e inferior, com um design de efeito de malha cristalina, um spoiler dianteiro robusto e de grão preto e cortinas de ar em forma de L nos lados. Estas direcionam o ar através dos lados do para-choques dianteiro, reduzindo os vórtices de ar e melhorando o fluxo de ar nas cavas das rodas. Pela primeira vez, os modelos Karoq com tração integral dispõem de bases de depósito de combustível aerodinamicamente otimizadas que cobrem igualmente o eixo traseiro para reduzir a resistência sob o automóvel. É um carro tipicamente Škoda, sem exageros, numa abordagem sempre muito pragmática, que funciona quase sempre bem. Não é um carro que se vai destacar nas ruas, mas o seu porte é suficiente para ser notado. Não é um carro visualmente muito grande, mas tem proporções generosas. A versão Sportline é mais apelativa visualmente, mas também mais onerosa pelo que é uma opção que vai ser decidida pela emoção e não pela razão.
Interior
O interior do Karoq é um sítio muito agradável para se estar. Seguindo a filosofia do exterior, o interior não é deslumbrante, mas é sóbrio e confortável. O aspeto do interior é definido por novos acabamentos decorativos e opções de estofos, que podem ser fabricados com materiais sustentáveis, se selecionados. O espaço interior é generoso, quer à frente, quer atrás, com bancos confortáveis que permitem enfrentar percursos longos sem receios. A qualidade do interior é boa, com plásticos de toque agradável. A construção é robusta, sem sinais de ruídos parasitas e, nesta versão, com um controlo de climatização dedicado com botões físicos. O painel de instrumentos é mais simples, misturando o analógico e o digital, um downgrade face ao virtual cockpit, mas que cumpre a função de dar a informação essencial de forma clara. O ecrã tátil do sistema de infotainment está bem integrado no tablier. Não é um sistema de infotainment que deslumbre, nem é muito fluído, mas cumpre com o que é pedido. No conjunto, é um carro com um interior de qualidade, espaço mais que suficiente para quatro pessoas e que com o tejadilho panorâmico se torna ainda mais agradável para os passageiros do banco de trás, podendo receber cinco com relativa facilidade, bagageira a dar 521 litros de espaço (1.630 litros com os bancos traseiros rebatidos).
Equipamento
O Karoq está equipado com duas opções de ecrãs tácteis da matriz modular de infotainment de terceira geração do Grupo Volkswagen. Oferecem rádio digital DAB e, graças a um eSIM integrado, estão sempre online. Os sistemas Amundsen (ensaiado nesta versão) possuem um ecrã táctil de 8 polegadas e podem receber rádio Web (como opção) graças à ligação permanente à Internet. O sistema pode ser operado através do ecrã táctil, dos botões e das rodas serrilhadas, do volante multifunções e do assistente de voz digital Laura, que – apoiado em dados online – compreende 15 idiomas. O sistema Amundsen também oferece uma função de navegação e um hotspot Wi-Fi. O sistema topo de gama, Columbus, está disponível como opção e possui um ecrã de 9,2 polegadas e pode ser controlado através de gestos. As atualizações de mapas e software são instaladas “over the air”. Para níveis de conforto ainda maiores, o Karoq atualizado pode agora ser equipado com o sistema Climatronic de três zonas. Quanto às ajudas de condução, vem equipado com Cruise Control + Speedlimiter, Driver Alert – Sistema de reconhecimento anti fadiga para o conduto, Front Assist com sistema de travagem de emergência, Limpa para-brisas com sensor de luz e chuva, sensores de estacionamento traseiros. É um equipamento bom, sem a tecnologia de outras propostas, mas com mais que suficiente para dar ao condutor e passageiro conforto.
Consumos
Tendo em conta que se trata de um SUV algo pesado, com um motor 2.0L, os consumos devolvidos foram interessantes, com uma média de 6.8l /100km, numa utilização mista autoestrada, estradas secundárias, numa condução não especialmente cuidada, mas também sem exageros.
Ao Volante
A sensação ao volante do Karoq é amplamente positiva, destacando-se o conforto. A suspensão absorve todas as irregularidades e em viagens longas isso torna-se ainda melhor. É, de facto, um carro muito confortável que permite fazer muitos quilómetros. Na cidade, tem agilidade suficiente e em estradas secundárias sinuosas, apesar da dinâmica de condução não se estrondosa, faz o que é pedido. Não é um carro particularmente divertido de conduzir, mas como é pensado para famílias, esse capítulo nem faz sentido nesta história. Cada um tem a sua opinião, mas um SUV familiar fica muito melhor com este tipo de abordagem à condução. A visibilidade é boa e apesar de ser um carro relativamente alto, com uma posição de condução a condizer, mas ninguém se intimida ao volante. Como tem tração integral, foi pensado para estradões um pouco mais exigentes, caminhos mais degradados, que despacha com facilidade. Não é um verdadeiro Todo-o-terreno nem tem pretensões a tal título. Terá sido pensado para localizações onde a tração integral faz mais sentido (enfrentar pisos de terra mais íngremes, ou meteorologias mais extremas, como neve). O Karoq tem tudo para ser o melhor amigo da família, com espaço, conforto e eficiência.
Motor
O motor usado é o 2.0l TDI de 150 Cv. Se não quiser a opção de tração integral (uma opção sensata para a sua carteira se não enfrenta estradas ou trilhos que o exijam) terá de recorrer ao 2.0 TDI de 116Cv que não ensaiamos, mas que nos parece uma versão com pouco “sumo” para tanto motor, apesar de ter argumentos para não ficar muito desapontado. Tem a opção gasolina com o habitual 1.0TSI do grupo VW. A escolha do motor acaba por ser algo ingrata, pois se quiser um motor mais “musculado” terá de ir para a versão de quatro rodas motrizes, que é 6 mil euros mais cara. Escolha com ponderação, mas um sistema de tração integral só fará sentido em casos muito específicos. Quanto a esta unidade, o motor oferece a sua potência de forma gradual, sem assustar nem surpreender e há força para tudo o que lhe possa pedir.
Balanço Final
O balanço final é positivo. Para quem procura um SUV segmento C pensado para o conforto da família, não vai errar muito se escolher o Karoq. Não há grandes defeitos que se possam apontar ao carro e os que se podem apontar, não são motivo para abandonar a ideia de adquiri um. À boa maneira Škoda, é um carro bem pensado, bem construído e com argumentos que fazem dele uma boa opção. Há obviamente escolhas mais atrativas a nível estético, mais entusiasmantes ou até mais apetrechadas de tecnologia. Mas se quiser um carro sem grandes exageros, que dá o que é preciso com conforto e eficiência, podia fazer escolhas muito piores que o Karoq. A escolha pela opção de tração integral merece ponderação cuidada.
Concorrentes
Audi Q3 Advanced 35 TDI S tronic – Desde 52.235,00€
BMW X1 sDrive18d – Desde 52.200€
CUPRA Formentor 2.0 TDI 110 kW (150 CV) DSG 7 vel. 4Drive – Desde 46.800€
DS 7 Bastille BlueHDi 130 – Desde 50.800€
Mazda CX-5 SKYACTIV-D 2.2 (150 CV) Center-Line Plus – Desde 50.200€
Peugeot 3008 Alure Pack BlueHDi 130 EAT8 – 41.600€
SEAT Ateca 2.0 TDI 110 KW (150 CV) DSG-7 Style – 40.300€
Ficha Técnica
Velocidade máxima 204 km/h
Consumo WLTP Combinado 5,6 l/100 km (anunciado)
Número de portas 5
Comprimento 4.389 mm
Largura 1.841 mm
Altura 1.603 mm
Peso 1.598 kg
Depósito de Combustível Gasóleo 55 l
Volume da mala 521 litros (1630 l com bancos rebatidos)
Potência máxima 150 CV / 110 kW
Binário máximo 360 Nm
Combustível Gasóleo
Número de cilindros 4
Tração – Integral
Caixa Automática
Número de velocidades 7
Equipamento 8 altifalantes
Espelhos retrovisores exteriores elétricos, aquecidos e retráteis
Front Assist com sistema de travagem de emergência
Airbag de joelhos para o condutor
Jantes de liga leve 17″ SCUTUS, Antracite com Aero Hubcaps preto mate
Airbags de cortina e airbags laterais dianteiros
Limpa para-brisas com sensor de luz e chuva
Apoio de braços dianteiro
Luzes de circulação diurna com Coming Home/Leaving Home
Ar condicionado Climatronic
Pneus 215/55 R17, com baixa resistência ao rolamento
Bancos dianteiros ajustáveis, com regulação manual
Revestimento dos bancos em tecido
Barras de tejadilho pretas
Start-Stop, com recuperação de energia da travegem
Bluetooth Tomada de 12V na bagageira
Cruise Control + Speedlimiter
Voice control
Driver Alert – Sistema de reconhecimento anti fadiga para o condutor
Sensores de parqueamento traseiros
eCall+ – sistema de chamada em caso de emergência
Sistema de Infotainment com navegação Amundsen – ecrã de 9,2″
Acesso Remoto + Infotainment Online
Espelho retrovisor interior com anti-encadeamento automático
Equipamento opcional da viatura ensaiada
Pintura Metalizada
Tejadilho Panorâmico
Pré-Instalação do Gancho de Reboque
Pack Parking – Câmera traseira;
Sensores de parqueamento à frente e atrás
Mais/Menos
Mais
Conforto
Espaço
Versatilidade
Menos
Poucas opções de motorizações
Preços
Preço da versão ensaiada (Euros): 46.907€
Preço da versão base (Euros): 44.401€
Exterior
O Karoq apresenta linhas Škoda bem presentes, com ângulos vincados e, apesar de discreto, é um carro que se pode considerar bonito, sem deslumbrar. O para-choques reestilizado e esculpido na cor da carroçaria, por baixo da grelha Škoda mais larga e agora hexagonal, criou um visual mais atual, na atualização feita em 2022. Apresenta uma entrada de ar larga e inferior, com um design de efeito de malha cristalina, um spoiler dianteiro robusto e de grão preto e cortinas de ar em forma de L nos lados. Estas direcionam o ar através dos lados do para-choques dianteiro, reduzindo os vórtices de ar e melhorando o fluxo de ar nas cavas das rodas. Pela primeira vez, os modelos Karoq com tração integral dispõem de bases de depósito de combustível aerodinamicamente otimizadas que cobrem igualmente o eixo traseiro para reduzir a resistência sob o automóvel. É um carro tipicamente Škoda, sem exageros, numa abordagem sempre muito pragmática, que funciona quase sempre bem. Não é um carro que se vai destacar nas ruas, mas o seu porte é suficiente para ser notado. Não é um carro visualmente muito grande, mas tem proporções generosas. A versão Sportline é mais apelativa visualmente, mas também mais onerosa pelo que é uma opção que vai ser decidida pela emoção e não pela razão.
Interior
O interior do Karoq é um sítio muito agradável para se estar. Seguindo a filosofia do exterior, o interior não é deslumbrante, mas é sóbrio e confortável. O aspeto do interior é definido por novos acabamentos decorativos e opções de estofos, que podem ser fabricados com materiais sustentáveis, se selecionados. O espaço interior é generoso, quer à frente, quer atrás, com bancos confortáveis que permitem enfrentar percursos longos sem receios. A qualidade do interior é boa, com plásticos de toque agradável. A construção é robusta, sem sinais de ruídos parasitas e, nesta versão, com um controlo de climatização dedicado com botões físicos. O painel de instrumentos é mais simples, misturando o analógico e o digital, um downgrade face ao virtual cockpit, mas que cumpre a função de dar a informação essencial de forma clara. O ecrã tátil do sistema de infotainment está bem integrado no tablier. Não é um sistema de infotainment que deslumbre, nem é muito fluído, mas cumpre com o que é pedido. No conjunto, é um carro com um interior de qualidade, espaço mais que suficiente para quatro pessoas e que com o tejadilho panorâmico se torna ainda mais agradável para os passageiros do banco de trás, podendo receber cinco com relativa facilidade, bagageira a dar 521 litros de espaço (1.630 litros com os bancos traseiros rebatidos).
Equipamento
O Karoq está equipado com duas opções de ecrãs tácteis da matriz modular de infotainment de terceira geração do Grupo Volkswagen. Oferecem rádio digital DAB e, graças a um eSIM integrado, estão sempre online. Os sistemas Amundsen (ensaiado nesta versão) possuem um ecrã táctil de 8 polegadas e podem receber rádio Web (como opção) graças à ligação permanente à Internet. O sistema pode ser operado através do ecrã táctil, dos botões e das rodas serrilhadas, do volante multifunções e do assistente de voz digital Laura, que – apoiado em dados online – compreende 15 idiomas. O sistema Amundsen também oferece uma função de navegação e um hotspot Wi-Fi. O sistema topo de gama, Columbus, está disponível como opção e possui um ecrã de 9,2 polegadas e pode ser controlado através de gestos. As atualizações de mapas e software são instaladas “over the air”. Para níveis de conforto ainda maiores, o Karoq atualizado pode agora ser equipado com o sistema Climatronic de três zonas. Quanto às ajudas de condução, vem equipado com Cruise Control + Speedlimiter, Driver Alert – Sistema de reconhecimento anti fadiga para o conduto, Front Assist com sistema de travagem de emergência, Limpa para-brisas com sensor de luz e chuva, sensores de estacionamento traseiros. É um equipamento bom, sem a tecnologia de outras propostas, mas com mais que suficiente para dar ao condutor e passageiro conforto.
Consumos
Tendo em conta que se trata de um SUV algo pesado, com um motor 2.0L, os consumos devolvidos foram interessantes, com uma média de 6.8l /100km, numa utilização mista autoestrada, estradas secundárias, numa condução não especialmente cuidada, mas também sem exageros.
Ao volante
A sensação ao volante do Karoq é amplamente positiva, destacando-se o conforto. A suspensão absorve todas as irregularidades e em viagens longas isso torna-se ainda melhor. É, de facto, um carro muito confortável que permite fazer muitos quilómetros. Na cidade, tem agilidade suficiente e em estradas secundárias sinuosas, apesar da dinâmica de condução não se estrondosa, faz o que é pedido. Não é um carro particularmente divertido de conduzir, mas como é pensado para famílias, esse capítulo nem faz sentido nesta história. Cada um tem a sua opinião, mas um SUV familiar fica muito melhor com este tipo de abordagem à condução. A visibilidade é boa e apesar de ser um carro relativamente alto, com uma posição de condução a condizer, mas ninguém se intimida ao volante. Como tem tração integral, foi pensado para estradões um pouco mais exigentes, caminhos mais degradados, que despacha com facilidade. Não é um verdadeiro Todo-o-terreno nem tem pretensões a tal título. Terá sido pensado para localizações onde a tração integral faz mais sentido (enfrentar pisos de terra mais íngremes, ou meteorologias mais extremas, como neve). O Karoq tem tudo para ser o melhor amigo da família, com espaço, conforto e eficiência.
Concorrentes
Audi Q3 Advanced 35 TDI S tronic – Desde 52.235,00€
BMW X1 sDrive18d – Desde 52.200€
CUPRA Formentor 2.0 TDI 110 kW (150 CV) DSG 7 vel. 4Drive – Desde 46.800€
DS 7 Bastille BlueHDi 130 – Desde 50.800€
Mazda CX-5 SKYACTIV-D 2.2 (150 CV) Center-Line Plus – Desde 50.200€
Peugeot 3008 Alure Pack BlueHDi 130 EAT8 – 41.600€
SEAT Ateca 2.0 TDI 110 KW (150 CV) DSG-7 Style – 40.300€
Motor
O motor usado é o 2.0l TDI de 150 Cv. Se não quiser a opção de tração integral (uma opção sensata para a sua carteira se não enfrenta estradas ou trilhos que o exijam) terá de recorrer ao 2.0 TDI de 116Cv que não ensaiamos, mas que nos parece uma versão com pouco “sumo” para tanto motor, apesar de ter argumentos para não ficar muito desapontado. Tem a opção gasolina com o habitual 1.0TSI do grupo VW. A escolha do motor acaba por ser algo ingrata, pois se quiser um motor mais “musculado” terá de ir para a versão de quatro rodas motrizes, que é 6 mil euros mais cara. Escolha com ponderação, mas um sistema de tração integral só fará sentido em casos muito específicos. Quanto a esta unidade, o motor oferece a sua potência de forma gradual, sem assustar nem surpreender e há força para tudo o que lhe possa pedir.
Balanço final
O balanço final é positivo. Para quem procura um SUV segmento C pensado para o conforto da família, não vai errar muito se escolher o Karoq. Não há grandes defeitos que se possam apontar ao carro e os que se podem apontar, não são motivo para abandonar a ideia de adquiri um. À boa maneira Škoda, é um carro bem pensado, bem construído e com argumentos que fazem dele uma boa opção. Há obviamente escolhas mais atrativas a nível estético, mais entusiasmantes ou até mais apetrechadas de tecnologia. Mas se quiser um carro sem grandes exageros, que dá o que é preciso com conforto e eficiência, podia fazer escolhas muito piores que o Karoq. A escolha pela opção de tração integral merece ponderação cuidada.
Conforto
Espaço
Versatilidade
MenosPoucas opções de motorizações
Ficha técnica
Velocidade máxima 204 km/h
Consumo WLTP Combinado 5,6 l/100 km (anunciado)
Número de portas 5
Comprimento 4.389 mm
Largura 1.841 mm
Altura 1.603 mm
Peso 1.598 kg
Depósito de Combustível Gasóleo 55 l
Volume da mala 521 litros (1630 l com bancos rebatidos)
Potência máxima 150 CV / 110 kW
Binário máximo 360 Nm
Combustível Gasóleo
Número de cilindros 4
Tração – Integral
Caixa Automática
Número de velocidades 7
Equipamento 8 altifalantes
Espelhos retrovisores exteriores elétricos, aquecidos e retráteis
Front Assist com sistema de travagem de emergência
Airbag de joelhos para o condutor
Jantes de liga leve 17″ SCUTUS, Antracite com Aero Hubcaps preto mate
Airbags de cortina e airbags laterais dianteiros
Limpa para-brisas com sensor de luz e chuva
Apoio de braços dianteiro
Luzes de circulação diurna com Coming Home/Leaving Home
Ar condicionado Climatronic
Pneus 215/55 R17, com baixa resistência ao rolamento
Bancos dianteiros ajustáveis, com regulação manual
Revestimento dos bancos em tecido
Barras de tejadilho pretas
Start-Stop, com recuperação de energia da travegem
Bluetooth Tomada de 12V na bagageira
Cruise Control + Speedlimiter
Voice control
Driver Alert – Sistema de reconhecimento anti fadiga para o condutor
Sensores de parqueamento traseiros
eCall+ – sistema de chamada em caso de emergência
Sistema de Infotainment com navegação Amundsen – ecrã de 9,2″
Acesso Remoto + Infotainment Online
Espelho retrovisor interior com anti-encadeamento automático
Equipamento opcional da viatura ensaiada
Pintura Metalizada
Tejadilho Panorâmico
Pré-Instalação do Gancho de Reboque
Pack Parking – Câmera traseira;
Sensores de parqueamento à frente e atrás
Preço da versão base (Euros): 44.401€
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