Mercedes Classe E 300 e Limousine – Ensaio Teste
Tínhamos ensaiado recentemente o Mercedes Classe E 220d, que nos encheu as medidas, mas tivemos curiosidade em experimentar o E 300 e Limousine, essencialmente para entender as diferenças entre as unidades motrizes. Se o 220d, a diesel mostrou ser um excelente companheiro para longas viagens, poderia o E 300 e Limousine com motor a gasolina conseguir o mesmo?
Antes de mais, convém notar as diferenças entre o 220d, com um motor de quatro cilindros, 2.0L de 197 CV e 440 Nm de binário, ajudado por um sistema mild-hybrid (48 V). Já o E 300 e Limousine tem um motor de quatro cilindros, 2.0L, (204CV) acoplado a um sistema PHEV (129 CV) que debita no total à volta de 330 CV. No caso do E 300 e Limousine quisemos perceber a vantagem do sistema híbrido Plug In, com uma autonomia anunciada de 100km foi também colocada à prova.
Os pontos fortes que retivemos do ensaio do 220d obviamente mantiveram-se. O Mercedes Classe E é um carro refinado, pensado para o transportar com todo o conforto, tendo ao seu dispor o melhor que a tecnologia tem para lhe dar, quer esteja ao volante, ou seja, apenas um passageiro. Este Classe E soube acompanhar a evolução dos tempos que correm e apesar das suas linhas típicas Mercedes, o Classe E é muito mais do que se vê.
Exterior
No exterior, temos um carro com as linhas Mercedes bem vincadas. A marca germânica tem mantido a sua identidade, apesar de fazer evoluir os traços marcantes dos seus carros. A identidade mantém-se, mas com um toque de modernidade. Neste Classe E acontece um pouco isso. Neste caso específico do E 300 e Limousine, com o equipamento AMG, o aspeto exterior tem um toque mais desportivo.
As proporções do veículo são generosas com 4949 mm de comprimento, 1880 mm de largura, 1468 mm de altura, e distância entre eixos, agora de 2961 mm. A capacidade da bagageira é que deixa a desejar, com o sistema de baterias a ocupar muito espaço. O volume da bagageira é de 370L, pouco para um carro destas dimensões. Curiosamente, este E 300 e Limousine veio com uma cor Cinzento Verde e umas Jantes em liga leve AMG multiraios de 20″ pretas que deram ao carro um espírito mais jovem e desportivo, sem “perder a postura”.
Interior
O interior é daqueles que dá vontade de levar para casa e instalar na sala. Neste Classe E, a tecnologia foi incorporada de forma muito bem conseguida num habitáculo que, nesta versão, vinha com Estofos em Pele Bege Macchiato/Preto, que deu mais luz e irreverência ao conjunto. Ao entrarmos, o sistema MBUX, com três ecrãs distintos, tornam-se nos pontos de foco. Um para o Painel de Instrumentos (12.3) altamente configurável, um ecrã central ( 14.4″) que gere todo o infotainment, simples e muito fácil de usar. Um terceiro ecrã para o passageiro (12.3”), para entreter quem segue ao lado do condutor. As linhas do tablier são elegantes, os controlos físicos são integrados da mesma forma. Alguns pormenores, como alguns plásticos, não são do melhor que a indústria automóvel tem para dar, mas no conjunto, pouco ou nada há a assinalar. Os bancos são muito confortáveis, dando o apoio lateral necessário. O conforto nos bancos da frente é replicado de forma perfeita nos bancos traseiros, com o ambiente a ser aprimorado com um teto panorâmico (nesta unidade ensaiada) que dá mais luz ao interior. O espaço para os passageiros é generoso para dois passageiros, com espaço de sobra. O requinte da frente é replicado atrás, apesar do menor acesso à tecnologia, como seria de esperar, compensada nesta versão com um teto de abrir panorâmico. A qualidade e o requinte do espaço não deixa ninguém indiferente.
Equipamento
Como já referido, a grande estrela do equipamento é o sistema MBUX Superscreen unindo dois ecrãs (central e do passageiro) com o painel de instrumentos para uma superfície digital impressionante. Os ecrãs táteis permitem uma utilização muito suave e fluida, a interface é de uso fácil e intuitivo. Há sistemas que nos oferecem muito, mas para chegar aos menus pretendidos, por vezes perdemos demasiado tempo. Neste caso a simplicidade é bem-vinda, o que permite uma utilização agradável. O som é servido com um sistema da Burmester (Dolby Atmos e 4D) numa experiência imersiva, com a vibração transmitida nas costas a ajudar na experiência. O som é de facto espantoso e é mais um argumento para permanecer mais tempo neste E300 e Limousine. As ajudas à condução são já as bem conhecidas, e conta como sistemas como Assistente Ativo de Distância DISTRONIC, Assistente Ativo de Direção,PRE-SAFE® Impulse side, assistente Ativo de Limite de Velocidade (que, felizmente, se desliga com facilidade), assistente Ativo de Faixa de Rodagem Sistema de arranque em engarrafamentos, entre outros, que permite uma condução confortável. Algumas ajudas acabam por vezes por se apresentarem de forma demasiado impositiva, mas pode desligar os sistemas de forma simples.
Consumos
Devemos admitir que fizemos isto ao contrário. Com o E 220d fizemos algumas viagens em autoestrada, mas não tivemos oportunidade de fazer uma viagem longa, onde poderíamos ter tido uma noção da capacidade da unidade motriz para longas viagens, onde o diesel ganha vantagem. Neste E 300 e Limousine, fizemos reset aos dados de consumos e vimos uma autonomia pouco acima dos 400km, quando no nosso plano estava uma viagem de mais 350 km. O sistema híbrido marcava 100km de autonomia. Mas, com mais de meia viagem feita, a autonomia anunciada ainda rondava os 400km. A eficiência deste conjunto espantou e se o sistema híbrido mostra potencial para fazer boas distâncias sem problema (à volta de 80 km), o sistema híbrido no seu todo permitiu um consumo na viagem de 5,6 litros /100km. Na viagem de regresso, já com a bateria apenas com a carga que foi recolhendo para ajudar pontualmente o motor, acabamos com uma média de 6,7l/100km. A eficiência da unidade motriz é digna de nota e depois de mais de 1000km feitos, devolver um consumo de 6,7l /100km, sendo que apenas um terço desse trajeto foi feito com uso total do sistema PHEV é muito interessante. O sistema híbrido foi um aliado importante mesmo em autoestrada, o que mostra a validade desta opção, se quer uma unidade mais eficiente, mesmo que faça mais viagens longas.
Ao Volante
A experiência ao volante está ao nível do que vemos no interior do carro. A posição de condução é muito confortável e rapidamente encontramos as medidas ideais da distância do banco e do volante. A caixa de nove velocidades (9G-Tronic) trabalha com a suavidade esperada tal como os comandos no volante. Com o Dynamic Select, pode alternar os modos de condução, entre o ‘Eco’, ‘Comfort’, ‘Sport’ e ‘Individual’, sem que as mudanças sejam dramáticas. A suspensão pneumática, Agility Control) permite um pisar irrepreensível. Este conjunto, em sintonia, permite viagens longas com um conforto que se recomenda. Pessoalmente, sou adepto de parar a cada duas horas para esticar as pernas, mas neste caso, nem senti essa necessidade. A sensação de velocidade muda e é com muita facilidade que podemos ultrapassar (em muito) o limite de velocidade, sem darmos por isso, tal a estabilidade. Aconteceu no 220d e voltou a acontecer no 300 e. A direção foi pensada para não pesar muito no condutor, sendo leve, mesmo a velocidades mais elevadas. A agilidade do carro em ambiente mais citadino é também impressionante, resolvendo com apenas uma manobra o que parecia exigir mais trabalho. Quanto às capacidades dinâmicas, o E 300 e Limousine não se nega a um ritmo mais acelerado e apesar do volante algo leve para estas brincadeiras (sem contar com o tamanho do veículo), tem argumentos para dar boas sensações quando o modo sport é ativado. No entanto, não lhe vai colocar um sorriso no rosto. A sensação na travagem nem sempre é a melhor, o que prejudica a experiência. Numa condução dita normal, a sensação de travagem é adequada.
Motor
Como já referido, o motor de quatro cilindros, 2.0L, (204CV) acoplado a um sistema PHEV (129 CV) permite uma eficiência ótima. O sistema híbrido anuncia 100km de autonomia 100% elétrica poderá chegar aos 80km sem grande dificuldade. Mesmo com a bateria a “zeros”, o sistema permite uma boa regeneração, acumulando energia para usar em acelerações mais fortes, ou nos arranques..Ou seja, continua a ter um híbrido, permitindo poupar muito combustível assim.
Balanço Final
O Classe E 220d já nos tinha conquistado pela qualidade do conjunto e pela classe do interior. Com este E300 e Limousine, percebemos que a pinta deste Mercedes não tem de ser tão executiva e cinzenta, podendo ter um toque de irreverência. Se no exterior, temos claramente as linhas Mercedes de forma bem vincada, o interior voltou a provar todos os pontos positivos, com o conforto e a facilidade de utilização a destacarem-se. Longas viagens neste “mundo Mercedes” deixam de ser fastidiosas. O sistema PHEV tem uma eficiência impressionante e mesmo o motor térmico, quando não é demasiado espicaçado, não exagera nos consumos. O preço desta versão ronda os 95 mil euros, estando muito bem equipada, com teto de abrir panorâmico, sistema de som surround 4D Burmester, Pack Pele, Pack Night, MBUX Superscreen, Pack de Assistência à Condução Plus, jantes em liga leve AMG multiraios de 20″ sendo esta a versão AMG Advanced Plus.
Concorrentes
Audi A6 Limo 50 TFSIe quattro S tronic Plug-in Hybrid – desde 71.700 €
BMW 520i 153 kW (205 CV) – desde 65.300 €
Ficha Técnica
Velocidade máxima 236 km/h
Aceleração 0-100 km/h 6,4 s
Comprimento 4,949 mm
Largura 1.880 mm
Altura 1480 mm
Distância entre eixos 2.961 mm
Peso 2,210 kg
Depósito de combustível – Gasolina 50 l
Volumes da bagageira – 370 litros
Potência máxima 313 cv / 230 kW
Binário máximo 550 Nm
Tipo Bateria de armazenamento de iões de lítio
Localização Traseira
Capacidade 25,4 kWh
Potência máxima de recarga DC 55 kW
Potência máxima de recarga em AC 11 kW
Tempo total de recarga a 7,4 kW 3 h
Tempo de recarga de 0 a 80 % DC 20 min (55 kW)
Transmissão
Tração às rodas traseiras
Caixa de velocidades – Automática 9 velocidades
Mais/Menos
Mais
Conforto
Eficiência
Interior
Menos
Espaço da bagageira
Sensação do pedal do travão
Preços
Preço da versão ensaiada (Euros): 95.100€
Preço da versão base (Euros): 58.933€
Exterior
No exterior, temos um carro com as linhas Mercedes bem vincadas. A marca germânica tem mantido a sua identidade, apesar de fazer evoluir os traços marcantes dos seus carros. A identidade mantém-se, mas com um toque de modernidade. Neste Classe E acontece um pouco isso. Neste caso específico do E 300 e Limousine, com o equipamento AMG, o aspeto exterior tem um toque mais desportivo.
As proporções do veículo são generosas com 4949 mm de comprimento, 1880 mm de largura, 1468 mm de altura, e distância entre eixos, agora de 2961 mm. A capacidade da bagageira é que deixa a desejar, com o sistema de baterias a ocupar muito espaço. O volume da bagageira é de 370L, pouco para um carro destas dimensões. Curiosamente, este E 300 e Limousine veio com uma cor Cinzento Verde e umas Jantes em liga leve AMG multiraios de 20″ pretas que deram ao carro um espírito mais jovem e desportivo, sem “perder a postura”.
Interior
O interior é daqueles que dá vontade de levar para casa e instalar na sala. Neste Classe E, a tecnologia foi incorporada de forma muito bem conseguida num habitáculo que, nesta versão, vinha com Estofos em Pele Bege Macchiato/Preto, que deu mais luz e irreverência ao conjunto. Ao entrarmos, o sistema MBUX, com três ecrãs distintos, tornam-se nos pontos de foco. Um para o Painel de Instrumentos (12.3) altamente configurável, um ecrã central ( 14.4″) que gere todo o infotainment, simples e muito fácil de usar. Um terceiro ecrã para o passageiro (12.3”), para entreter quem segue ao lado do condutor. As linhas do tablier são elegantes, os controlos físicos são integrados da mesma forma. Alguns pormenores, como alguns plásticos, não são do melhor que a indústria automóvel tem para dar, mas no conjunto, pouco ou nada há a assinalar. Os bancos são muito confortáveis, dando o apoio lateral necessário. O conforto nos bancos da frente é replicado de forma perfeita nos bancos traseiros, com o ambiente a ser aprimorado com um teto panorâmico (nesta unidade ensaiada) que dá mais luz ao interior. O espaço para os passageiros é generoso para dois passageiros, com espaço de sobra. O requinte da frente é replicado atrás, apesar do menor acesso à tecnologia, como seria de esperar, compensada nesta versão com um teto de abrir panorâmico. A qualidade e o requinte do espaço não deixa ninguém indiferente.
Equipamento
Como já referido, a grande estrela do equipamento é o sistema MBUX Superscreen unindo dois ecrãs (central e do passageiro) com o painel de instrumentos para uma superfície digital impressionante. Os ecrãs táteis permitem uma utilização muito suave e fluida, a interface é de uso fácil e intuitivo. Há sistemas que nos oferecem muito, mas para chegar aos menus pretendidos, por vezes perdemos demasiado tempo. Neste caso a simplicidade é bem-vinda, o que permite uma utilização agradável. O som é servido com um sistema da Burmester (Dolby Atmos e 4D) numa experiência imersiva, com a vibração transmitida nas costas a ajudar na experiência. O som é de facto espantoso e é mais um argumento para permanecer mais tempo neste E300 e Limousine. As ajudas à condução são já as bem conhecidas, e conta como sistemas como Assistente Ativo de Distância DISTRONIC, Assistente Ativo de Direção,PRE-SAFE® Impulse side, assistente Ativo de Limite de Velocidade (que, felizmente, se desliga com facilidade), assistente Ativo de Faixa de Rodagem Sistema de arranque em engarrafamentos, entre outros, que permite uma condução confortável. Algumas ajudas acabam por vezes por se apresentarem de forma demasiado impositiva, mas pode desligar os sistemas de forma simples.
Consumos
Devemos admitir que fizemos isto ao contrário. Com o E 220d fizemos algumas viagens em autoestrada, mas não tivemos oportunidade de fazer uma viagem longa, onde poderíamos ter tido uma noção da capacidade da unidade motriz para longas viagens, onde o diesel ganha vantagem. Neste E 300 e Limousine, fizemos reset aos dados de consumos e vimos uma autonomia pouco acima dos 400km, quando no nosso plano estava uma viagem de mais 350 km. O sistema híbrido marcava 100km de autonomia. Mas, com mais de meia viagem feita, a autonomia anunciada ainda rondava os 400km. A eficiência deste conjunto espantou e se o sistema híbrido mostra potencial para fazer boas distâncias sem problema (à volta de 80 km), o sistema híbrido no seu todo permitiu um consumo na viagem de 5,6 litros /100km. Na viagem de regresso, já com a bateria apenas com a carga que foi recolhendo para ajudar pontualmente o motor, acabamos com uma média de 6,7l/100km. A eficiência da unidade motriz é digna de nota e depois de mais de 1000km feitos, devolver um consumo de 6,7l /100km, sendo que apenas um terço desse trajeto foi feito com uso total do sistema PHEV é muito interessante. O sistema híbrido foi um aliado importante mesmo em autoestrada, o que mostra a validade desta opção, se quer uma unidade mais eficiente, mesmo que faça mais viagens longas.
Ao volante
A experiência ao volante está ao nível do que vemos no interior do carro. A posição de condução é muito confortável e rapidamente encontramos as medidas ideais da distância do banco e do volante. A caixa de nove velocidades (9G-Tronic) trabalha com a suavidade esperada tal como os comandos no volante. Com o Dynamic Select, pode alternar os modos de condução, entre o ‘Eco’, ‘Comfort’, ‘Sport’ e ‘Individual’, sem que as mudanças sejam dramáticas. A suspensão pneumática, Agility Control) permite um pisar irrepreensível. Este conjunto, em sintonia, permite viagens longas com um conforto que se recomenda. Pessoalmente, sou adepto de parar a cada duas horas para esticar as pernas, mas neste caso, nem senti essa necessidade. A sensação de velocidade muda e é com muita facilidade que podemos ultrapassar (em muito) o limite de velocidade, sem darmos por isso, tal a estabilidade. Aconteceu no 220d e voltou a acontecer no 300 e. A direção foi pensada para não pesar muito no condutor, sendo leve, mesmo a velocidades mais elevadas. A agilidade do carro em ambiente mais citadino é também impressionante, resolvendo com apenas uma manobra o que parecia exigir mais trabalho. Quanto às capacidades dinâmicas, o E 300 e Limousine não se nega a um ritmo mais acelerado e apesar do volante algo leve para estas brincadeiras (sem contar com o tamanho do veículo), tem argumentos para dar boas sensações quando o modo sport é ativado. No entanto, não lhe vai colocar um sorriso no rosto. A sensação na travagem nem sempre é a melhor, o que prejudica a experiência. Numa condução dita normal, a sensação de travagem é adequada.
Concorrentes
Audi A6 Limo 50 TFSIe quattro S tronic Plug-in Hybrid – desde 71.700 €
BMW 520i 153 kW (205 CV) – desde 65.300 €
Motor
Como já referido, o motor de quatro cilindros, 2.0L, (204CV) acoplado a um sistema PHEV (129 CV) permite uma eficiência ótima. O sistema híbrido anuncia 100km de autonomia 100% elétrica poderá chegar aos 80km sem grande dificuldade. Mesmo com a bateria a “zeros”, o sistema permite uma boa regeneração, acumulando energia para usar em acelerações mais fortes, ou nos arranques..Ou seja, continua a ter um híbrido, permitindo poupar muito combustível assim.
Balanço final
O Classe E 220d já nos tinha conquistado pela qualidade do conjunto e pela classe do interior. Com este E300 e Limousine, percebemos que a pinta deste Mercedes não tem de ser tão executiva e cinzenta, podendo ter um toque de irreverência. Se no exterior, temos claramente as linhas Mercedes de forma bem vincada, o interior voltou a provar todos os pontos positivos, com o conforto e a facilidade de utilização a destacarem-se. Longas viagens neste “mundo Mercedes” deixam de ser fastidiosas. O sistema PHEV tem uma eficiência impressionante e mesmo o motor térmico, quando não é demasiado espicaçado, não exagera nos consumos. O preço desta versão ronda os 95 mil euros, estando muito bem equipada, com teto de abrir panorâmico, sistema de som surround 4D Burmester, Pack Pele, Pack Night, MBUX Superscreen, Pack de Assistência à Condução Plus, jantes em liga leve AMG multiraios de 20″ sendo esta a versão AMG Advanced Plus.
Conforto
Eficiência
Interior
MenosEspaço da bagageira
Sensação do pedal do travão
Ficha técnica
Velocidade máxima 236 km/h
Aceleração 0-100 km/h 6,4 s
Comprimento 4,949 mm
Largura 1.880 mm
Altura 1480 mm
Distância entre eixos 2.961 mm
Peso 2,210 kg
Depósito de combustível – Gasolina 50 l
Volumes da bagageira – 370 litros
Potência máxima 313 cv / 230 kW
Binário máximo 550 Nm
Tipo Bateria de armazenamento de iões de lítio
Localização Traseira
Capacidade 25,4 kWh
Potência máxima de recarga DC 55 kW
Potência máxima de recarga em AC 11 kW
Tempo total de recarga a 7,4 kW 3 h
Tempo de recarga de 0 a 80 % DC 20 min (55 kW)
Transmissão
Tração às rodas traseiras
Caixa de velocidades – Automática 9 velocidades
Preço da versão base (Euros): 58.933€
0 comentários