Kia Stonic 1.0 T-GDI TX – Ensaio Teste
Kia Stonic 1.0 T-GDI TX
Texto: Filipe Pinto Mesquita
Virtude está na imagem
O Stonic é mais uma prova de que a Kia está perfeitamente integrada no ambiente europeu, a sua grande aposta nos últimos anos. Com esta estética distinta e bem acompanhada por um motor 1.0 sobrealimentado a gasolina (120 cv), não é difícil “piscar o olho” a esta versão topo de gama do Stonic.
Conheça todas as versões e motorizações AQUI.
Imagem diferenciadora e irreverente/preço de campanha/motor equilibrado
Capacidade de bagageira/Barulho do motor tricilindrico em rotações elevadas
Exterior
A forma está longe de ser tudo num automóvel, mas… pode ser muito! Vem isto a propósito da configuração de design que a Kia escolheu para o Stonic, e que o transformou mais num Crossover do que num SUV de pequenas dimensões, como são a maior parte dos seus concorrentes. Uma observação atenta não engana. Mas mesmo um olhar descomprometido é suficiente para se notar que há “ali” qualquer coisa de diferente e acaba por não ser difícil perceber o que é. Já adivinhou? Olhe bem para as fotos e vai perceber que o Stonic é bastante mais baixo do que os concorrentes, acusando na fita métrica apenas 1500 mm de altura, menos 50 mm do que o seu “primo” Hyundai Kauai e menos 158 mm do que o elemento mais alto da classe o Opel Mokka, que ao seu lado, arece quase um “mini-camião”.
Com este design inovador, que joga harmoniosamente com o comprimento (4140 mm) e largura (1760 mm), o Stonic consegue diferenciar-se e oferecer uma imagem que facilmente se confunde com a de um compacto de pequenas dimensões, só com uma distância ao solo ligeiramente superior. O resto na carroçaria também joga a favor da irreverência, montado que está o acabamento cromado na grelha dianteira, as proteções inferiores dianteiras e traseiras em cinza que lhe conferem um ar radical, tal como os plásticos laterais que acompanham toda a linha inferior da carroçaria e não se demitem nas rodas. A ganhar também fica este Stonic com os retrovisores à cor da carroçaria, com as jantes de liga leve de 17’’, bem como com as luzes diurnas e luzes traseiras em LED, em mais um subtil toque de modernidade.
Interior
Lá dentro, fica à vista o cuidado que a Kia também colocou na sua principal arma para o segmento B dos SUV/Crossover. Não há falhas graves a registar e não se esperem elementos verdadeiramente “fora da caixa”, à exceção da “rima” da cor da consola central com a cor do tejadilho escolhida! Tudo está bem arrumado, a começar pela posição de condução que é honesta e permite um bom feeling de condução.
O espaço é arejado, mais, como é natural, nos lugares da frente, onde a habitabilidade se destaca e se apresenta como das melhores entre a concorrência. Atrás, três pessoas convivem mal, mas isso não é novidade neste segmento, nem noutros superiores, embora duas, de estatura média, possam coabitar confortavelmente. A capacidade da bagageira, de fácil acesso, varia entre os 352 e os 1155 litros (com o rebatimento dos bancos posteriores), e é suficiente para as malas de fim-de-semana, mas talvez não para umas férias de verão, se o objetivo não for declinar os bancos traseiros. O écran tátil de 7’’ destaca-se, mesmo sem ter um ar particularmente moderno. No entanto, na funcionalidade e operacionalidade, no fundo as suas vertentes mais importantes, não há reparos a fazer.
Equipamento
Lidar com o Stonic 1.0 T-GDI todos os dias, faz-nos perceber quão os automóveis evoluíram nos últimos anos. Os equipamentos apresentados satisfazem as necessidades básicas de qualquer condutor, excedendo-as mesmo, se não for particularmente exigente. No caso da versão TX, a lista é muito completa, qualquer que seja o íten sobre o qual nos debrucemos. No conforto e cinemática, por exemplo, pode contar com ar condicionado automático, banco do condutor com ajuste em altura, banco traseiro rebatível 60/40, coluna de direção ajustável em altura, encostos de cabeça ajustáveis em altura, fecho centralizado com comando e chave retrátil, camara traseira com guias dinâmicos, sensor de luz/chuva, vidros elétricos à frente e atrás, computador de bordo, comandos áudio no volante, ligação USB + Aux, rádio com RDS com sistema de navegação e écran tátil de 7’’ e sistema ISG Stop & Go.
Mas em matéria de segurança, este Stonic também impressiona, oferecendo ABS, VSM (Vehicle Stability Management), EBD (Electronic Brake Distribution), ESC (Electronic Stability Control), ESS (Emergency stop signal), HAC (Hill Assist Control), TPMS (Sistema de Monotorização de Pressão de Pneus), para além dos airbags de condutor e passageiro (com função de desativação, laterais e de cortina, alarme e faróis de nevoeiro.
Depois poderá contar também com o volante e alavanca de velocidades em pele, suporte para copos na consola central e bolsa de arrumos nas portas dianteiras e no exterior, com sensores de estacionamento traseiros, retrovisores aquecidos, elétricos e retráteis eletronicamente.
Importante será saber que em termos de equipamento, entre a versão EX e TX, as únicas diferenças são os bancos revestimento em pele, o carregador USB traseiro e o apoio de braço dianteiro com compartimento para arrumos que a versão ensaiada dispõem e que estão ausentes na EX.
Equipamento opcional
Nesta versão topo de gama do modelo com motorização a gasolina, fica pouco espaço para aumentar o recheio de equipamento. Contudo, claro, há sempre mais qualquer coisa para acrescentar, se a “bolsa” tiver oportunidade de “esticar”. Neste caso, poder-se-á optar pela pintura metalizada bicolor (500 €) ou o completo Pack ADAS (Assistência Avançada à Condução), que inclui sistema de travagem autónoma de emergência (AEB), sistema de alerta de saída de faixa de rodagem (LDWS), sistema alerta do condutor (DAA) e faróis máximos automáticos, cujo preço acrescenta mais 500 € à fatura final.
Consumos
A sobrealimentação turbocomprimida que serve de principal foco de energia ao motor 1.0 T-GDI não se revela demasiado penalizadora para os consumos. Aos anunciados 5.0 l/100 km de média é preciso adicionar pelo menos mais 1,6 l/100 km, em condições reais de utilização, o que coloca a motorização a gasolina mais fogosa do Stonic perfeitamente aceitável, em termos de consumos.
Ao Volante
Não sendo particularmente alto, a sensação de viajar no segundo andar, típica dos SUV/Crossovers desvanece-se. Usufruindo da plataforma do “irmão” Rio, o Stonic revela estar à vontade em qualquer habitat, com uma suspensão afinada para oferecer um acerto de equilibrado entre o conforto e a maior rigidez necessária quando a pressa chama pelo condutor. E é nesse mesmo registo de equilíbrio que também funciona o motor acoplado ao chassis. O Tricilindrico com 1 litro de capacidade, é bem auxiliado pelo turbocompressor, que faz com que debite 120 cv de potência e faça disparar 172 Nm de binário numa ampla faixa de rodagem (1500-4000 rpm), o que é fundamental para minimizar as visitas à precisa alavanca manual de seis velocidades, que se tornam menos recorrentes que as necessárias quando ao chassis esta conectado o motor 1.2 litros a gasolina atmosférico (84 cv). Proporcionando uma condução confortável e minimamente “despachada”, o Stonic 1.0 T-GDI mostra-se dinamicamente como uma aposta bem balanceada entre o que oferece e a linguagem do seu design que também apela ao dinamismo.
Balanço Final
O maior trunfo do Stonic está na cosmética da sua carroçaria, que revela uma atitude ligeiramente diferente face aos seus concorrentes. De resto, todos os convencionais argumentos inatos ao segmento dos SUV/Crossovers de pequena dimensão estão presentes. Com consumos equilibrados, é fácil ficar rendido a mais potente motorização a gasolina que equipa a versão 1.0 T-GDI TX (sobretudo usufruindo do preço de campanha de 20.261 €), a não ser que se transforme este Stonic num devorador de quilómetros, perspetiva à qual a versão 1.6 litros Diesel (110 cv) responderá com mais bom-senso. E é bom não esquecer que tem 7 anos ou 150.000 km de garantia.
Concorrentes
Concorrentes
Citroën C3 Aircross 1.2 PureTech 130 S&S CVM Shine com 130 cv a partir de 21.407
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Fiat 500 X 1.4 MultiAir Cross DCT com 140 cv a partir 26.500 €
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Ford Ecosport 1.0 EcoBoost Business Edition com 125 cv a partir de 21.096€
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Hyundai Kauai 1.0 T-GDi Premium com 120 cv a partir de 20.160 €
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Nissan Juke 1.2G DIG-T Acenta com 115 cv a partir de 19.325 €
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Opel Mokka X 1.4 Turbo 140 cv Innovation com 140 cv a partir de 25.420 €
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Peugeot 2008 1.2 PureTech 130 Allure com 130 cv a partir de 23.350 €
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Renault Captur TCe 120 Exclusive com 120 cv a partir de 21.000 €
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SEAT Arona 1.0 TSI XCELLENCE com 115 cv a partir 23.126 €
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Suzuki Vitara1.6L VVT 4×2 GL com 120 cv a partir de 20.156 €
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Volkswagen T-Roc1.0 TSI 115 cv com 115 cv a partir de 23.659 €
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Ficha Técnica
Motor
Tipo: 3 cilindros em linha, injeção direta, turbo
Cilindrada (cm3): 998
Diâmetro x curso (mm): 71 x 84
Taxa de Compressão: 10 : 1
Potência máxima (cv): 120/6000
Binário máximo (Nm/rpm): 172/1500-4000
Transmissão, direção, suspensão e travões
Transmissão e direção: Dianteira, com caixa manual de 6 velocidades; direção de pinhão e cremalheira, assistida
Suspensão (fr/tr): McPherson/Semi-Independente com eixo de torção
Travões (fr/tr): Discos ventilados/Discos
Prestações e Consumos
Aceleração: 0-100 km/h (s): 10,3
Velocidade máxima (km/h): 184
Consumos urbano/extra-urb./misto (l/100 km): 6,0/4,5/5,0
Emissões de CO2 (g/km): 115
Dimensões e pesos
Comprimento/Largura/Altura (mm): 4140/1760/1500
Distância entre eixos (mm): 2580
Largura das vias (fr/tr) (mm): 1532/1539
Peso (kg): 1155
Capacidade da bagageira (l): 332 (1155 com segunda fila de bancos rebatida)
Depósito de combustível (l): 45
Pneus (fr/tr): 205/55 R17 / 205/55 R17
Preço campanha (€): 20. 261 €
Mais/Menos
Mais
Imagem diferenciadora e irreverente/preço de campanha/motor equilibrado
Menos
Capacidade de bagageira/Barulho do motor tricilindrico em rotações elevadas
Exterior
A forma está longe de ser tudo num automóvel, mas… pode ser muito! Vem isto a propósito da configuração de design que a Kia escolheu para o Stonic, e que o transformou mais num Crossover do que num SUV de pequenas dimensões, como são a maior parte dos seus concorrentes. Uma observação atenta não engana. Mas mesmo um olhar descomprometido é suficiente para se notar que há “ali” qualquer coisa de diferente e acaba por não ser difícil perceber o que é. Já adivinhou? Olhe bem para as fotos e vai perceber que o Stonic é bastante mais baixo do que os concorrentes, acusando na fita métrica apenas 1500 mm de altura, menos 50 mm do que o seu “primo” Hyundai Kauai e menos 158 mm do que o elemento mais alto da classe o Opel Mokka, que ao seu lado, arece quase um “mini-camião”.
Com este design inovador, que joga harmoniosamente com o comprimento (4140 mm) e largura (1760 mm), o Stonic consegue diferenciar-se e oferecer uma imagem que facilmente se confunde com a de um compacto de pequenas dimensões, só com uma distância ao solo ligeiramente superior. O resto na carroçaria também joga a favor da irreverência, montado que está o acabamento cromado na grelha dianteira, as proteções inferiores dianteiras e traseiras em cinza que lhe conferem um ar radical, tal como os plásticos laterais que acompanham toda a linha inferior da carroçaria e não se demitem nas rodas. A ganhar também fica este Stonic com os retrovisores à cor da carroçaria, com as jantes de liga leve de 17’’, bem como com as luzes diurnas e luzes traseiras em LED, em mais um subtil toque de modernidade.
Interior
Lá dentro, fica à vista o cuidado que a Kia também colocou na sua principal arma para o segmento B dos SUV/Crossover. Não há falhas graves a registar e não se esperem elementos verdadeiramente “fora da caixa”, à exceção da “rima” da cor da consola central com a cor do tejadilho escolhida! Tudo está bem arrumado, a começar pela posição de condução que é honesta e permite um bom feeling de condução.
O espaço é arejado, mais, como é natural, nos lugares da frente, onde a habitabilidade se destaca e se apresenta como das melhores entre a concorrência. Atrás, três pessoas convivem mal, mas isso não é novidade neste segmento, nem noutros superiores, embora duas, de estatura média, possam coabitar confortavelmente. A capacidade da bagageira, de fácil acesso, varia entre os 352 e os 1155 litros (com o rebatimento dos bancos posteriores), e é suficiente para as malas de fim-de-semana, mas talvez não para umas férias de verão, se o objetivo não for declinar os bancos traseiros. O écran tátil de 7’’ destaca-se, mesmo sem ter um ar particularmente moderno. No entanto, na funcionalidade e operacionalidade, no fundo as suas vertentes mais importantes, não há reparos a fazer.
Equipamento
Lidar com o Stonic 1.0 T-GDI todos os dias, faz-nos perceber quão os automóveis evoluíram nos últimos anos. Os equipamentos apresentados satisfazem as necessidades básicas de qualquer condutor, excedendo-as mesmo, se não for particularmente exigente. No caso da versão TX, a lista é muito completa, qualquer que seja o íten sobre o qual nos debrucemos. No conforto e cinemática, por exemplo, pode contar com ar condicionado automático, banco do condutor com ajuste em altura, banco traseiro rebatível 60/40, coluna de direção ajustável em altura, encostos de cabeça ajustáveis em altura, fecho centralizado com comando e chave retrátil, camara traseira com guias dinâmicos, sensor de luz/chuva, vidros elétricos à frente e atrás, computador de bordo, comandos áudio no volante, ligação USB + Aux, rádio com RDS com sistema de navegação e écran tátil de 7’’ e sistema ISG Stop & Go.
Mas em matéria de segurança, este Stonic também impressiona, oferecendo ABS, VSM (Vehicle Stability Management), EBD (Electronic Brake Distribution), ESC (Electronic Stability Control), ESS (Emergency stop signal), HAC (Hill Assist Control), TPMS (Sistema de Monotorização de Pressão de Pneus), para além dos airbags de condutor e passageiro (com função de desativação, laterais e de cortina, alarme e faróis de nevoeiro.
Depois poderá contar também com o volante e alavanca de velocidades em pele, suporte para copos na consola central e bolsa de arrumos nas portas dianteiras e no exterior, com sensores de estacionamento traseiros, retrovisores aquecidos, elétricos e retráteis eletronicamente.
Importante será saber que em termos de equipamento, entre a versão EX e TX, as únicas diferenças são os bancos revestimento em pele, o carregador USB traseiro e o apoio de braço dianteiro com compartimento para arrumos que a versão ensaiada dispõem e que estão ausentes na EX.
Equipamento opcional
Nesta versão topo de gama do modelo com motorização a gasolina, fica pouco espaço para aumentar o recheio de equipamento. Contudo, claro, há sempre mais qualquer coisa para acrescentar, se a “bolsa” tiver oportunidade de “esticar”. Neste caso, poder-se-á optar pela pintura metalizada bicolor (500 €) ou o completo Pack ADAS (Assistência Avançada à Condução), que inclui sistema de travagem autónoma de emergência (AEB), sistema de alerta de saída de faixa de rodagem (LDWS), sistema alerta do condutor (DAA) e faróis máximos automáticos, cujo preço acrescenta mais 500 € à fatura final.
Consumos
A sobrealimentação turbocomprimida que serve de principal foco de energia ao motor 1.0 T-GDI não se revela demasiado penalizadora para os consumos. Aos anunciados 5.0 l/100 km de média é preciso adicionar pelo menos mais 1,6 l/100 km, em condições reais de utilização, o que coloca a motorização a gasolina mais fogosa do Stonic perfeitamente aceitável, em termos de consumos.
Ao volante
Não sendo particularmente alto, a sensação de viajar no segundo andar, típica dos SUV/Crossovers desvanece-se. Usufruindo da plataforma do “irmão” Rio, o Stonic revela estar à vontade em qualquer habitat, com uma suspensão afinada para oferecer um acerto de equilibrado entre o conforto e a maior rigidez necessária quando a pressa chama pelo condutor. E é nesse mesmo registo de equilíbrio que também funciona o motor acoplado ao chassis. O Tricilindrico com 1 litro de capacidade, é bem auxiliado pelo turbocompressor, que faz com que debite 120 cv de potência e faça disparar 172 Nm de binário numa ampla faixa de rodagem (1500-4000 rpm), o que é fundamental para minimizar as visitas à precisa alavanca manual de seis velocidades, que se tornam menos recorrentes que as necessárias quando ao chassis esta conectado o motor 1.2 litros a gasolina atmosférico (84 cv). Proporcionando uma condução confortável e minimamente “despachada”, o Stonic 1.0 T-GDI mostra-se dinamicamente como uma aposta bem balanceada entre o que oferece e a linguagem do seu design que também apela ao dinamismo.
Concorrentes
Concorrentes
Citroën C3 Aircross 1.2 PureTech 130 S&S CVM Shine com 130 cv a partir de 21.407
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Fiat 500 X 1.4 MultiAir Cross DCT com 140 cv a partir 26.500 €
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Ford Ecosport 1.0 EcoBoost Business Edition com 125 cv a partir de 21.096€
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Hyundai Kauai 1.0 T-GDi Premium com 120 cv a partir de 20.160 €
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Nissan Juke 1.2G DIG-T Acenta com 115 cv a partir de 19.325 €
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Opel Mokka X 1.4 Turbo 140 cv Innovation com 140 cv a partir de 25.420 €
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Peugeot 2008 1.2 PureTech 130 Allure com 130 cv a partir de 23.350 €
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Renault Captur TCe 120 Exclusive com 120 cv a partir de 21.000 €
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SEAT Arona 1.0 TSI XCELLENCE com 115 cv a partir 23.126 €
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Suzuki Vitara1.6L VVT 4×2 GL com 120 cv a partir de 20.156 €
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Volkswagen T-Roc1.0 TSI 115 cv com 115 cv a partir de 23.659 €
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Balanço final
O maior trunfo do Stonic está na cosmética da sua carroçaria, que revela uma atitude ligeiramente diferente face aos seus concorrentes. De resto, todos os convencionais argumentos inatos ao segmento dos SUV/Crossovers de pequena dimensão estão presentes. Com consumos equilibrados, é fácil ficar rendido a mais potente motorização a gasolina que equipa a versão 1.0 T-GDI TX (sobretudo usufruindo do preço de campanha de 20.261 €), a não ser que se transforme este Stonic num devorador de quilómetros, perspetiva à qual a versão 1.6 litros Diesel (110 cv) responderá com mais bom-senso. E é bom não esquecer que tem 7 anos ou 150.000 km de garantia.
Imagem diferenciadora e irreverente/preço de campanha/motor equilibrado
Menos
Capacidade de bagageira/Barulho do motor tricilindrico em rotações elevadas
Ficha técnica
Motor
Tipo: 3 cilindros em linha, injeção direta, turbo
Cilindrada (cm3): 998
Diâmetro x curso (mm): 71 x 84
Taxa de Compressão: 10 : 1
Potência máxima (cv): 120/6000
Binário máximo (Nm/rpm): 172/1500-4000
Transmissão, direção, suspensão e travões
Transmissão e direção: Dianteira, com caixa manual de 6 velocidades; direção de pinhão e cremalheira, assistida
Suspensão (fr/tr): McPherson/Semi-Independente com eixo de torção
Travões (fr/tr): Discos ventilados/Discos
Prestações e Consumos
Aceleração: 0-100 km/h (s): 10,3
Velocidade máxima (km/h): 184
Consumos urbano/extra-urb./misto (l/100 km): 6,0/4,5/5,0
Emissões de CO2 (g/km): 115
Dimensões e pesos
Comprimento/Largura/Altura (mm): 4140/1760/1500
Distância entre eixos (mm): 2580
Largura das vias (fr/tr) (mm): 1532/1539
Peso (kg): 1155
Capacidade da bagageira (l): 332 (1155 com segunda fila de bancos rebatida)
Depósito de combustível (l): 45
Pneus (fr/tr): 205/55 R17 / 205/55 R17
Preço campanha (€): 20. 261 €
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