Jeep Compass Limited 1.6 MJET – Ensaio Teste
Jeep Compass Limited 1.6 MJET 120 cv
Texto: André Duarte
Marcar a diferença
O Compass é a aposta da Jeep no segmento dos SUV compactos. A segunda geração chegou no último ano e continua a garantir um estilo muito próprio. Fizemo-nos à estrada com a versão com motor 1.6l a diesel e 120 cv.
Conheça todas as versões e motorizações AQUI.
Condução / Conforto / Qualidade dos materiais / Imagem diferenciadora
Start & Stop pouco imediato / Ecrã de 7” pouco intuitivo / Insonorização
Exterior
O Jeep Compass é um modelo com uma fisionomia muito própria. O seu porte e linhas conferem-lhe personalidade. Percebermos de imediato que vai ali um… Compass. Isso é um grande trunfo, saber distinguir-se num quotidiano recheado de concorrentes.
A sua estrutura espelha a imagem de um veículo robusto. A frente destaca-se pela grelha cromada que une os faróis e pelo seu ar maciço. Os plásticos que contornam toda a zona inferior da carroçaria nas laterais, cavas das rodas e pára-choques dão-lhe o cunho de SUV. A carroçaria bi-tom – com tejadilho em preto – e os frisos cromados que contornam a linha de tejadilho, a par dos contornos dos faróis e grelhas na dianteira e traseira, ajudam a formar um conjunto visualmente agradável. No geral, é um modelo que nos transmite uma imagem de robustez e imponência. Um gosto.
Interior
Chegamos ao interior e percebemos que a carta de apresentação exterior continua. O modelo revela-se um regalo. Primeiro, mantém a toada diferenciadora, seja no design, no ecrã no tablier ou nos próprios botões para aceder às diversas funcionalidades, independentemente dos gostos, marca por ser diferente. No geral, os materiais são muito elegantes e o interior dá-nos a ideia de robustez já emanada pelo exterior.
O espaço para os ocupantes é muito agradável em todos os lugares. Tanto à frente como atrás, com nota mais para os locais de arrumação. A consola central não é muito expressiva. Temos espaço para dois copos, para pousar objetos junto do seletor e sob o apoio de braços extensível.
Os bancos (dianteiros ajustáveis eletricamente em oito posições com apoio lombar e duas funções de memória selecionadas para o condutor), na versão Limited, do presente ensaio, surgem com grande qualidade e conforto. São em pele preta e contam com pespontos em tons de couro. Atrás o espaço é muito agradável. A bagageira conta com 439 litros e os bancos traseiros são rebatíveis na proporção 40:20:40.
A conectividade e infoentretenimento é garantida pelo sistema multimédia Uconnect Rádio com ecrã de 7″ e ligação MP3, AUX, USB e Bluetooth, a par da compatibilidade com Apple Carplay e Android Auto. Este ecrã é ligeiramente ‘cheio’ em opções e funcionalidades, algo que cria, a princípio, ‘ruído visual’, obrigando-nos a uma certa habituação, para percebermos como tudo se conjuga.
Equipamento
De série na versão Limited há que contar com um grande leque de equipamento: Sensores de estacionamento traseiros; Travão de mão elétrico; Sensores de chuva e luz; Espelhos retrovisores externos com aquecimento; Fixações e compartimentos de bagageira; Serviços Live Uconnect; Vidros traseiros escurecidos; Aviso de colisão frontal; Aviso de transposição de faixa de rodagem Plus; DRL – Luzes diurnas automáticas; ESP (ERM, Trailer Sway Damping, Sistema de travagem anti-bloqueio); Faróis de nevoeiro dianteiros com efeito cornering; Hill Holder – Sistema de ajuda ao arranque; Sistema dinâmico de aviso de velocidade
Ao referido, juntam-se vários packs, com destaque para:
Pack Infotainment (1400€) – Sistema de som Hi-Fi com 9 altifalante e Sistema multimédia Uconnect Rádio 8,4″ NAV (MP3, AUX, USB, Bluetooth);
Pack Premium (900€) – Portão da bagageira com abertura e fecho automático e Cruise Control adaptativo com aviso de proximidade;
Pack Visibility (900€) – Espelhos exteriores retrovisores com luzes de cortesia, Faróis Xéno e Auto High Beam – regulação automática de máximos;
Pack Parking (800€) – Espelhos exteriores retrovisores com luzes de cortesia, Camâra de estacionamento traseira, Sensores de estacionamento dianteiros, Assistente de ângulos mortos e Assistência ao estacionamento em paralelo e em perpendicular;
Consumos
Conseguem-se consumos de 6l/100 km numa toada calma, o que é um belo registo, atendendo a que temos um motor 1.6 l diesel a mover um conjunto com um peso de 1519 kg.
Ao Volante
O local destinado ao condutor é muito agradável, servido por um confortável banco ajustável, em altura e longitudinalmente. A posição de condução é naturalmente elevada, sentindo-se o domínio do asfalto, e que temos um generoso veículo em mãos. O painel de instrumentos é de grandes dimensões e permite-nos aceder a uma completa gama de informações, entre elas: consumos e distância de viagem, velocidade instantânea, temperatura do óleo do motor ou pressão dos pneus.
Em estrada o motor 1.6 l a diesel de 120 cv lida com algumas cerimónias com o peso do conjunto, fruto dos seus 1519 kg. A caixa manual de 6 velocidades, a que recorremos através de um seletor com excelente pega, está bem escalonada, e o binário máximo de 320 Nm dispensa-nos de a ela recorrermos de forma constante, com as relações a terem uma boa faixa de utilização.
Apesar de ficarmos a desejar um bloco mais expressivo em potência dada a sua estrutura, os seus 120 cv não penalizam uma condução dentro da legalidade e a ritmos tranquilos no quotidiano ou em viagens de grandes distâncias. Apenas em situações de maiores exigências no acelerador, como em ritmos mais vivos ou recuperações, sentimos que algo mais seria bem vindo. Nestes casos o esforço do bloco de quatro cilindros é convertido em ruído no habitáculo, ainda que não muito intrusivo.
O conforto é nota de reparo, mesmo em situações de piso mais acidentado ou na transposição de lombas mais acentuadas. Na direção, de bom tato, sente-se que se está a mover um conjunto expressivo de dimensões. Os travões funcionam a preceito. No global falamos de um modelo que nos faz sentir pequenos num encorpado interior, mas ao mesmo tempo espaçoso e com bons materiais.
Nota menos para o Star/Stop pouco imediato. Se carregarmos no botão e de imediato tirarmos o dedo o motor dá um ‘cheirinho de ignição’ como se o carro fosse arrancar, mas não o faz. Tal obriga-nos a deixar o dedo premido. Um detalhe que fica aquém da maioria da concorrência. Por outro lado, o ecrã de 7” no tablier é ligeiramente excessivo nos menus e informação prestada, requerendo também alguma habituação.
Motor
O Jeep Compass está disponível com quatro níveis de equipamento: Sport; Longitude; Limited; Night Eagle. Em termos de motores, a gasolina temos: 1.4 Multiair com 140 cv e 170 cv (tração integral). E a diesel: 1.6 Multijet com 120 cv e 140 cv (tração integra). A versão de entrada conta com o nível de equipamento Sport e motor 1.4 Multiair com 140 cv, tração dianteira e caixa manual de 6 velocidades, e está disponível a partir de 28.000€.
O Jeep Compass está disponível com quatro níveis de equipamento: Sport; Longitude; Limited; Night Eagle. Em termos de motores, a gasolina temos: 1.4 Multiair com 140 cv e 170 cv (tração integral). E a diesel: 1.6 Multijet com 120 cv e 140 cv (tração integra). A versão de entrada conta com o nível de equipamento Sport e motor 1.4 Multiair com 140 cv, tração dianteira e caixa manual de 6 velocidades, e está disponível a partir de 28.000€.
Balanço Final
O Jeep Compass é um modelo que nos faz navegar entre passado e presente. Uma proposta robusta e de laivo aventureiro que ao volante foge ao estilo de sensações filtradas que a maioria dos SUV de hoje nos apresentam. Dadas as suas proporções, será uma proposta mais cómoda para percursos fora do meio urbano, assegurando viagens em família com todo o garbo, a par de permitir também ‘aquela’ incursão fora de estrada. A sua boa visibilidade e altura ao solo transmitem confiança aos passageiros e são um gosto para quem guia. Faz-nos circular com a sensação que dominamos a estrada e a certeza de que temos um produto de imagem diferenciada em mãos.
Concorrentes
Neste capítulo, e apesar de algumas diferenças de características e até dimensões, há a considerar:
Audi Q2 Sport 1.6 TDI com 116 cv e caixa manual de 6 velocidades por 32.564€
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Honda HR-V 1.6 Elegance com 120 cv e caixa manual de 6 velocidades por 32.870€
(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Kia Sportage 1.7 CRDi ISG TX com 116 cv e caixa manual de 6 velocidades por 28.000€
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Nissan Qashqai 1.5 dCi Tekna com 110 cv e caixa manual de 6 velocidades por 28.600€
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Renault Kadjar Energy dCi com 110 cv e caixa manual de 6 velocidades por 32.010€
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Seat Ateca 1.6 TDI XCellence com 115 cv e caixa manual de 6 velocidades por 32.348€
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Ficha Técnica
Motor
Tipo – gasóleo, 4 cil. em linha, injeção direta, turbo de geometría variável, intercooler
Cilindrada (cm3) – 1598
Diâmetro x curso (mm) – 79,5 x 80,5
Taxa de compressão – 16,5:1
Potência máxima (cv/rpm) – 120/3750
Binário máximo (Nm/rpm) – 320/1750
Transmissão e direcção – dianteira, transmissão manual de 6 velocidades; pinhão cremalheira com assistência elétrica
Suspensão (fr/tr) – Tipo McPherson com molas helicoidais à frente e atrás
Prestações e consumos
Aceleração 0-100 km/h (s) – 10,7s
Velocidade máxima (km/h) – 188 km/h
Consumos Extra-urb./urbano/misto (l/100 km) – 4,0/5,2/4,4
Emissões de CO2 (g/km) – 117
Dimensões e pesos
Comp./largura/altura (mm) – 4394/1819/1635
Distância entre eixos (mm) – 2636
Largura de vias (fr/tr) (mm) – 1540/1540
Travões (fr/tr) – Discos ventilados/Discos
Peso (kg) – 1519
Capacidade da bagageira (l) – 438
Capacidade do depósito (l) – 60
Pneus (fr/tr) – 255/55 R18
Mais/Menos
Mais
Condução / Conforto / Qualidade dos materiais / Imagem diferenciadora
Menos
Start & Stop pouco imediato / Ecrã de 7” pouco intuitivo / Insonorização
Exterior
O Jeep Compass é um modelo com uma fisionomia muito própria. O seu porte e linhas conferem-lhe personalidade. Percebermos de imediato que vai ali um… Compass. Isso é um grande trunfo, saber distinguir-se num quotidiano recheado de concorrentes.
A sua estrutura espelha a imagem de um veículo robusto. A frente destaca-se pela grelha cromada que une os faróis e pelo seu ar maciço. Os plásticos que contornam toda a zona inferior da carroçaria nas laterais, cavas das rodas e pára-choques dão-lhe o cunho de SUV. A carroçaria bi-tom – com tejadilho em preto – e os frisos cromados que contornam a linha de tejadilho, a par dos contornos dos faróis e grelhas na dianteira e traseira, ajudam a formar um conjunto visualmente agradável. No geral, é um modelo que nos transmite uma imagem de robustez e imponência. Um gosto.
Interior
Chegamos ao interior e percebemos que a carta de apresentação exterior continua. O modelo revela-se um regalo. Primeiro, mantém a toada diferenciadora, seja no design, no ecrã no tablier ou nos próprios botões para aceder às diversas funcionalidades, independentemente dos gostos, marca por ser diferente. No geral, os materiais são muito elegantes e o interior dá-nos a ideia de robustez já emanada pelo exterior.
O espaço para os ocupantes é muito agradável em todos os lugares. Tanto à frente como atrás, com nota mais para os locais de arrumação. A consola central não é muito expressiva. Temos espaço para dois copos, para pousar objetos junto do seletor e sob o apoio de braços extensível.
Os bancos (dianteiros ajustáveis eletricamente em oito posições com apoio lombar e duas funções de memória selecionadas para o condutor), na versão Limited, do presente ensaio, surgem com grande qualidade e conforto. São em pele preta e contam com pespontos em tons de couro. Atrás o espaço é muito agradável. A bagageira conta com 439 litros e os bancos traseiros são rebatíveis na proporção 40:20:40.
A conectividade e infoentretenimento é garantida pelo sistema multimédia Uconnect Rádio com ecrã de 7″ e ligação MP3, AUX, USB e Bluetooth, a par da compatibilidade com Apple Carplay e Android Auto. Este ecrã é ligeiramente ‘cheio’ em opções e funcionalidades, algo que cria, a princípio, ‘ruído visual’, obrigando-nos a uma certa habituação, para percebermos como tudo se conjuga.
Equipamento
De série na versão Limited há que contar com um grande leque de equipamento: Sensores de estacionamento traseiros; Travão de mão elétrico; Sensores de chuva e luz; Espelhos retrovisores externos com aquecimento; Fixações e compartimentos de bagageira; Serviços Live Uconnect; Vidros traseiros escurecidos; Aviso de colisão frontal; Aviso de transposição de faixa de rodagem Plus; DRL – Luzes diurnas automáticas; ESP (ERM, Trailer Sway Damping, Sistema de travagem anti-bloqueio); Faróis de nevoeiro dianteiros com efeito cornering; Hill Holder – Sistema de ajuda ao arranque; Sistema dinâmico de aviso de velocidade
Ao referido, juntam-se vários packs, com destaque para:
Pack Infotainment (1400€) – Sistema de som Hi-Fi com 9 altifalante e Sistema multimédia Uconnect Rádio 8,4″ NAV (MP3, AUX, USB, Bluetooth);
Pack Premium (900€) – Portão da bagageira com abertura e fecho automático e Cruise Control adaptativo com aviso de proximidade;
Pack Visibility (900€) – Espelhos exteriores retrovisores com luzes de cortesia, Faróis Xéno e Auto High Beam – regulação automática de máximos;
Pack Parking (800€) – Espelhos exteriores retrovisores com luzes de cortesia, Camâra de estacionamento traseira, Sensores de estacionamento dianteiros, Assistente de ângulos mortos e Assistência ao estacionamento em paralelo e em perpendicular;
Consumos
Conseguem-se consumos de 6l/100 km numa toada calma, o que é um belo registo, atendendo a que temos um motor 1.6 l diesel a mover um conjunto com um peso de 1519 kg.
Ao volante
O local destinado ao condutor é muito agradável, servido por um confortável banco ajustável, em altura e longitudinalmente. A posição de condução é naturalmente elevada, sentindo-se o domínio do asfalto, e que temos um generoso veículo em mãos. O painel de instrumentos é de grandes dimensões e permite-nos aceder a uma completa gama de informações, entre elas: consumos e distância de viagem, velocidade instantânea, temperatura do óleo do motor ou pressão dos pneus.
Em estrada o motor 1.6 l a diesel de 120 cv lida com algumas cerimónias com o peso do conjunto, fruto dos seus 1519 kg. A caixa manual de 6 velocidades, a que recorremos através de um seletor com excelente pega, está bem escalonada, e o binário máximo de 320 Nm dispensa-nos de a ela recorrermos de forma constante, com as relações a terem uma boa faixa de utilização.
Apesar de ficarmos a desejar um bloco mais expressivo em potência dada a sua estrutura, os seus 120 cv não penalizam uma condução dentro da legalidade e a ritmos tranquilos no quotidiano ou em viagens de grandes distâncias. Apenas em situações de maiores exigências no acelerador, como em ritmos mais vivos ou recuperações, sentimos que algo mais seria bem vindo. Nestes casos o esforço do bloco de quatro cilindros é convertido em ruído no habitáculo, ainda que não muito intrusivo.
O conforto é nota de reparo, mesmo em situações de piso mais acidentado ou na transposição de lombas mais acentuadas. Na direção, de bom tato, sente-se que se está a mover um conjunto expressivo de dimensões. Os travões funcionam a preceito. No global falamos de um modelo que nos faz sentir pequenos num encorpado interior, mas ao mesmo tempo espaçoso e com bons materiais.
Nota menos para o Star/Stop pouco imediato. Se carregarmos no botão e de imediato tirarmos o dedo o motor dá um ‘cheirinho de ignição’ como se o carro fosse arrancar, mas não o faz. Tal obriga-nos a deixar o dedo premido. Um detalhe que fica aquém da maioria da concorrência. Por outro lado, o ecrã de 7” no tablier é ligeiramente excessivo nos menus e informação prestada, requerendo também alguma habituação.
Concorrentes
Neste capítulo, e apesar de algumas diferenças de características e até dimensões, há a considerar:
Audi Q2 Sport 1.6 TDI com 116 cv e caixa manual de 6 velocidades por 32.564€
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Honda HR-V 1.6 Elegance com 120 cv e caixa manual de 6 velocidades por 32.870€
(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Kia Sportage 1.7 CRDi ISG TX com 116 cv e caixa manual de 6 velocidades por 28.000€
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Nissan Qashqai 1.5 dCi Tekna com 110 cv e caixa manual de 6 velocidades por 28.600€
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Renault Kadjar Energy dCi com 110 cv e caixa manual de 6 velocidades por 32.010€
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Seat Ateca 1.6 TDI XCellence com 115 cv e caixa manual de 6 velocidades por 32.348€
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Motor
O Jeep Compass está disponível com quatro níveis de equipamento: Sport; Longitude; Limited; Night Eagle. Em termos de motores, a gasolina temos: 1.4 Multiair com 140 cv e 170 cv (tração integral). E a diesel: 1.6 Multijet com 120 cv e 140 cv (tração integra). A versão de entrada conta com o nível de equipamento Sport e motor 1.4 Multiair com 140 cv, tração dianteira e caixa manual de 6 velocidades, e está disponível a partir de 28.000€.
O Jeep Compass está disponível com quatro níveis de equipamento: Sport; Longitude; Limited; Night Eagle. Em termos de motores, a gasolina temos: 1.4 Multiair com 140 cv e 170 cv (tração integral). E a diesel: 1.6 Multijet com 120 cv e 140 cv (tração integra). A versão de entrada conta com o nível de equipamento Sport e motor 1.4 Multiair com 140 cv, tração dianteira e caixa manual de 6 velocidades, e está disponível a partir de 28.000€.
Balanço final
O Jeep Compass é um modelo que nos faz navegar entre passado e presente. Uma proposta robusta e de laivo aventureiro que ao volante foge ao estilo de sensações filtradas que a maioria dos SUV de hoje nos apresentam. Dadas as suas proporções, será uma proposta mais cómoda para percursos fora do meio urbano, assegurando viagens em família com todo o garbo, a par de permitir também ‘aquela’ incursão fora de estrada. A sua boa visibilidade e altura ao solo transmitem confiança aos passageiros e são um gosto para quem guia. Faz-nos circular com a sensação que dominamos a estrada e a certeza de que temos um produto de imagem diferenciada em mãos.
Condução / Conforto / Qualidade dos materiais / Imagem diferenciadora
Menos
Start & Stop pouco imediato / Ecrã de 7” pouco intuitivo / Insonorização
Ficha técnica
Motor
Tipo – gasóleo, 4 cil. em linha, injeção direta, turbo de geometría variável, intercooler
Cilindrada (cm3) – 1598
Diâmetro x curso (mm) – 79,5 x 80,5
Taxa de compressão – 16,5:1
Potência máxima (cv/rpm) – 120/3750
Binário máximo (Nm/rpm) – 320/1750
Transmissão e direcção – dianteira, transmissão manual de 6 velocidades; pinhão cremalheira com assistência elétrica
Suspensão (fr/tr) – Tipo McPherson com molas helicoidais à frente e atrás
Prestações e consumos
Aceleração 0-100 km/h (s) – 10,7s
Velocidade máxima (km/h) – 188 km/h
Consumos Extra-urb./urbano/misto (l/100 km) – 4,0/5,2/4,4
Emissões de CO2 (g/km) – 117
Dimensões e pesos
Comp./largura/altura (mm) – 4394/1819/1635
Distância entre eixos (mm) – 2636
Largura de vias (fr/tr) (mm) – 1540/1540
Travões (fr/tr) – Discos ventilados/Discos
Peso (kg) – 1519
Capacidade da bagageira (l) – 438
Capacidade do depósito (l) – 60
Pneus (fr/tr) – 255/55 R18
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