Fiat 500 X FireFly Turbo Cross – Ensaio Teste

By on 18 Dezembro, 2018

Fiat 500 X FireFly Turbo 120 cv Cross 

Texto: Filipe Pinto Mesquita

Imagem e algo mais

No reino dos Crossovers com orientação claramente “fashion”, o estilo moderno e o carácter atraente, não é tudo. O novo Fiat 500 X apresenta-se ao serviço, com um vasto leque de trunfos na “manga” para tentar inferiorizar a aguerrida concorrência e com a motorização 1.0 Turbo de 120 cv a assumir papel privilegiado nesta contenda. Mas… nem tudo são rosas!

Conheça todas as versões e motorizações AQUI.


Mais:

Imagem moderna / Equipamento / Dinâmica

 

 

Menos:

Preço / Consumos

Exterior

/10

O X não esconde as suas origens familiares, uma vez que desde o primeiro centímetro da sua carroçaria a sua imagem exterior é facilmente identificável com a última geração do Fiat 500. Depois do lançamento das versões C (cabrio) e L (monovolume), faltava ao 500 uma imagem que juntasse espírito mais radical sem perder a vocação familiar. A Fiat deu ao X esse temperamento “agri-doce” e fê-lo de forma sobejamente equilibrada e sensata, e, verdadeiramente melhor, do que, por exemplo, a MINI conseguiu fazer com a última versão do Countryman.

Aproveitando o “refresh” da última versão do 500, o 500 X apresenta-se com imagem trabalhada, que herda o desenho dos novos grupos óticos, com discreta assinatura luminosa de luzes diurnas em LED dos restantes membros da família, mas que se destaca pela presença de um para-choques dianteiro e traseiro em cinza antracite, que lhe confere uma estética jovem e mais radical. Depois, embaladeiras em cinza escuro, capas dos retrovisores exteriores da cor da carroçaria, vidros traseiros escurecidos, barras no tejadilho longitudinais em cinza escuro acetinado, cromados acetinados (molduras dos faróis traseiros, puxadores, friso dianteiro e puxador da porta da bagageira) e jantes de liga leve de 17’’ cinzentas moldam o restante pacote estético, agraciado pelo desenho de óticas traseiros (ovalizadas com o centro preenchido pela cor da carroçaria) também complacentes com o ar de família dos restantes 500. E para que não restem dúvidas de que modelo se trata, a Fiat também não poupou no número de referências à palavra “500” que poderá ser encontrada nas óticas e para-choques dianteiros ou na moldura traseira de abertura do porta-bagagens.

Pontuação: 7/10

Interior

/10

A atualização da imagem do 500 X também se estendeu ao interior. No habitáculo, o tablier é da cor da carroçaria, acompanhando os novos materiais e revestimentos que conferem à parte superior do tablier maior distinção, transmitem uma imagem “cool” e “arejada” que vai ao encontro de uma clientela jovem. A reformulação gráfica do painel de instrumentos e adoção de um monitor tátil de 7’’ que abarca a plataforma digital UConnect, com lugar para a câmara traseira, o sistema de navegação e ligação ao sistema Apple CarPlay e AndroidAuto também dão um toque de modernidade, mesmo se o écran podia ser mais intuitivo em utilização prática. Tudo está no lugar certo, só talvez o volante tenha comandos a mais, que exigem (pelo menos, inicialmente) algo trabalho de exploração. Neste campo, os do rádio, escondidos por detrás do volante, são os que exigem mais ciência na utilização, algo que alguns minutos de prática resolvem com facilidade.

A bordo, o espaço disponível é suficiente, mas não impressiona. As quotas de habitabilidade são, como é normal, mais favoráveis aos passageiros da frente, não sendo os lugares traseiros especialmente espaçosos. Para compensá-lo, foram criados espaços de arrumação extra destinados a pequenos objetos, com bolsas nas portas e no porta-luvas adicionais.

Já o espaço da bagageira também não um supra-sumo da eficiência, mas a sua compartimentação, com dois níveis de carga, dá-lhe uma prática versatilidade que outros modelos concorrentes não conseguem oferecer.

Pontuação: 7/10

Equipamento

/10

A versão Cross do 500 X prima pela afortunada lista de equipamento de série, não denotando qualquer falha grave que possa manchar a boa imagem que deixa transparecer. Ao nível da segurança, estão disponíveis 6 airbags (condutor, passageiro, laterais dianteiros e de cortina), e há diversos sistemas que também por ela zelam. Entre os de maior destaque, lugar para os de aviso de transposição de faixa de rodagem, reconhecimento de sinais de trânsito, assistente de velocidade, Hill Holder (ajuda em subida) e TPMS (alerta de falta de pressão de ar nos pneus)

Aliado da segurança e também do sentido prático poderá encontrar igualmente o sistema start &stop, os retrovisores elétricos com desembaciamento, a câmara e os sensores de estacionamento traseiros, os sensores de luz, os faróis de nevoeiro com função cornering, o travão de mão elétrico e sistema cruise control. Funcionais são também o volante desportivo em pele com comandos multifunções, o Pack Comfort Manual disponibilizado de série (composto pelo apoio de braço dianteiro e terceiro apoio de cabeça no banco traseiro) ou o Cargo Box (constituído pela bagageira multifuncional, os tapetes dianteiros e traseiros e a regulação lombar elétrica do banco do condutor).

A conectividade com o mundo exterior também está assegurada no 500 X Cross, através do

painel digital de instrumentos TFT de 3,5’’ e do sistema multimédia UConnect Link, com ligação ao Apple Car Play e Android Auto, Serviços UConnect Life (diversas aplicações como Twitter e Facebook), Rádio tátil de 7’’ UConnect NAV LIVE, a que se juntam três entradas USB (uma delas no apoio de braço dianteiro).

Pontuação: 8/10

Consumos

/10

Tudo depende da pressa com que estiver, mas fique com uma certeza: o 500 X não é a referência no seu segmento no que concerne aos consumos. A média de 5,8 l/100 km em ciclo combinado é para “inglês ver”, devendo contar com números mais próximos dos 7,5/8 litros, em ritmo descomprometido ou 10 se a agulha do conta-rotações tiver alguma apetência para explorar constantemente os regimes mais elevados.

Pontuação: 5/10

Ao Volante

/10

As motorizações de três cilindros auxiliadas por sobrealimentação de turbo já não fazem parte da exceção mas sim da regra e parecem encaixar como uma luva no segmento dos crossovers de pequeno porte, como é este 500 X. Com o motor 1.0 turbo de 120 cv, o “bambino” da Fiat mostra desenvoltura qualquer que seja o apelo que lhe seja feito, embora, naturalmente, se mostra mais à vontade na cidade onde com alguma perspicácia e a ajuda dos 190 Nm de binário dê resposta contundente a praticamente todas as situações dinâmicas. O bom desempenho da caixa de seis velocidades manual, com correto escalonamento e precisão, também ajuda neste particular, contribuindo para que a imagem dinâmica do exterior tenha, afinal, correspondência, também em termos prestativos. Apenas abaixo das 1750 rpm, enquanto o turbo ainda “dorme”, é que tudo se passa em modo “slow motion”, mas, a partir daí, a dinâmica da subida de rotações do motor tricilindrico (que só nas rotações mais altas não consegue disfarçar o tradicional “matraquear” deste tipo de blocos) lida bem com os 1320 kg que o conjunto acusa na balança, entregando a potência da terceira geração do sistema Multiair batizado de FireFly, de forma linear.

Com um motor cooperante está meio caminho cumprido para a atingir a meta da agradabilidade de condução. O outro fator, o comportamento do chassis e das suspensões, acaba por “remar” para o mesmo lado, o que significa que o 500 X, está também neste ponto de acordo com as expetativas de quem o conduz. Sem “modos de condução” específicos, mas com um correto de afinação da suspensão e taragem dos amortecedores, as viagens tornam-se confortáveis, do mesmo modo que aquela ida ao supermercado que está mesmo a fechar também se pode revelar minimamente entusiasmante, devido a um comportamento até divertido em ritmos mais lestos para um carro deste segmento e com uns “pozinhos” a mais na altura ao solo.

Pontuação: 7/10

Balanço Final

/10

Oriundo de uma família que goza de alguma reputação, o 500 X mexe-se com à vontade no segmento dos crossovers de tamanho médio, espalhando alguns trunfos como a agradável imagem, habitáculo de acordo com as tendências da moda e dinâmica interessante. Mas ao dotá-lo com recheio de equipamento generoso, sem controlar os custos e apresentando um valor de aquisição final de 25.000 €, a Fiat pode ter cometido o “pecado capital” de deixar fugir muitas vendas para a concorrência.

Pontuação: 6/10

Concorrentes

Citroën C3 Aircross 1.2 PureTech 130 CVM Shine com 130 cv, a partir de 21.557 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Ford EcoSport 1.0 EcoBoost Business Edition com 125 cv, a partir de 21.096 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Hyundai Kauai 1.0 T-GDI Premium com 120 cv, a partir de 20.164 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Kia Stonic 1-0 T-GDI ISG TX com 115 cv, a partir de 22.816 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

MINI Countryman One com 102 cv, a partir de 28.300 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Nissan Juke 1.2G DIG-T Acenta com 115 cv, a partir de 19.475€

(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Opel Crossland X 1.2 Turbo Innovation com 130 cv, a partir de 21.730 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Ficha Técnica

Combustão

Arquitetura: 3 cilindros

Cilindrada (cm3): 999

Diâmetro x curso (mm):  70 x 86,5

Taxa de Compressão: 10,5 : 1

Potência máxima (cv/rpm): 120/5750

Binário máximo (Nm/rpm): 190/1750

Transmissão, direção, suspensão e travões

Transmissão e direção: Dianteira, caixa manual 6 vel.; direção de pinhão e cremalheira, assistida

Suspensão (fr/tr): Independente McPherson/Independente McPherson

Travões (fr/tr): Discos ventilados/Discos

Prestações e Consumos

Aceleração: 0-100 km/h (s): 10,9s

Velocidade máxima (km/h): 188

Consumos urbano/extra-urb./misto (l/100 km): 7,0/5,0/5,8

Emissões de CO2 (g/km): 133

Dimensões e pesos

Comprimento/Largura/Altura (mm): 4269/1796/1595

Distância entre eixos (mm): 2570

Largura das vias (fr/tr) (mm): – / –

Peso (kg): 1320

Capacidade da bagageira (l): 350 (1000)

Depósito de combustível (l): 48

Pneus (fr/tr): 215/55R17 / 215/55R17

Mais/Menos


Mais

Imagem moderna / Equipamento / Dinâmica

 

 

Menos

Preço / Consumos

Exterior
Interior
Equipamento
Consumos
Ao volante
Concorrentes
Balanço final
Ficha técnica

Exterior

O X não esconde as suas origens familiares, uma vez que desde o primeiro centímetro da sua carroçaria a sua imagem exterior é facilmente identificável com a última geração do Fiat 500. Depois do lançamento das versões C (cabrio) e L (monovolume), faltava ao 500 uma imagem que juntasse espírito mais radical sem perder a vocação familiar. A Fiat deu ao X esse temperamento “agri-doce” e fê-lo de forma sobejamente equilibrada e sensata, e, verdadeiramente melhor, do que, por exemplo, a MINI conseguiu fazer com a última versão do Countryman.

Aproveitando o “refresh” da última versão do 500, o 500 X apresenta-se com imagem trabalhada, que herda o desenho dos novos grupos óticos, com discreta assinatura luminosa de luzes diurnas em LED dos restantes membros da família, mas que se destaca pela presença de um para-choques dianteiro e traseiro em cinza antracite, que lhe confere uma estética jovem e mais radical. Depois, embaladeiras em cinza escuro, capas dos retrovisores exteriores da cor da carroçaria, vidros traseiros escurecidos, barras no tejadilho longitudinais em cinza escuro acetinado, cromados acetinados (molduras dos faróis traseiros, puxadores, friso dianteiro e puxador da porta da bagageira) e jantes de liga leve de 17’’ cinzentas moldam o restante pacote estético, agraciado pelo desenho de óticas traseiros (ovalizadas com o centro preenchido pela cor da carroçaria) também complacentes com o ar de família dos restantes 500. E para que não restem dúvidas de que modelo se trata, a Fiat também não poupou no número de referências à palavra “500” que poderá ser encontrada nas óticas e para-choques dianteiros ou na moldura traseira de abertura do porta-bagagens.

Pontuação: 7/10

Interior

A atualização da imagem do 500 X também se estendeu ao interior. No habitáculo, o tablier é da cor da carroçaria, acompanhando os novos materiais e revestimentos que conferem à parte superior do tablier maior distinção, transmitem uma imagem “cool” e “arejada” que vai ao encontro de uma clientela jovem. A reformulação gráfica do painel de instrumentos e adoção de um monitor tátil de 7’’ que abarca a plataforma digital UConnect, com lugar para a câmara traseira, o sistema de navegação e ligação ao sistema Apple CarPlay e AndroidAuto também dão um toque de modernidade, mesmo se o écran podia ser mais intuitivo em utilização prática. Tudo está no lugar certo, só talvez o volante tenha comandos a mais, que exigem (pelo menos, inicialmente) algo trabalho de exploração. Neste campo, os do rádio, escondidos por detrás do volante, são os que exigem mais ciência na utilização, algo que alguns minutos de prática resolvem com facilidade.

A bordo, o espaço disponível é suficiente, mas não impressiona. As quotas de habitabilidade são, como é normal, mais favoráveis aos passageiros da frente, não sendo os lugares traseiros especialmente espaçosos. Para compensá-lo, foram criados espaços de arrumação extra destinados a pequenos objetos, com bolsas nas portas e no porta-luvas adicionais.

Já o espaço da bagageira também não um supra-sumo da eficiência, mas a sua compartimentação, com dois níveis de carga, dá-lhe uma prática versatilidade que outros modelos concorrentes não conseguem oferecer.

Pontuação: 7/10

Equipamento

A versão Cross do 500 X prima pela afortunada lista de equipamento de série, não denotando qualquer falha grave que possa manchar a boa imagem que deixa transparecer. Ao nível da segurança, estão disponíveis 6 airbags (condutor, passageiro, laterais dianteiros e de cortina), e há diversos sistemas que também por ela zelam. Entre os de maior destaque, lugar para os de aviso de transposição de faixa de rodagem, reconhecimento de sinais de trânsito, assistente de velocidade, Hill Holder (ajuda em subida) e TPMS (alerta de falta de pressão de ar nos pneus)

Aliado da segurança e também do sentido prático poderá encontrar igualmente o sistema start &stop, os retrovisores elétricos com desembaciamento, a câmara e os sensores de estacionamento traseiros, os sensores de luz, os faróis de nevoeiro com função cornering, o travão de mão elétrico e sistema cruise control. Funcionais são também o volante desportivo em pele com comandos multifunções, o Pack Comfort Manual disponibilizado de série (composto pelo apoio de braço dianteiro e terceiro apoio de cabeça no banco traseiro) ou o Cargo Box (constituído pela bagageira multifuncional, os tapetes dianteiros e traseiros e a regulação lombar elétrica do banco do condutor).

A conectividade com o mundo exterior também está assegurada no 500 X Cross, através do

painel digital de instrumentos TFT de 3,5’’ e do sistema multimédia UConnect Link, com ligação ao Apple Car Play e Android Auto, Serviços UConnect Life (diversas aplicações como Twitter e Facebook), Rádio tátil de 7’’ UConnect NAV LIVE, a que se juntam três entradas USB (uma delas no apoio de braço dianteiro).

Pontuação: 8/10

Consumos

Tudo depende da pressa com que estiver, mas fique com uma certeza: o 500 X não é a referência no seu segmento no que concerne aos consumos. A média de 5,8 l/100 km em ciclo combinado é para “inglês ver”, devendo contar com números mais próximos dos 7,5/8 litros, em ritmo descomprometido ou 10 se a agulha do conta-rotações tiver alguma apetência para explorar constantemente os regimes mais elevados.

Pontuação: 5/10

Ao volante

As motorizações de três cilindros auxiliadas por sobrealimentação de turbo já não fazem parte da exceção mas sim da regra e parecem encaixar como uma luva no segmento dos crossovers de pequeno porte, como é este 500 X. Com o motor 1.0 turbo de 120 cv, o “bambino” da Fiat mostra desenvoltura qualquer que seja o apelo que lhe seja feito, embora, naturalmente, se mostra mais à vontade na cidade onde com alguma perspicácia e a ajuda dos 190 Nm de binário dê resposta contundente a praticamente todas as situações dinâmicas. O bom desempenho da caixa de seis velocidades manual, com correto escalonamento e precisão, também ajuda neste particular, contribuindo para que a imagem dinâmica do exterior tenha, afinal, correspondência, também em termos prestativos. Apenas abaixo das 1750 rpm, enquanto o turbo ainda “dorme”, é que tudo se passa em modo “slow motion”, mas, a partir daí, a dinâmica da subida de rotações do motor tricilindrico (que só nas rotações mais altas não consegue disfarçar o tradicional “matraquear” deste tipo de blocos) lida bem com os 1320 kg que o conjunto acusa na balança, entregando a potência da terceira geração do sistema Multiair batizado de FireFly, de forma linear.

Com um motor cooperante está meio caminho cumprido para a atingir a meta da agradabilidade de condução. O outro fator, o comportamento do chassis e das suspensões, acaba por “remar” para o mesmo lado, o que significa que o 500 X, está também neste ponto de acordo com as expetativas de quem o conduz. Sem “modos de condução” específicos, mas com um correto de afinação da suspensão e taragem dos amortecedores, as viagens tornam-se confortáveis, do mesmo modo que aquela ida ao supermercado que está mesmo a fechar também se pode revelar minimamente entusiasmante, devido a um comportamento até divertido em ritmos mais lestos para um carro deste segmento e com uns “pozinhos” a mais na altura ao solo.

Pontuação: 7/10

Concorrentes

Citroën C3 Aircross 1.2 PureTech 130 CVM Shine com 130 cv, a partir de 21.557 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Ford EcoSport 1.0 EcoBoost Business Edition com 125 cv, a partir de 21.096 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Hyundai Kauai 1.0 T-GDI Premium com 120 cv, a partir de 20.164 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Kia Stonic 1-0 T-GDI ISG TX com 115 cv, a partir de 22.816 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

MINI Countryman One com 102 cv, a partir de 28.300 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Nissan Juke 1.2G DIG-T Acenta com 115 cv, a partir de 19.475€

(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Opel Crossland X 1.2 Turbo Innovation com 130 cv, a partir de 21.730 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Balanço final

Oriundo de uma família que goza de alguma reputação, o 500 X mexe-se com à vontade no segmento dos crossovers de tamanho médio, espalhando alguns trunfos como a agradável imagem, habitáculo de acordo com as tendências da moda e dinâmica interessante. Mas ao dotá-lo com recheio de equipamento generoso, sem controlar os custos e apresentando um valor de aquisição final de 25.000 €, a Fiat pode ter cometido o “pecado capital” de deixar fugir muitas vendas para a concorrência.

Pontuação: 6/10

Mais

Imagem moderna / Equipamento / Dinâmica

 

 

Menos

Preço / Consumos

Ficha técnica

Combustão

Arquitetura: 3 cilindros

Cilindrada (cm3): 999

Diâmetro x curso (mm):  70 x 86,5

Taxa de Compressão: 10,5 : 1

Potência máxima (cv/rpm): 120/5750

Binário máximo (Nm/rpm): 190/1750

Transmissão, direção, suspensão e travões

Transmissão e direção: Dianteira, caixa manual 6 vel.; direção de pinhão e cremalheira, assistida

Suspensão (fr/tr): Independente McPherson/Independente McPherson

Travões (fr/tr): Discos ventilados/Discos

Prestações e Consumos

Aceleração: 0-100 km/h (s): 10,9s

Velocidade máxima (km/h): 188

Consumos urbano/extra-urb./misto (l/100 km): 7,0/5,0/5,8

Emissões de CO2 (g/km): 133

Dimensões e pesos

Comprimento/Largura/Altura (mm): 4269/1796/1595

Distância entre eixos (mm): 2570

Largura das vias (fr/tr) (mm): – / –

Peso (kg): 1320

Capacidade da bagageira (l): 350 (1000)

Depósito de combustível (l): 48

Pneus (fr/tr): 215/55R17 / 215/55R17

Preço da versão base (Euros): 25145€