Dacia Dokker Setpway TCE 115 – Ensaio Teste

By on 13 Agosto, 2018

Dacia Dokker Stepway TCE 115 

O preconceito? Arruma-se na mala!

“Despreconceitualizar”! Sim, é verdade, a palavra não existe, mas bem poderia ser inventada pela Dacia, que com o Dokker Stepway apresenta um veículo despido de preconceitos e importantes trunfos como espaço gigante, completo equipamento de série e preço “low cost”. Se acha que não era capaz de comprar um “furgão” de cinco lugares para viajar com a família e com ele aparecer aos amigos, então está na altura de arrumar o preconceito contra este tipo de veículos. Já agora na mala, pois lá cabe mesmo tudo…

Conheça todas as versões e motorizações AQUI.


Mais:

Preço / Equipamento / Funcionalidade

 

Menos:

Peso das portas laterais / Vidros traseiros de entreabrir

Exterior

/10

O Dokker não tem no seu formato o seu maior trunfo. É verdade. A carroçaria de combi está longe de estar entre as preferidas de todas as que proliferam nos principais segmentos automóveis, mas também é essa mesma configuração que lhe proporciona uma polivalência ao nível do espaço interior difícil de bater. Contudo, esta não é uma versão qualquer do Dokker. Trata-se da versão topo de gama “Stepway” e isso permite-lhe encarar os olhares mais desconfiados com toda a confiança. Exteriormente, sobressai o ar radical com a incorporação dos faróis de nevoeiro no para-choques e as proteções inferiores dianteiras e traseiras em cromado, na mesma cor que as barras do tejadilho e as capas dos retrovisores traseiros. O “badge” Stepway nas portas dianteiras confirma que se trata da linha de equipamento mais “energética” e as jantes flexwheel 16‘’ em dark metal “aproveitam” o balanço para dar a este Dokker um ar mais racing.

Interior

/10

A “simpatia” do Dokker também entra no habitáculo, sem cerimónias. O acesso é facilitado pelas portas traseiras laterais deslizantes (que, infelizmente, comportam apenas vidros de entreabrir). Contudo, pelo peso, não são propriamente fáceis de manobrar e, sobretudo, de fechar com precisão. É fácil e frequente, arrancar e começar a ouvir o irritante som da porta mal fechada, o que nos obriga a parar e pedir aos passageiros dos espaços lugares traseiros para repetirem a manobra do fecho do portão. Se eles forem crianças, é melhor estar preparado para ter que parar, tirar o cinto, sair, abrir a porta lateral e fechá-la, sem piedade com a mesma “raiva” que levanta um peso no ginásio, pelo menos se essa foi a enésima vez que foi obrigado a repetir o ritual!

Nas costas dos bancos traseiros, é possível usufruir de pequenas mesas que ajudam a tornar mais familiar o ambiente e para o qual também contribuem as quotas de habitabilidade dos três lugares posteriores. E já que estamos na parte traseira do Dokker, vale a pena ir à bagageira (cujo acesso de faz a partir de duas portas vidradas com diferentes dimensões) para conferir os enormes 800 litros de capacidade disponíveis, que podem, com os bancos traseiros rebaixados (numa operação manual muito fácil de efetuar), converter esta combi num gigantesco espaço de carga, com os seus 3000 litros. Está a ver a bicicleta que o seu filho tanto queria levar? Pois, não precisa de colocar qualquer adereço exterior para o seu transporte uma vez que ela cabe de forma perfeita na bagageira (apenas com um banco rebaixado) juntamente com as malas da família e um sem mais número de tralhas que as férias de verão fazem questão de chamar.

De trás para a frente, também há elogios a considerar. Claro que, numa viatura considerada “smart buy” (compra inteligente) ou “low cost”, não se pode esperar uma exímia qualidade de materiais ou plásticos nobres. Ainda assim, não há falhas graves a registar e o desenho de todo o tabliê, painel de instrumentos e consola central está perfeitamente integrado nos cânones das viaturas modernas. O espaço e o conforto, com bancos largos, com apoios para as pernas e zona lombar estão garantidos, e a imagem jovem, com forro em tecido com o logotipo “Stepway” nos encostos de cabeça dos bancos, a marcarem, definitivamente, a identidade desta versão.

Equipamento

/10

O Dokker Stepway apresenta uma excelente relação equipamento (de série)/preço, sendo, de resto, esse um dos seus maiores trunfos. Sem gastar mais um cêntimo, poderá contar com o apoio de braço, as mesas para os passageiros traseiros, o (muito útil) retrovisor para crianças, o sistema de ajuda ao estacionamento traseiro e o sistema Multimédia MEDIA NAV Evolution com cartografia do país. A estes itens juntam-se muitos outros, que poderão ser já encontrados nas versões mais baixas da gama (Essential e Comfort), como alerta de esquecimento de cinto de segurança, airbags de passageiro, condutor e laterais dianteiros, direção assistida, Modo Eco, indicador de relação de caixa, elevadores elétricos de vidros dianteiros com função impulsional, iluminação na bagageira, sistema ISOFIX. Mas também, o ar condicionado, as barras longitudinais, o computador de bordo, o banco do condutor regulável em altura, o volante em couro (regulável em altura) com comandos, os faróis de nevoeiro, o rádio (sem CD), o sistema regulador/limitador de velocidade e os retrovisores exteriores reguláveis eletricamente.

Equipamento Extra

Se tudo isto não chegar para expressar um sorriso, a Dacia propõe-lhe fora deste bem recheado pacote de equipamento, o sistema de ajuda ao estacionamento com câmara de marcha-atrás (150 €) e o pneu sobressalente (90 €). Mas esses são os dois únicos extras disponíveis para aumentar o conforto e a segurança deste Dokker Stepway.

Consumos

/10

Com 1227 kg de peso e um motor a gasolina TCe 115 este furgão familiar não pode ganhar o campeonato da economia no que aos consumos se refere. Contudo, médias de 7,9 litros reais (longe das 5,7 l/100 km anunciadas), em utilização mista e com o modo ECO ativado, mas com quase sempre com a “casa” às costas, por motivos de férias, são perfeitamente aceitáveis.

Ao Volante

/10

Vamos diretos ao assunto: se se sentou ao volante do Dokker e a frase “Shiiii! Que chatice! Vou ter que guiar um furgão” lhe passou pela cabeça, é natural que vá ter uma agradável surpresa. Evidentemente, que conduzir este combi não é a mesma coisa do que um automóvel de dimensões compactas, mas, na realidade, as diferenças são menores do que inicialmente o seu cérebro pode ser levado a pensar, traído pelo preconceito social da tipologia da carroçaria de furgão. Com um motor TCe 115, a gasolina, cuja injeção direta e o turbo ajudam a debitar 115 cv, as viagens tornam-se facilmente “alegres”, desde que não se espere milagres. Com uma subida de rotação linear, este Dokker responde de forma rápida aos estímulos do acelerador, só não o “cola” ao banco! Mas também, convínhamos, não foi pensado para isso! Com ótima visibilidade e posição de condução correta (apenas o seletor da caixa manual de 5 velocidades poderia estar colocado em posição mais elevada, o que facilitaria as engrenagens, ainda assim, precisas) é em autoestrada que o Dokker se sente mais à vontade, desde que não confrontado com ventos laterais fortes, aos quais a carroçaria alta é mais sensível. Nada que comprometa a segurança, tal como se abusar do ritmo numa estrada de curvas e esquecer que a família “vai lá atrás”! Provavelmente, ela reclamará mesmo antes do ESP se mostrar solicito para controlar o ímpeto do condutor!

A direção poderia ser mais transparente e, sobretudo, mais leve, mas se está a contar usar o argumento da sua fraca assistência para justificar a inscrição no ginásio, no fim das férias, é melhor pensar noutra desculpa pois a questão está longe de ser verdadeiramente problemática! Já no que toca à suspensão e aos travões, nada há a apontar. O conforto de rolamento, em qualquer piso, mesmo com eixo de torção atrás, está garantido, o mesmo se passando com a eficiência do sistema de travagem, que não é por ter tambores atrás que denota fragilidade.

Balanço Final

/10

Se procura um veículo espaçoso, familiar, versátil, com excelente equipamento e que a isso tudo alie um preço interessante, o Dokker Stepway pode perfeitamente ser uma opção a ter em conta. Na versão a gasolina, com motor de 115 cv, só os consumos podem ser um óbice. Mas se não for um devorador de quilómetros esta versão pode ter as suas vantagens face à diesel, equipada com o motor dCi 90, que custa mais 2.800 €.

Concorrentes

Citroën Berlingo 1.6 BlueHDI 100 CVM Feel com 100 cv a partir de 26.293€

(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Ford Tourneo Courier com 100 cv a partir de 13.815 €

(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Opel Combo Tour 5 1.6 CDTi 120 (M1) com 120 cv a partir de 28.730 €

(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Mercedes Citan 5l 109 CDI com 90 cv a partir de 27.357 €

 

Renault Kangoo Maxi ENERGY 1.5 dCi 90 cv S&S Business com 90 cv a partir de 25.330 €

(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Volkswagen Caddy Fleet Edition KingCab Z com 102 cv a partir de 23.718 €

Ficha Técnica

Motor

Tipo: 4 cilindros em linha, injeção direta, turbo

Cilindrada (cm3): 1198

Diâmetro x curso (mm):  –

Taxa de Compressão: –

Potência máxima (cv): 115/4500-5000

Binário máximo (Nm/rpm): 190/2000-4000

Transmissão, direção, suspensão e travões

Transmissão e direção: Dianteira, com caixa manual 5 velocidades; direção elétrica, assistida

Suspensão (fr/tr): Independente McPherson/Eixo de torção

Travões (fr/tr): Discos ventilados/Tambores

Prestações e Consumos

Aceleração: 0-100 km/h (s): 10,8

Velocidade máxima (km/h): 175

Consumos urbano/extra-urb./misto (l/100 km):

Emissões de CO2 (g/km): 130

Dimensões e pesos

Comprimento/Largura/Altura (mm): 4390/1767/1846

Distância entre eixos (mm): 2810

Largura das vias (fr/tr) (mm): 1490/1478

Peso (kg): 1227

Capacidade da bagageira (l): 800 (3000 com segunda fila de bancos rebatida)

Depósito de combustível (l): 50

Pneus (fr/tr): 195/55 R 16 / 195/55 R16

Mais/Menos


Mais

Preço / Equipamento / Funcionalidade

 

Menos

Peso das portas laterais / Vidros traseiros de entreabrir

Preços


Preço da versão ensaiada (Euros): 16110€

Preço da versão base (Euros): 15500€

Exterior
Interior
Equipamento
Consumos
Ao volante
Concorrentes
Balanço final
Ficha técnica

Exterior

O Dokker não tem no seu formato o seu maior trunfo. É verdade. A carroçaria de combi está longe de estar entre as preferidas de todas as que proliferam nos principais segmentos automóveis, mas também é essa mesma configuração que lhe proporciona uma polivalência ao nível do espaço interior difícil de bater. Contudo, esta não é uma versão qualquer do Dokker. Trata-se da versão topo de gama “Stepway” e isso permite-lhe encarar os olhares mais desconfiados com toda a confiança. Exteriormente, sobressai o ar radical com a incorporação dos faróis de nevoeiro no para-choques e as proteções inferiores dianteiras e traseiras em cromado, na mesma cor que as barras do tejadilho e as capas dos retrovisores traseiros. O “badge” Stepway nas portas dianteiras confirma que se trata da linha de equipamento mais “energética” e as jantes flexwheel 16‘’ em dark metal “aproveitam” o balanço para dar a este Dokker um ar mais racing.

Interior

A “simpatia” do Dokker também entra no habitáculo, sem cerimónias. O acesso é facilitado pelas portas traseiras laterais deslizantes (que, infelizmente, comportam apenas vidros de entreabrir). Contudo, pelo peso, não são propriamente fáceis de manobrar e, sobretudo, de fechar com precisão. É fácil e frequente, arrancar e começar a ouvir o irritante som da porta mal fechada, o que nos obriga a parar e pedir aos passageiros dos espaços lugares traseiros para repetirem a manobra do fecho do portão. Se eles forem crianças, é melhor estar preparado para ter que parar, tirar o cinto, sair, abrir a porta lateral e fechá-la, sem piedade com a mesma “raiva” que levanta um peso no ginásio, pelo menos se essa foi a enésima vez que foi obrigado a repetir o ritual!

Nas costas dos bancos traseiros, é possível usufruir de pequenas mesas que ajudam a tornar mais familiar o ambiente e para o qual também contribuem as quotas de habitabilidade dos três lugares posteriores. E já que estamos na parte traseira do Dokker, vale a pena ir à bagageira (cujo acesso de faz a partir de duas portas vidradas com diferentes dimensões) para conferir os enormes 800 litros de capacidade disponíveis, que podem, com os bancos traseiros rebaixados (numa operação manual muito fácil de efetuar), converter esta combi num gigantesco espaço de carga, com os seus 3000 litros. Está a ver a bicicleta que o seu filho tanto queria levar? Pois, não precisa de colocar qualquer adereço exterior para o seu transporte uma vez que ela cabe de forma perfeita na bagageira (apenas com um banco rebaixado) juntamente com as malas da família e um sem mais número de tralhas que as férias de verão fazem questão de chamar.

De trás para a frente, também há elogios a considerar. Claro que, numa viatura considerada “smart buy” (compra inteligente) ou “low cost”, não se pode esperar uma exímia qualidade de materiais ou plásticos nobres. Ainda assim, não há falhas graves a registar e o desenho de todo o tabliê, painel de instrumentos e consola central está perfeitamente integrado nos cânones das viaturas modernas. O espaço e o conforto, com bancos largos, com apoios para as pernas e zona lombar estão garantidos, e a imagem jovem, com forro em tecido com o logotipo “Stepway” nos encostos de cabeça dos bancos, a marcarem, definitivamente, a identidade desta versão.

Equipamento

O Dokker Stepway apresenta uma excelente relação equipamento (de série)/preço, sendo, de resto, esse um dos seus maiores trunfos. Sem gastar mais um cêntimo, poderá contar com o apoio de braço, as mesas para os passageiros traseiros, o (muito útil) retrovisor para crianças, o sistema de ajuda ao estacionamento traseiro e o sistema Multimédia MEDIA NAV Evolution com cartografia do país. A estes itens juntam-se muitos outros, que poderão ser já encontrados nas versões mais baixas da gama (Essential e Comfort), como alerta de esquecimento de cinto de segurança, airbags de passageiro, condutor e laterais dianteiros, direção assistida, Modo Eco, indicador de relação de caixa, elevadores elétricos de vidros dianteiros com função impulsional, iluminação na bagageira, sistema ISOFIX. Mas também, o ar condicionado, as barras longitudinais, o computador de bordo, o banco do condutor regulável em altura, o volante em couro (regulável em altura) com comandos, os faróis de nevoeiro, o rádio (sem CD), o sistema regulador/limitador de velocidade e os retrovisores exteriores reguláveis eletricamente.

Equipamento Extra

Se tudo isto não chegar para expressar um sorriso, a Dacia propõe-lhe fora deste bem recheado pacote de equipamento, o sistema de ajuda ao estacionamento com câmara de marcha-atrás (150 €) e o pneu sobressalente (90 €). Mas esses são os dois únicos extras disponíveis para aumentar o conforto e a segurança deste Dokker Stepway.

Consumos

Com 1227 kg de peso e um motor a gasolina TCe 115 este furgão familiar não pode ganhar o campeonato da economia no que aos consumos se refere. Contudo, médias de 7,9 litros reais (longe das 5,7 l/100 km anunciadas), em utilização mista e com o modo ECO ativado, mas com quase sempre com a “casa” às costas, por motivos de férias, são perfeitamente aceitáveis.

Ao volante

Vamos diretos ao assunto: se se sentou ao volante do Dokker e a frase “Shiiii! Que chatice! Vou ter que guiar um furgão” lhe passou pela cabeça, é natural que vá ter uma agradável surpresa. Evidentemente, que conduzir este combi não é a mesma coisa do que um automóvel de dimensões compactas, mas, na realidade, as diferenças são menores do que inicialmente o seu cérebro pode ser levado a pensar, traído pelo preconceito social da tipologia da carroçaria de furgão. Com um motor TCe 115, a gasolina, cuja injeção direta e o turbo ajudam a debitar 115 cv, as viagens tornam-se facilmente “alegres”, desde que não se espere milagres. Com uma subida de rotação linear, este Dokker responde de forma rápida aos estímulos do acelerador, só não o “cola” ao banco! Mas também, convínhamos, não foi pensado para isso! Com ótima visibilidade e posição de condução correta (apenas o seletor da caixa manual de 5 velocidades poderia estar colocado em posição mais elevada, o que facilitaria as engrenagens, ainda assim, precisas) é em autoestrada que o Dokker se sente mais à vontade, desde que não confrontado com ventos laterais fortes, aos quais a carroçaria alta é mais sensível. Nada que comprometa a segurança, tal como se abusar do ritmo numa estrada de curvas e esquecer que a família “vai lá atrás”! Provavelmente, ela reclamará mesmo antes do ESP se mostrar solicito para controlar o ímpeto do condutor!

A direção poderia ser mais transparente e, sobretudo, mais leve, mas se está a contar usar o argumento da sua fraca assistência para justificar a inscrição no ginásio, no fim das férias, é melhor pensar noutra desculpa pois a questão está longe de ser verdadeiramente problemática! Já no que toca à suspensão e aos travões, nada há a apontar. O conforto de rolamento, em qualquer piso, mesmo com eixo de torção atrás, está garantido, o mesmo se passando com a eficiência do sistema de travagem, que não é por ter tambores atrás que denota fragilidade.

Concorrentes

Citroën Berlingo 1.6 BlueHDI 100 CVM Feel com 100 cv a partir de 26.293€

(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Ford Tourneo Courier com 100 cv a partir de 13.815 €

(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Opel Combo Tour 5 1.6 CDTi 120 (M1) com 120 cv a partir de 28.730 €

(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Mercedes Citan 5l 109 CDI com 90 cv a partir de 27.357 €

 

Renault Kangoo Maxi ENERGY 1.5 dCi 90 cv S&S Business com 90 cv a partir de 25.330 €

(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Volkswagen Caddy Fleet Edition KingCab Z com 102 cv a partir de 23.718 €

Balanço final

Se procura um veículo espaçoso, familiar, versátil, com excelente equipamento e que a isso tudo alie um preço interessante, o Dokker Stepway pode perfeitamente ser uma opção a ter em conta. Na versão a gasolina, com motor de 115 cv, só os consumos podem ser um óbice. Mas se não for um devorador de quilómetros esta versão pode ter as suas vantagens face à diesel, equipada com o motor dCi 90, que custa mais 2.800 €.

Mais

Preço / Equipamento / Funcionalidade

 

Menos

Peso das portas laterais / Vidros traseiros de entreabrir

Ficha técnica

Motor

Tipo: 4 cilindros em linha, injeção direta, turbo

Cilindrada (cm3): 1198

Diâmetro x curso (mm):  –

Taxa de Compressão: –

Potência máxima (cv): 115/4500-5000

Binário máximo (Nm/rpm): 190/2000-4000

Transmissão, direção, suspensão e travões

Transmissão e direção: Dianteira, com caixa manual 5 velocidades; direção elétrica, assistida

Suspensão (fr/tr): Independente McPherson/Eixo de torção

Travões (fr/tr): Discos ventilados/Tambores

Prestações e Consumos

Aceleração: 0-100 km/h (s): 10,8

Velocidade máxima (km/h): 175

Consumos urbano/extra-urb./misto (l/100 km):

Emissões de CO2 (g/km): 130

Dimensões e pesos

Comprimento/Largura/Altura (mm): 4390/1767/1846

Distância entre eixos (mm): 2810

Largura das vias (fr/tr) (mm): 1490/1478

Peso (kg): 1227

Capacidade da bagageira (l): 800 (3000 com segunda fila de bancos rebatida)

Depósito de combustível (l): 50

Pneus (fr/tr): 195/55 R 16 / 195/55 R16

Preço da versão ensaiada (Euros): 16110€
Preço da versão base (Euros): 15500€