Citroën ë-C4 X 136cv 50 kW – Ensaio Teste

By on 5 Fevereiro, 2024

Com a Citroën bem lançada na nova mobilidade, o  ë-C4 X 100% Elétrico, é uma das apostas mais recentes da marca, uma proposta que se distingue da concorrência. Um modelo que traz alguma vida ao segmento médio, oferecendo uma alternativa distinta às carroçarias tradicionais de dois volumes e aos SUV. Traços diferentes e ousados de uma proposta que era para ser exclusivamente elétrica, mas que acabou ser servida com motores a combustão interna. O ë-C4 X é um protagonista na transição da marca para a mobilidade elétrica, mas também reflete algumas hesitações que se vão sentindo. 

No entanto, respeitando a ideia inicial da marca, em lançar por cá apenas o modelo elétrico, quisemos saber o que este era capaz. Neste ensaio, experimentamos as sensações da versão de 136cv 50 kW.


Mais:

Conforto

Espaço de arrumação interior

Design exterior destacado

Suspensão

Menos:

Infotainment

Acesso à bagageira

Performance deixa algo a desejar

Interior pouco inspirado

Exterior

8/10

O ë-C4 X, apresenta-se de forma original, com proporções que ficam a roçar no SUV, estando entre uma berlina clássica de 4 portas e os ‘coupés’. Com 4.600 mm de comprimento, preenche o espaço entre os modelos C4 de dois volumes (4.360 mm) e C5 X (4.800 mm) na linha da Citroën, compartilhando uma distância entre eixos de 2,67 m com o C4 de dois volumes. A sua silhueta fastback distinta, combinada com uma saliência traseira habilmente projetada, proporciona uma aparência que se destaca, com uma bagageira de 510 litros. A aerodinâmica otimizada resulta num coeficiente de arrasto de CX 0.29, um pormenor importante neste mundo dos elétricos onde qualquer contributo é importante para aumentar a autonomia, que neste carro é de 360 km em ciclo WLTP.

O design traseiro apresenta faróis LED esculpidos, um spoiler fluido sobre a bagageira e um para-choques esculpido com detalhes em preto mate são os pormenores mais visíveis. A secção frontal exibe a assinatura da Citroën, com um capô alto, chevrons cromados, faróis dianteiros de dupla altura com tecnologia LED Vision e uma grelha inferior hexagonal. Protetores de arco de rodas em preto mate, saias inferiores com painéis Airbump® e elementos de design como padrão “macro chevron” nas grelhas de entrada de ar completam a estética robusta e tecnológica. A posição elevada das grandes rodas e o design arredondado enfatizam a postura distintiva do ë-C4 X.

Interior

7/10

A primeira impressão do interior é de conforto, misturado com alguma tristeza. Se as linhas e o conceito do design exterior são ousadas e interessantes, a inspiração é servida de forma menos vincada no habitáculo. Visualmente, é um interior com muito plástico (a maioria duro) à vista, tornando-o algo frio e até pouco inspirado. A zona central do tablier é o mais interessante, com o ecrã de infotainment inserido de forma original, por cima das saídas de ar centrais, com as saídas de ar lateral a destacarem-se pela forma pouco convencional. Mas a originalidade termina aí, com os controlos de climatização a serem (felizmente) manuais, mas com pouco destaque, oferecendo pouco ao conjunto. 

No entanto, o conforto será uma palavra referida várias vezes neste ensaio, com os bancos a proporcionarem bom apoio, com uma posição de condução boa, que se encontra de forma mais ou menos rápida. Os comandos do volante são confortáveis de usar o quanto baste para não tornar a experiência demasiado complicada. 

Nos bancos de trás há espaço mais que suficiente para duas pessoas viajarem confortavelmente. Mas para passageiros mais altos, o espaço em altura poderá ficar algo curto para as necessidades.

Há muito espaço para arrumação e a bagageira é a prova disso, com 510 litros de espaço à disposição. A fisionomia do carro e especialmente da entrada da bagageira torna todos esse espaço menos prático de usar. 

Equipamento

8/10

A lista de equipamento conta com, ar condicionado automático controlado por botões físicos (uma bênção), um Display de 5” TFT ; faróis ECO LED,  Pack Safety, Retrovisores elétricos e aquecidos; sensores de luz e chuva; travão de estacionamento elétrico; volante em pele com comandos integrados, Ambiente Urban Grey; Gaveta no tablier; Pack City Câmara AIO; puxadores das portas na cor da carroçaria; retrovisores com rebatimento elétrico, acesso e arranque, mãos-livres; Ambiente Metropolitan Grey; Head-Up Display; Janelas laterais com frisos cromados; Luzes de Máximos automáticas; Pack Drive Assist Plus; PACK Vision 360°.

Em resumo, esta versão Shine está bem apetrechada de ajudas à condução (mais de 20 tecnologias). Mas o Infotainment não é muito agradável à vista, o que acaba por também comprometer a fluidez do seu uso. Comparando com outras propostas, este é um ponto fraco deste ë-C4 X, que oferece pouco e o que oferece nem sempre convence.

Consumos

8/10

Graças aos três modos de condução, podemos gerir o consumo e a eficiência do uso da energia à disposição. Com a autonomia anunciada de 360, neste ensaio, pela taxa de uso feita teríamos conseguido 340km percorridos, o que não é nada mau, olhando ao que a marca anuncia. O modo eco ajuda muito a conseguir esse valor. 

Ao Volante

7/10

Se quiser um carro para prestações mais desportivas, certamente que não vai escolher um ë-C4 X. Os 136Cv chegam à justa para resolver os problemas do quotidiano e nunca nos conseguirão colar ao banco, como outros elétricos fazem. Nem vale a pena falar das capacidades dinâmicas, pois este carro não foi feito para isso. O ë-C4 X foi pensado para ser prático q.b., confortável e destacar-se das outras propostas, o que consegue com boa nota.

O sistema de suspensão utiliza dois batentes hidráulicos em combinação com o amortecedor e a mola, substituindo os tradicionais batentes mecânicos. Um batente hidráulico é dedicado à compressão e o outro à descompressão, permitindo duas fases de funcionamento da suspensão. Em situações de movimentos verticais suaves, a mola e o amortecedor controlam a suspensão sem a intervenção dos batentes hidráulicos. Contudo, em impactos mais intensos, os batentes hidráulicos atuam em conjunto com a mola e o amortecedor, proporcionando uma resposta suave e progressiva para evitar impactos no final do curso da suspensão. Tudo isto para dizer que a suspensão do ë-C4 X absorve a grande maioria das irregularidades e proporciona uma viagem tranquila mesmo que o piso dificulte a tarefa.

O carro tem boa agilidade em cidade, apesar do seu tamanho, a visibilidade fica comprometida na traseira pela fisionomia do carro, mas nada que as câmaras traseiras não resolvam. É uma experiência de condução voltada para a calma (boa insonorização) e para o conforto, pouco dada a correrias.

Motor

7/10

A unidade elétrica de 100 kW disponibilizando 136 cv e 260 Nm de binário instantâneo, passando dos 0 aos 100 km/h em 9,5 segundos em modo Sport, e atingindo uma velocidade máxima de 150 km/h. A bateria de 50 kWh é do tipo iões e lítio de elevada tensão (400 V).

A travagem regenerativa permite ao condutor recarregar parcialmente a bateria e aumentar a autonomia durante a viagem, amplificando a desaceleração da viatura sempre que não pressione o pedal do travão, recuperando, assim, alguma da energia que, de outra forma, se perderia. Estão disponíveis três modos de condução – Eco, Normal ou Sport – sendo ativados pelo seletor de modo da consola central. Para uma maior tranquilidade, a bateria tem uma garantia de oito anos ou 160.000 km, para 70% da capacidade de carga.

Balanço Final

7/10

O ë-C4 X mostra um pouco do espírito aventureiro que ainda vai perdurando na Citroën, com uma proposta algo diferente do que a maioria oferece. Visualmente, distingue-se da maioria, podendo ou não agradar a quem vê. Mas denota algum caráter. O interior, apesar do seu aspeto robusto, tem menos para ser referido, apesar do bom nível de equipamento na versão ensaiada. O infotainment é que fica abaixo das propostas da concorrência. O conforto é digno de nota e apesar de a Citroën não ter conseguido o efeito “tapete voador”  a que se refere, a suspensão é um dos pontos que merece destaque, proporcionando uma experiência de condução confortável. A sensação do pedal do travão necessita de um pouco de adaptação, mas nada de muito difícil. A unidade motriz não permite níveis de perfomance estonteantes e mesmo com o foco no conforto, mais alguma potência era bem-vinda.  No geral, é uma proposta sólida da marca francês, que apostou nas características certas para fazer desta, uma opção apelativa.

Concorrentes

Dentro do segmento que o Citroën ë-C4 X está situado, não há um carro que possa ser um verdadeiro concorrente.

Ficha Técnica

 

Comprimento total 4.600 mm
Altura total 1.525 mm
Largura / c/ retrovisores abertos / fechados 1.800 mm / 2.032 mm / 1.834 mm
Distância entre eixos 2.670 mm
Capacidade da bagageira 510 litros
Projeção frontal 880 mm
Projeção traseira 1.050 mm
Diâmetro de viragem 690 mm
Raio de viragem 10,9 m
Altura ao solo 156 mm
Altura do rebordo inferior da bagageira 745 mm
Peso em vazio 1.225 kg

 

Espaço para joelhos na 2ª fila 198 mm
Largura máxima ao nível dos ombros na 2ª fila 1.366 mm
Largura máxima ao nível dos cotovelos na 2ª fila 1.440 mm
Altura ao teto máxima na 2ª fila 860 mm
Altura da visibilidade nos bancos da frente 1.218 mm
Altura ao teto nos bancos da frente 900 mm

 

Potência 136 cv (100 kW)
Bateria Alta-tensão 400 V Li-ion 50 kWh
Autonomia – Ciclo WLTP 360 km
Binário 260 Nm
Velocidade máxima 150 km/h
Aceleração 0-100 km/h 9,7 segundos (modo Sport)
Tempos de carregamento:
Carga rápida em corrente contínua

de 100 kW

10 km/min

Bateria carregada a 80 % em 30 minutos

Wallbox de 32 A Entre 5 horas (trifásico + carregador de 11 kW em opção) e 7,5

horas (monofásico)

Tomada doméstica Carregamento possível

Mais/Menos


Mais

Conforto

Espaço de arrumação interior

Design exterior destacado

Suspensão

Menos

Infotainment

Acesso à bagageira

Performance deixa algo a desejar

Interior pouco inspirado

Exterior
Interior
Equipamento
Consumos
Ao volante
Concorrentes
Motor
Balanço final
Ficha técnica

Exterior

O ë-C4 X, apresenta-se de forma original, com proporções que ficam a roçar no SUV, estando entre uma berlina clássica de 4 portas e os ‘coupés’. Com 4.600 mm de comprimento, preenche o espaço entre os modelos C4 de dois volumes (4.360 mm) e C5 X (4.800 mm) na linha da Citroën, compartilhando uma distância entre eixos de 2,67 m com o C4 de dois volumes. A sua silhueta fastback distinta, combinada com uma saliência traseira habilmente projetada, proporciona uma aparência que se destaca, com uma bagageira de 510 litros. A aerodinâmica otimizada resulta num coeficiente de arrasto de CX 0.29, um pormenor importante neste mundo dos elétricos onde qualquer contributo é importante para aumentar a autonomia, que neste carro é de 360 km em ciclo WLTP.

O design traseiro apresenta faróis LED esculpidos, um spoiler fluido sobre a bagageira e um para-choques esculpido com detalhes em preto mate são os pormenores mais visíveis. A secção frontal exibe a assinatura da Citroën, com um capô alto, chevrons cromados, faróis dianteiros de dupla altura com tecnologia LED Vision e uma grelha inferior hexagonal. Protetores de arco de rodas em preto mate, saias inferiores com painéis Airbump® e elementos de design como padrão “macro chevron” nas grelhas de entrada de ar completam a estética robusta e tecnológica. A posição elevada das grandes rodas e o design arredondado enfatizam a postura distintiva do ë-C4 X.

Interior

A primeira impressão do interior é de conforto, misturado com alguma tristeza. Se as linhas e o conceito do design exterior são ousadas e interessantes, a inspiração é servida de forma menos vincada no habitáculo. Visualmente, é um interior com muito plástico (a maioria duro) à vista, tornando-o algo frio e até pouco inspirado. A zona central do tablier é o mais interessante, com o ecrã de infotainment inserido de forma original, por cima das saídas de ar centrais, com as saídas de ar lateral a destacarem-se pela forma pouco convencional. Mas a originalidade termina aí, com os controlos de climatização a serem (felizmente) manuais, mas com pouco destaque, oferecendo pouco ao conjunto. 

No entanto, o conforto será uma palavra referida várias vezes neste ensaio, com os bancos a proporcionarem bom apoio, com uma posição de condução boa, que se encontra de forma mais ou menos rápida. Os comandos do volante são confortáveis de usar o quanto baste para não tornar a experiência demasiado complicada. 

Nos bancos de trás há espaço mais que suficiente para duas pessoas viajarem confortavelmente. Mas para passageiros mais altos, o espaço em altura poderá ficar algo curto para as necessidades.

Há muito espaço para arrumação e a bagageira é a prova disso, com 510 litros de espaço à disposição. A fisionomia do carro e especialmente da entrada da bagageira torna todos esse espaço menos prático de usar. 

Equipamento

A lista de equipamento conta com, ar condicionado automático controlado por botões físicos (uma bênção), um Display de 5” TFT ; faróis ECO LED,  Pack Safety, Retrovisores elétricos e aquecidos; sensores de luz e chuva; travão de estacionamento elétrico; volante em pele com comandos integrados, Ambiente Urban Grey; Gaveta no tablier; Pack City Câmara AIO; puxadores das portas na cor da carroçaria; retrovisores com rebatimento elétrico, acesso e arranque, mãos-livres; Ambiente Metropolitan Grey; Head-Up Display; Janelas laterais com frisos cromados; Luzes de Máximos automáticas; Pack Drive Assist Plus; PACK Vision 360°.

Em resumo, esta versão Shine está bem apetrechada de ajudas à condução (mais de 20 tecnologias). Mas o Infotainment não é muito agradável à vista, o que acaba por também comprometer a fluidez do seu uso. Comparando com outras propostas, este é um ponto fraco deste ë-C4 X, que oferece pouco e o que oferece nem sempre convence.

Consumos

Graças aos três modos de condução, podemos gerir o consumo e a eficiência do uso da energia à disposição. Com a autonomia anunciada de 360, neste ensaio, pela taxa de uso feita teríamos conseguido 340km percorridos, o que não é nada mau, olhando ao que a marca anuncia. O modo eco ajuda muito a conseguir esse valor. 

Ao volante

Se quiser um carro para prestações mais desportivas, certamente que não vai escolher um ë-C4 X. Os 136Cv chegam à justa para resolver os problemas do quotidiano e nunca nos conseguirão colar ao banco, como outros elétricos fazem. Nem vale a pena falar das capacidades dinâmicas, pois este carro não foi feito para isso. O ë-C4 X foi pensado para ser prático q.b., confortável e destacar-se das outras propostas, o que consegue com boa nota.

O sistema de suspensão utiliza dois batentes hidráulicos em combinação com o amortecedor e a mola, substituindo os tradicionais batentes mecânicos. Um batente hidráulico é dedicado à compressão e o outro à descompressão, permitindo duas fases de funcionamento da suspensão. Em situações de movimentos verticais suaves, a mola e o amortecedor controlam a suspensão sem a intervenção dos batentes hidráulicos. Contudo, em impactos mais intensos, os batentes hidráulicos atuam em conjunto com a mola e o amortecedor, proporcionando uma resposta suave e progressiva para evitar impactos no final do curso da suspensão. Tudo isto para dizer que a suspensão do ë-C4 X absorve a grande maioria das irregularidades e proporciona uma viagem tranquila mesmo que o piso dificulte a tarefa.

O carro tem boa agilidade em cidade, apesar do seu tamanho, a visibilidade fica comprometida na traseira pela fisionomia do carro, mas nada que as câmaras traseiras não resolvam. É uma experiência de condução voltada para a calma (boa insonorização) e para o conforto, pouco dada a correrias.

Concorrentes

Dentro do segmento que o Citroën ë-C4 X está situado, não há um carro que possa ser um verdadeiro concorrente.

Motor

A unidade elétrica de 100 kW disponibilizando 136 cv e 260 Nm de binário instantâneo, passando dos 0 aos 100 km/h em 9,5 segundos em modo Sport, e atingindo uma velocidade máxima de 150 km/h. A bateria de 50 kWh é do tipo iões e lítio de elevada tensão (400 V).

A travagem regenerativa permite ao condutor recarregar parcialmente a bateria e aumentar a autonomia durante a viagem, amplificando a desaceleração da viatura sempre que não pressione o pedal do travão, recuperando, assim, alguma da energia que, de outra forma, se perderia. Estão disponíveis três modos de condução – Eco, Normal ou Sport – sendo ativados pelo seletor de modo da consola central. Para uma maior tranquilidade, a bateria tem uma garantia de oito anos ou 160.000 km, para 70% da capacidade de carga.

Balanço final

O ë-C4 X mostra um pouco do espírito aventureiro que ainda vai perdurando na Citroën, com uma proposta algo diferente do que a maioria oferece. Visualmente, distingue-se da maioria, podendo ou não agradar a quem vê. Mas denota algum caráter. O interior, apesar do seu aspeto robusto, tem menos para ser referido, apesar do bom nível de equipamento na versão ensaiada. O infotainment é que fica abaixo das propostas da concorrência. O conforto é digno de nota e apesar de a Citroën não ter conseguido o efeito “tapete voador”  a que se refere, a suspensão é um dos pontos que merece destaque, proporcionando uma experiência de condução confortável. A sensação do pedal do travão necessita de um pouco de adaptação, mas nada de muito difícil. A unidade motriz não permite níveis de perfomance estonteantes e mesmo com o foco no conforto, mais alguma potência era bem-vinda.  No geral, é uma proposta sólida da marca francês, que apostou nas características certas para fazer desta, uma opção apelativa.

Mais

Conforto

Espaço de arrumação interior

Design exterior destacado

Suspensão

Menos

Infotainment

Acesso à bagageira

Performance deixa algo a desejar

Interior pouco inspirado

Ficha técnica

 

Comprimento total 4.600 mm
Altura total 1.525 mm
Largura / c/ retrovisores abertos / fechados 1.800 mm / 2.032 mm / 1.834 mm
Distância entre eixos 2.670 mm
Capacidade da bagageira 510 litros
Projeção frontal 880 mm
Projeção traseira 1.050 mm
Diâmetro de viragem 690 mm
Raio de viragem 10,9 m
Altura ao solo 156 mm
Altura do rebordo inferior da bagageira 745 mm
Peso em vazio 1.225 kg

 

Espaço para joelhos na 2ª fila 198 mm
Largura máxima ao nível dos ombros na 2ª fila 1.366 mm
Largura máxima ao nível dos cotovelos na 2ª fila 1.440 mm
Altura ao teto máxima na 2ª fila 860 mm
Altura da visibilidade nos bancos da frente 1.218 mm
Altura ao teto nos bancos da frente 900 mm

 

Potência 136 cv (100 kW)
Bateria Alta-tensão 400 V Li-ion 50 kWh
Autonomia – Ciclo WLTP 360 km
Binário 260 Nm
Velocidade máxima 150 km/h
Aceleração 0-100 km/h 9,7 segundos (modo Sport)
Tempos de carregamento:
Carga rápida em corrente contínua

de 100 kW

10 km/min

Bateria carregada a 80 % em 30 minutos

Wallbox de 32 A Entre 5 horas (trifásico + carregador de 11 kW em opção) e 7,5

horas (monofásico)

Tomada doméstica Carregamento possível

Preço da versão base (Euros): 40.891€