Citroën C3 Aircross 1.6 BlueHDI – Ensaio Teste
Citroën C3 Aircross 1.6 BlueHDI
Texto: André Duarte
Estilo e personalidade
O Citroën C3 Aircross é a aposta SUV da marca francesa para o segmento B. Um modelo que prima pela diferença, na estética… e condução. Fomos conhecer a versão com motor 1.6 BlueHDI e 100 cv.
Conheça todas a versões e motorizações AQUI.
Condução / Consumos / Conforto / Espaço / Modularidade
Insonorização / caixa de apenas 5 velocidades
Exterior
O modelo revela-se uma aposta irreverente. Apresenta um estilo moderno e com personalidade própria. Goste-se ou não, não passa despercebido.
As suas formas, com linhas de pendor arredondado, conferem-lhe uma estrutura harmoniosamente atraente, que pode ganhar uma nova vida mediante as várias hipóteses de personalização: assinaturas gráficas com apontamentos coloridos nas barras do tejadilho, nas janelas de cortesia com efeito persiana, nas conchas dos espelhos, nos rebordos dos projetores frontais e nos centros de rodas.
A dianteira apresenta um capot musculado de formato curto e elevado, guarda-lamas alargados e proteções inferiores. Nesta secção o modelo retoma a assinatura gráfica Citroën com óticas de dois patamares. Na zona superior, as luzes diurnas a LED estão ligadas aos chevrons por uma barra dupla cromada e alcançam toda a largura do veículo. As luzes principais situam-se na parte inferior. Esta zona é composta por projetores em forma de quadrado arredondado e animada por um embelezador colorido, integrando igualmente faróis de nevoeiro. Ao centro encontra-se uma grande entrada de ar e na zona inferior um painel de proteção sublinha o conjunto e reforça o carácter SUV do Citroën C3 Aircross.
Na lateral encontramos alargadores de guarda-lamas e embaladeiras pintadas, enquanto na secção traseira temos luzes mais profundas 3D, quase de espírito tribal, com inserções em preto brilhante ao nível do portão da bagageira onde surge o monograma C3 Aircross a duas cores, bem como os chevrons em preto brilhante e os vidros com ‘persianas’ entre os pilares C e D. O remate desta secção é feito pelo expressivo pára-choques traseiro, com uma zona de proteção adicional. A tonalidade bi-tom é também outro destaque, assim como as bonitas jantes de 16. Em suma, um modelo com um design próprio, distintivo e chamativo.
Interior
À semelhança do exterior, também o interior apresenta um design moderno com um espírito muito funcional, resultado do programa Citroën Advanced Comfort. Uma vez no habitáculo sobressaem de imediato as muitas hipóteses de personalização. Falamos da possibilidade de se poder escolher cores para as saídas de ar condicionado, contorno do seletor, volante, assim como plásticos na consola central, painéis das portas e revestimento dos bancos. Toques que dão um cunho pessoal e distintivo ao interior.
Contamos com cinco agradáveis lugares, que proporcionam espaço a todos os ocupantes, com destaque para as pernas como acima das cabeças. A sensação de espaço e bem estar interior é aumentada pela ampla luminosidade, com a superfície vidrada lateral a garantir uma visibilidade de 360°.
No capítulo da modularidade, nos lugares traseiros os bancos são rebatíveis na proporção 40:20:40 e contam com cinco posições de inclinação, que variam entre os 21º e 29º, sendo também corrediços em 15 cm. Nota também para o banco do pendura que quando rebatido garante o transporte até 2,40 m de comprimento. Quanto à bagageira, esta tem 410 litros que se estendem até aos 520 litros graças ao assento deslizante (na posição máxima para a frente). Em termos de capacidade de carga total, com os assentos traseiros rebatidos, atingem-se os 1289 litros.
Ao nível da arrumação, a consola central foi projetada para acomodar um smartphone, numa zona específica para carregamento sem fios. O porta-luvas iluminado e refrigerado pode guardar uma garrafa de 1,5 litros, tal como as bolsas das portas do condutor e passageiro da frente. O compartimento plumier localizado no painel, do lado do passageiro, serve para guardar pequenos objetos (como chaves, canetas ou moedas). Os passageiros traseiros beneficiam de armazenamento adicional, nomeadamente no encosto central rebatível, que integra porta copos e dispõe de uma abertura para esquis, permitindo o transporte de objetos longos.
O ecrã de 7” permite-nos aceder às funcionalidades de conectividade e infoentretenimento: navegação; climatização; telefone; Android Auto; Mirror Link; App conectadas; Apple CarPlay; definições do veículo (ajuda ao estacionamento; antipatinagem; pressão dos pneus) e regular as luzes.
Equipamento
De série, no nível de entrada, Feel, os principais destaques são: Barras de Tejadilho; Capas de Retrovisores em Preto Brilhante; Ar Condicionado; Ecrã Táctil de 7″; Led de Iluminação Diurna; Jantes em Liga Leve 16″ Matrix
Entre os opcionais destaque para: Citroën Connect Box 300€; Recarga sem fios para smartphones 100€; Roda socorro temporária de 16” 120€; Cluster de informação de 3.5” a cores com afixação analógica e contorno cromado 160€; Grip Control (inclui Hill Assist Descent Control) 750€; Vidros Escurecidos 100€; Head-Up Display 300€; Pack Colo 50€; Citroën Connect Nav 700,01€; Tejadilho deslizante panorâmico 950€; Ajuda ao estacionamento dianteiro 235,91€; Ajuda ao estacionamento traseiro 235,91€.
Consumos
Os consumos são um grande argumento desta proposta. Numa condução cuidada, sem exigências no pedal do acelerador e dentro da legalidade, é possível conseguir-se registos de 4,7l. Se formos mais despreocupados no quotidiano, os valores sobem para a casa dos 5,1l.
Ao Volante
Desde logo a posição de condução, de pendor elevado, é um grande agrado. A que se junta o conforto do banco que nos faz sentir em casa.
Em mãos, o Citroën C3 Aircross apresenta proporções que se percebem bem em estrada, num conjunto propulsionado por um motor 1.6 BlueHDI que nos garante uma boa relação peso/potência. O motor adequa-se na perfeição às necessidades do conjunto, mesmo em viagens em família. Com 254 Nm de binário a partir das 1750 rpm, as relações da caixa de 5 velocidades têm uma boa faixa e utilização, disponibilizando-nos sempre a alma necessária a cada situação. Só quando rodamos com maior desenvoltura e a velocidades mais elevadas, como em autoestrada, seria bem vinda uma 6ª relação. No entanto, a caixa de 5 dá perfeitamente para o propósito de utilização deste modelo. Já quando exigimos mais de cada relação, o esforço do bloco é notório, na reação esforçada e na sonoridade que se faz sentir em demasia no habitáculo.
O conforto é um dos grandes destaques, permitindo-nos passar por perturbações e irregularidades mais pronunciadas sem que o corpo seja penalizado, e até mesmo incursões fora de estrada, com piso irregular e esburacado. A direção é de bom tato e os travões desempenham a sua função com eficácia.
Ao volante o C3 Aircross revela-se ágil quanto baste para circularmos no trânsito urbano, mas também nos permite maiores tiradas com igual gosto. Independentemente da distância, transmite-nos sempre sensações de calma e bem estar, mostrando-se a companhia ideal para circularmos com prazer, em que mais que o destino, o importante é a viagem.
Motor
O modelo divide-se por três níveis de equipamento (Live, Feel e Shine) e um total de cinco níveis de potência entre gasolina e diesel. O gasolina 1.2 Puretech chega com potências de 82, 110 e 130 cv, enquanto o diesel 1.6 BlueHDi está disponível com potências de 100 e 120 cv.
A proposta de entrada é o 1.2 Puretech de 82 cv e caixa manual de 5 velocidades, a partir de 16.206€. A diesel os preços começam nos 19.900€ para a versão do presente ensaio, 1.6 BlueHDi de 100 cv e caixa manual de 5 velocidades.
Balanço Final
O C3 Aircross revela-se muito equilibrado e racional, aliando proporções compactas a espaço generoso. O carro ideal para uma condução diária, com consumos contidos, condução agradável, conforto e modularidade de nota. Um modelo que faz gerar sorrisos em todos os ocupantes em cada viagem.
Concorrentes
Neste particular, há a destacar:
Dacia Duster 4×2 SL Black Shadow dCi com 110 cv e caixa manual de 6 velocidades por 19.650€
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Fiat 500X City Cross 1.3 Multijet com 95 cv e caixa manual de 5 velocidades por 22.926€
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Kia Stonic 1.6 CRDi ISG LX com 110 cv e caixa manual de 6 velocidades por 20.010€
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Nissan Juke dCi Acenta com 110 cv e caixa manual de 6 velocidades por 17.775€
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Peugeot 2008 Style 1.6 BlueHDi com 100 cv e caixa manual de 5 velocidades por 21.310€
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Seat Arona 1.6 TDI CR com 95 cv e caixa manual de 5 velocidades por 22.015€
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Ficha Técnica
Motor
Tipo – gasóleo, 4 cil. em linha, injeção direta, turbo, intercooler
Cilindrada (cm3) – 1560
Diâmetro x curso (mm) – 75,0 x 88,3
Taxa de compressão – 17,0:1
Potência máxima (cv/rpm) – 100/3750
Binário máximo (Nm/rpm) – 254/1750
Transmissão e direcção – dianteira, transmissão manual de 5 velocidades; pinhão cremalheira com assistência elétrica
Suspensão (fr/tr) – Tipo McPherson com molas helicoidais à frente e eixo de torção com molas helicoidais atrás
Prestações e consumos
Aceleração 0-100 km/h (s) – 11,5s
Velocidade máxima (km/h) – 175 km/h
Consumos Extra-urb./urbano/misto (l/100 km) – 3,7/4,5/4,0
Emissões de CO2 (g/km) – 104
Dimensões e pesos
Comp./largura/altura (mm) – 4154/1756/1597
Distância entre eixos (mm) – 2604
Largura de vias (fr/tr) (mm) – 1513/1491
Travões (fr/tr) – Discos ventilados/Discos
Peso (kg) – 1278
Capacidade da bagageira (l) – 520 até 1289 (c/ bancos traseiros rebatidos)
Capacidade do depósito (l) – 45
Pneus (fr/tr) – 205/60 R16
Mais/Menos
Mais
Condução / Consumos / Conforto / Espaço / Modularidade
Menos
Insonorização / caixa de apenas 5 velocidades
Exterior
O modelo revela-se uma aposta irreverente. Apresenta um estilo moderno e com personalidade própria. Goste-se ou não, não passa despercebido.
As suas formas, com linhas de pendor arredondado, conferem-lhe uma estrutura harmoniosamente atraente, que pode ganhar uma nova vida mediante as várias hipóteses de personalização: assinaturas gráficas com apontamentos coloridos nas barras do tejadilho, nas janelas de cortesia com efeito persiana, nas conchas dos espelhos, nos rebordos dos projetores frontais e nos centros de rodas.
A dianteira apresenta um capot musculado de formato curto e elevado, guarda-lamas alargados e proteções inferiores. Nesta secção o modelo retoma a assinatura gráfica Citroën com óticas de dois patamares. Na zona superior, as luzes diurnas a LED estão ligadas aos chevrons por uma barra dupla cromada e alcançam toda a largura do veículo. As luzes principais situam-se na parte inferior. Esta zona é composta por projetores em forma de quadrado arredondado e animada por um embelezador colorido, integrando igualmente faróis de nevoeiro. Ao centro encontra-se uma grande entrada de ar e na zona inferior um painel de proteção sublinha o conjunto e reforça o carácter SUV do Citroën C3 Aircross.
Na lateral encontramos alargadores de guarda-lamas e embaladeiras pintadas, enquanto na secção traseira temos luzes mais profundas 3D, quase de espírito tribal, com inserções em preto brilhante ao nível do portão da bagageira onde surge o monograma C3 Aircross a duas cores, bem como os chevrons em preto brilhante e os vidros com ‘persianas’ entre os pilares C e D. O remate desta secção é feito pelo expressivo pára-choques traseiro, com uma zona de proteção adicional. A tonalidade bi-tom é também outro destaque, assim como as bonitas jantes de 16. Em suma, um modelo com um design próprio, distintivo e chamativo.
Interior
À semelhança do exterior, também o interior apresenta um design moderno com um espírito muito funcional, resultado do programa Citroën Advanced Comfort. Uma vez no habitáculo sobressaem de imediato as muitas hipóteses de personalização. Falamos da possibilidade de se poder escolher cores para as saídas de ar condicionado, contorno do seletor, volante, assim como plásticos na consola central, painéis das portas e revestimento dos bancos. Toques que dão um cunho pessoal e distintivo ao interior.
Contamos com cinco agradáveis lugares, que proporcionam espaço a todos os ocupantes, com destaque para as pernas como acima das cabeças. A sensação de espaço e bem estar interior é aumentada pela ampla luminosidade, com a superfície vidrada lateral a garantir uma visibilidade de 360°.
No capítulo da modularidade, nos lugares traseiros os bancos são rebatíveis na proporção 40:20:40 e contam com cinco posições de inclinação, que variam entre os 21º e 29º, sendo também corrediços em 15 cm. Nota também para o banco do pendura que quando rebatido garante o transporte até 2,40 m de comprimento. Quanto à bagageira, esta tem 410 litros que se estendem até aos 520 litros graças ao assento deslizante (na posição máxima para a frente). Em termos de capacidade de carga total, com os assentos traseiros rebatidos, atingem-se os 1289 litros.
Ao nível da arrumação, a consola central foi projetada para acomodar um smartphone, numa zona específica para carregamento sem fios. O porta-luvas iluminado e refrigerado pode guardar uma garrafa de 1,5 litros, tal como as bolsas das portas do condutor e passageiro da frente. O compartimento plumier localizado no painel, do lado do passageiro, serve para guardar pequenos objetos (como chaves, canetas ou moedas). Os passageiros traseiros beneficiam de armazenamento adicional, nomeadamente no encosto central rebatível, que integra porta copos e dispõe de uma abertura para esquis, permitindo o transporte de objetos longos.
O ecrã de 7” permite-nos aceder às funcionalidades de conectividade e infoentretenimento: navegação; climatização; telefone; Android Auto; Mirror Link; App conectadas; Apple CarPlay; definições do veículo (ajuda ao estacionamento; antipatinagem; pressão dos pneus) e regular as luzes.
Equipamento
De série, no nível de entrada, Feel, os principais destaques são: Barras de Tejadilho; Capas de Retrovisores em Preto Brilhante; Ar Condicionado; Ecrã Táctil de 7″; Led de Iluminação Diurna; Jantes em Liga Leve 16″ Matrix
Entre os opcionais destaque para: Citroën Connect Box 300€; Recarga sem fios para smartphones 100€; Roda socorro temporária de 16” 120€; Cluster de informação de 3.5” a cores com afixação analógica e contorno cromado 160€; Grip Control (inclui Hill Assist Descent Control) 750€; Vidros Escurecidos 100€; Head-Up Display 300€; Pack Colo 50€; Citroën Connect Nav 700,01€; Tejadilho deslizante panorâmico 950€; Ajuda ao estacionamento dianteiro 235,91€; Ajuda ao estacionamento traseiro 235,91€.
Consumos
Os consumos são um grande argumento desta proposta. Numa condução cuidada, sem exigências no pedal do acelerador e dentro da legalidade, é possível conseguir-se registos de 4,7l. Se formos mais despreocupados no quotidiano, os valores sobem para a casa dos 5,1l.
Ao volante
Desde logo a posição de condução, de pendor elevado, é um grande agrado. A que se junta o conforto do banco que nos faz sentir em casa.
Em mãos, o Citroën C3 Aircross apresenta proporções que se percebem bem em estrada, num conjunto propulsionado por um motor 1.6 BlueHDI que nos garante uma boa relação peso/potência. O motor adequa-se na perfeição às necessidades do conjunto, mesmo em viagens em família. Com 254 Nm de binário a partir das 1750 rpm, as relações da caixa de 5 velocidades têm uma boa faixa e utilização, disponibilizando-nos sempre a alma necessária a cada situação. Só quando rodamos com maior desenvoltura e a velocidades mais elevadas, como em autoestrada, seria bem vinda uma 6ª relação. No entanto, a caixa de 5 dá perfeitamente para o propósito de utilização deste modelo. Já quando exigimos mais de cada relação, o esforço do bloco é notório, na reação esforçada e na sonoridade que se faz sentir em demasia no habitáculo.
O conforto é um dos grandes destaques, permitindo-nos passar por perturbações e irregularidades mais pronunciadas sem que o corpo seja penalizado, e até mesmo incursões fora de estrada, com piso irregular e esburacado. A direção é de bom tato e os travões desempenham a sua função com eficácia.
Ao volante o C3 Aircross revela-se ágil quanto baste para circularmos no trânsito urbano, mas também nos permite maiores tiradas com igual gosto. Independentemente da distância, transmite-nos sempre sensações de calma e bem estar, mostrando-se a companhia ideal para circularmos com prazer, em que mais que o destino, o importante é a viagem.
Concorrentes
Neste particular, há a destacar:
Dacia Duster 4×2 SL Black Shadow dCi com 110 cv e caixa manual de 6 velocidades por 19.650€
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Fiat 500X City Cross 1.3 Multijet com 95 cv e caixa manual de 5 velocidades por 22.926€
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Kia Stonic 1.6 CRDi ISG LX com 110 cv e caixa manual de 6 velocidades por 20.010€
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Nissan Juke dCi Acenta com 110 cv e caixa manual de 6 velocidades por 17.775€
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Peugeot 2008 Style 1.6 BlueHDi com 100 cv e caixa manual de 5 velocidades por 21.310€
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Seat Arona 1.6 TDI CR com 95 cv e caixa manual de 5 velocidades por 22.015€
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Motor
O modelo divide-se por três níveis de equipamento (Live, Feel e Shine) e um total de cinco níveis de potência entre gasolina e diesel. O gasolina 1.2 Puretech chega com potências de 82, 110 e 130 cv, enquanto o diesel 1.6 BlueHDi está disponível com potências de 100 e 120 cv.
A proposta de entrada é o 1.2 Puretech de 82 cv e caixa manual de 5 velocidades, a partir de 16.206€. A diesel os preços começam nos 19.900€ para a versão do presente ensaio, 1.6 BlueHDi de 100 cv e caixa manual de 5 velocidades.
Balanço final
O C3 Aircross revela-se muito equilibrado e racional, aliando proporções compactas a espaço generoso. O carro ideal para uma condução diária, com consumos contidos, condução agradável, conforto e modularidade de nota. Um modelo que faz gerar sorrisos em todos os ocupantes em cada viagem.
Condução / Consumos / Conforto / Espaço / Modularidade
Menos
Insonorização / caixa de apenas 5 velocidades
Ficha técnica
Motor
Tipo – gasóleo, 4 cil. em linha, injeção direta, turbo, intercooler
Cilindrada (cm3) – 1560
Diâmetro x curso (mm) – 75,0 x 88,3
Taxa de compressão – 17,0:1
Potência máxima (cv/rpm) – 100/3750
Binário máximo (Nm/rpm) – 254/1750
Transmissão e direcção – dianteira, transmissão manual de 5 velocidades; pinhão cremalheira com assistência elétrica
Suspensão (fr/tr) – Tipo McPherson com molas helicoidais à frente e eixo de torção com molas helicoidais atrás
Prestações e consumos
Aceleração 0-100 km/h (s) – 11,5s
Velocidade máxima (km/h) – 175 km/h
Consumos Extra-urb./urbano/misto (l/100 km) – 3,7/4,5/4,0
Emissões de CO2 (g/km) – 104
Dimensões e pesos
Comp./largura/altura (mm) – 4154/1756/1597
Distância entre eixos (mm) – 2604
Largura de vias (fr/tr) (mm) – 1513/1491
Travões (fr/tr) – Discos ventilados/Discos
Peso (kg) – 1278
Capacidade da bagageira (l) – 520 até 1289 (c/ bancos traseiros rebatidos)
Capacidade do depósito (l) – 45
Pneus (fr/tr) – 205/60 R16
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