BMW 116d Line Sport – Ensaio Teste
BMW 116d Line Sport
Texto: José Manuel Costa ([email protected])
Quem diria!
Quem diria que um BMW com tração dianteira e equipado com um pequenino motor de três cilindros a gasóleo pudesse ser tão divertido. Sim, é verdade, o 116d é um carro de tração à frente – e não é monovolume! – que assinala a mudança de paradigma da casa de Munique. Não progrediu na habitabilidade, a direção continua a necessitar de desenvolvimento, mas as diferenças para a anterior geração são significativas.
Conheça todas as versões e motorizações AQUI.
Motor, Comportamento, Interior
Direção, Preços
Exterior
Pontuação 7/10
O estilo do Série 1 é típico da casa bávara, mas com uma sintomática diferença: a frente é muito mais curta, proporcionando um carro mais equilibrado que a anterior geração. Culpa da plataforma utilizada, a mesma do X1, do X2 e do Mini Clubman, que tem tração dianteira e motores transversais. O carro é mais pequeno que o anterior (seja no tamanho, seja na distância entre eixos, mas é mais largo e alto). O estilo é muito semelhante ao do X2, com uma traseira cheia onde o “hofmeister kink” quase desapareceu, ficando a grelha de duplo rim, mais uma vez majorada e de dimensões apreciáveis. O para choques dianteiro muito trabalhado rima com os faróis rasgados, com o capô motor nervurado e a lateral com múltiplas formas. As cavas das rodas são generosas em dimensões e o conjunto é agradável á vista e, na minha opinião, um melhor exercício que o anterior. A grelha é grande? É, mas não vale pena continuar a “bater no ceguinho”…
Interior
Pontuação 7/10
Se por um lado a nova plataforma permite outro estilo ao carro e oferece mais espaço à frente, a posição de condução é menos alongada e seguimos mais direitos, nada que seja preocupante ou penalizador. Atrás, a habitabilidade cresceu e dos 690 mm de espaço para as pernas no passado, passamos a ter 710 mm, ou seja, mais dois centímetros. Não parece muito e esperava mais, confesso, mas como o banco permite que o ponto de articulação da anca fique mais acima, há mais espaço para arrumar os joelhos e os tais 2 cm fazem, realmente, diferença. E permite que seja ligeiramente melhor que o Classe A, que tem 700 mm de espaço para as pernas no banco traseiro. Mas, o demónio está nos detalhes, o que se ganha num lado, perde-se noutro e há uma redução do espaço para a cabeça (940 para 910 mm, ou seja, menos 3 cm). É mau? Nem por isso, pois apesar de nos sentirmos mais direitos quando sentados no banco traseiro e parecer que não há mais espaço, a verdade é que pessoas de gabarito médio cabem sem problemas dentro do 116d. A ergonomia é correta, a qualidade dos materiais melhorou bastante, lembrando muito o Série 3. O painel de instrumentos digital já falei sobre ele, acho que a BMW tem de arrepiar caminho. É a minha opinião. Os botões são os suficientes para controlar quase tudo, com o iDrive a continuar a ser dos melhores em termos de utilização. Bancos têm ampla regulação e são confortáveis. Os espaços de arrumação podiam ser maiores. A bagageira tem 380 litros expansíveis a 1200 litros. Enfim, com a adoção da nova plataforma de tração dianteira, esperava mais da habitabilidade, mas o Série 1 nunca foi muito espaçoso ou com grande acessibilidade aos bancos traseiros e não foi por isso que deixou de ser um sucesso.
Equipamento
Pontuação 5/10
A intrincada forma de arquitetar a gama leva a que este 116d tenha como preço base os 30.500 euros, mas seja impossível comprar um sem adicionar uma das linhas. A mais barata é a Advantage (600 euros), mas o equipamento é curto. A versão ensaiada estava equipada com a Line Sport que custa 3.700 euros. Oferece volante desportivo em pele, jantes de liga leve de 17 polegadas com pneus 235/35 R17, bancos dianteiros desportivos, “cruise control” com função de travagem, pacote de luzes, luzes de nevoeiro LED, faróis LED e frisos exteriores Shadow Line. O modelo de ensaio trazia, ainda, assistente ao estacionamento (252 euros) o BMW Live Cockpit Professional que custa 1.674 euros, suspensão desportiva M (296 euros), carregamento wireless e ligação a aparelhos móveis Buetooth e USB (334 euros), caixa automática Steptronic de dupla embraiagem (1.601 euros), alarme (170 euros), vidros com proteção solar (293 euros) e mais alguns itens. Com tudo isto, o carro acaba nos 42 mil euros, um valor pouco simpático, mesmo que de série sejam oferecidos o ar condicionado, vidros elétricos, fecho central de portas, acesso e arranque mãos livres, regulação dos bancos, sistema de info entretenimento, entre outros.
Consumos
Pontuação 7/10
O pequeno motor de três cilindros turbodiesel é um campeão no que toca aos consumos. A BMW reclama uma média WLTP entre 3,8 e 4,2 l/100 km e na realidade, o 116d é frugal: a média final do ensaio ficou nos 5,4 l/100 km, valor mais que aceitável para um carro que é muito interessante em utilização. Quando exigimos tudo ao bloco de 1.5 litros turbodiesel, os números são diferentes, mas nunca excedem os dois dígitos. Frugal é a palavra que melhor define o 116d, sendo capaz de uma autonomia superior a 700 km.
Ao Volante
Pontuação 8/10
A unidade de ensaio estava equipada com a suspensão M, mais dura que a normal, mas sem os amortecedores adaptativos. Quer isto dizer que o carro é rebaixado, fica mais duro, o que acaba mitigado pelo facto da Line Sport utilizar jantes de “apenas” 17 polegadas, pois o pacote M oferece rodas de 18 ou 19 polegadas. Contas feitas, o 116d mostra como o novo Série 1 melhorou face ao anterior que, depois da primeira geração foi-se aburguesando nunca tirando o devido partido de ser um “exótico” tração traseira. Não é por acaso que 80% dos clientes do Série 1 nunca descobriram que o carro tinha tração ás rodas traseiras e, provavelmente, nunca vão perceber que agora é tração dianteira. Este 116d com a suspensão M cumpre o regresso aos melhores tempos da BMW: preciso, progressivo na resposta e competente. O carro é fácil de conduzir, tem uma direção incisiva e, em ritmos elevados, a traseira enrola de forma benigna e o ESP está tão bem calibrado, que não há perdas de motricidade ou intervenções inesperadas ou inusitadas do sistema de controlo de estabilidade. Ou seja, o novo Série 1 está mais competente em termos de comportamento, mas a direção precisa de mais um desenvolvimento, sobretudo a baixa velocidade e de sensibilidade, curta para um carro que tem muita aderência no eixo dianteiro, controla muito bem os movimentos da carroçaria e permite agilidade que impressiona.
Motor
Pontuação 8/10
O bloco de três cilindros com 1.5 litros sobrealimentado parece ter muito mais potência que os 116 CV anunciados, pois recupera muito facilmente a aceleração, particularmente com a caixa de velocidade de dupla embraiagem, com uma bela gestão e facilidade de utilização, pese embora alguns sacões em algumas passagens de caixa, particularmente em cidade. Até parece que o sistema se cansa de andar acima e abaixo na grelha de mudanças. Este é um conjunto motor – caixa de velocidades (embora esta seja opcional, devia ser de série) que rima perfeitamente com o 116d.
Balanço Final
Pontuação 8/10
Este 116d impressionou-me e como diz o título deste ensaio, quem diria! O pequeno motor de 1.5 litros turbodiesel oferece excelente performance, ótimos consumos e melhorou na qualidade do interior. Além de tudo isto, o comportamento é excelente e a mudança para a tração dianteira melhorou o carro de forma clara. Digo-vos que o aceto é tal que muitas vezes até parecia que estava a andar com um 316d. Mais espaçoso, marginalmente, é verdade, mas é, melhor equipado e com um excelente sistema de info entretenimento. Quem diria que o BMW 116d fosse assim tão interessante?! O preço é que é uma chatice.
Concorrentes
Audi A3 30 TDI Sport S Tronic
1598 c.c. turbodiesel; 116 CV; 250 Nm; 0-100 km/h em 10,4 seg,; 205 km/h; 3,9 l/100 km, 140 gr/km de CO2; 36.022 euros
(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Mercedes A180d
1461 c.c. turbodiesel; 116 CV; 260 Nm; 0-100 km/h em 10,5 seg,; 202 km/h; 4,1 l/100 km, 108 gr/km de CO2; 31.972 euros
(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Mazda 3 Syactiv D
1759 c.c. turbodiesel; 116 CV; 270 Nm; 0-100 km/h em 10,3 seg,; 192 km/h; 4,7 l/100 km, 121 gr/km de CO2; 31.336 euros
(Veja o ensaio AQUI e e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Ficha Técnica
Motor
Tipo: 4 cilindros em linha com injeção direta “common rail”, turbo e intercooler
Cilindrada (cm3): 1496
Diâmetro x Curso (mm): 84 x 90
Taxa de Compressão: 16,5
Potência máxima (CV/rpm): 116/2250 – 4000
Binário máximo (Nm/rpm): 270/1750 – 4000
Transmissão: dianteira com caixa automática de 7 velocidades
Direção: Pinhão e cremalheira assistida eletricamente
Suspensão (ft/tr): McPherson/eixo multibraços
Travões (fr/tr): Discos ventilados
Prestações e consumos
Aceleração 0-100 km/h (s): 10,1
Velocidade máxima (km/h): 200
Consumos extra-urb./urbano/misto (l/100 km): 3,5/4,5/3,8
Emissões CO2 (gr/km): 100
Dimensões e pesos
Comprimento/Largura/Altura (mm): 4319/1799/1434
Distância entre eixos (mm): 2670
Largura de vias (fr/tr mm): 1565/1565
Peso (kg): 1385
Capacidade da bagageira (l): 380/1200
Deposito de combustível (l): 42
Pneus (fr/tr): 235/35 R17
Mais/Menos
Mais
Motor, Comportamento, Interior
Menos
Direção, Preços
Preços
Preço da versão ensaiada (Euros): 42144€
Preço da versão base (Euros): 30500€
Exterior
Pontuação 7/10
O estilo do Série 1 é típico da casa bávara, mas com uma sintomática diferença: a frente é muito mais curta, proporcionando um carro mais equilibrado que a anterior geração. Culpa da plataforma utilizada, a mesma do X1, do X2 e do Mini Clubman, que tem tração dianteira e motores transversais. O carro é mais pequeno que o anterior (seja no tamanho, seja na distância entre eixos, mas é mais largo e alto). O estilo é muito semelhante ao do X2, com uma traseira cheia onde o “hofmeister kink” quase desapareceu, ficando a grelha de duplo rim, mais uma vez majorada e de dimensões apreciáveis. O para choques dianteiro muito trabalhado rima com os faróis rasgados, com o capô motor nervurado e a lateral com múltiplas formas. As cavas das rodas são generosas em dimensões e o conjunto é agradável á vista e, na minha opinião, um melhor exercício que o anterior. A grelha é grande? É, mas não vale pena continuar a “bater no ceguinho”…
Interior
Pontuação 7/10
Se por um lado a nova plataforma permite outro estilo ao carro e oferece mais espaço à frente, a posição de condução é menos alongada e seguimos mais direitos, nada que seja preocupante ou penalizador. Atrás, a habitabilidade cresceu e dos 690 mm de espaço para as pernas no passado, passamos a ter 710 mm, ou seja, mais dois centímetros. Não parece muito e esperava mais, confesso, mas como o banco permite que o ponto de articulação da anca fique mais acima, há mais espaço para arrumar os joelhos e os tais 2 cm fazem, realmente, diferença. E permite que seja ligeiramente melhor que o Classe A, que tem 700 mm de espaço para as pernas no banco traseiro. Mas, o demónio está nos detalhes, o que se ganha num lado, perde-se noutro e há uma redução do espaço para a cabeça (940 para 910 mm, ou seja, menos 3 cm). É mau? Nem por isso, pois apesar de nos sentirmos mais direitos quando sentados no banco traseiro e parecer que não há mais espaço, a verdade é que pessoas de gabarito médio cabem sem problemas dentro do 116d. A ergonomia é correta, a qualidade dos materiais melhorou bastante, lembrando muito o Série 3. O painel de instrumentos digital já falei sobre ele, acho que a BMW tem de arrepiar caminho. É a minha opinião. Os botões são os suficientes para controlar quase tudo, com o iDrive a continuar a ser dos melhores em termos de utilização. Bancos têm ampla regulação e são confortáveis. Os espaços de arrumação podiam ser maiores. A bagageira tem 380 litros expansíveis a 1200 litros. Enfim, com a adoção da nova plataforma de tração dianteira, esperava mais da habitabilidade, mas o Série 1 nunca foi muito espaçoso ou com grande acessibilidade aos bancos traseiros e não foi por isso que deixou de ser um sucesso.
Equipamento
Pontuação 5/10
A intrincada forma de arquitetar a gama leva a que este 116d tenha como preço base os 30.500 euros, mas seja impossível comprar um sem adicionar uma das linhas. A mais barata é a Advantage (600 euros), mas o equipamento é curto. A versão ensaiada estava equipada com a Line Sport que custa 3.700 euros. Oferece volante desportivo em pele, jantes de liga leve de 17 polegadas com pneus 235/35 R17, bancos dianteiros desportivos, “cruise control” com função de travagem, pacote de luzes, luzes de nevoeiro LED, faróis LED e frisos exteriores Shadow Line. O modelo de ensaio trazia, ainda, assistente ao estacionamento (252 euros) o BMW Live Cockpit Professional que custa 1.674 euros, suspensão desportiva M (296 euros), carregamento wireless e ligação a aparelhos móveis Buetooth e USB (334 euros), caixa automática Steptronic de dupla embraiagem (1.601 euros), alarme (170 euros), vidros com proteção solar (293 euros) e mais alguns itens. Com tudo isto, o carro acaba nos 42 mil euros, um valor pouco simpático, mesmo que de série sejam oferecidos o ar condicionado, vidros elétricos, fecho central de portas, acesso e arranque mãos livres, regulação dos bancos, sistema de info entretenimento, entre outros.
Consumos
Pontuação 7/10
O pequeno motor de três cilindros turbodiesel é um campeão no que toca aos consumos. A BMW reclama uma média WLTP entre 3,8 e 4,2 l/100 km e na realidade, o 116d é frugal: a média final do ensaio ficou nos 5,4 l/100 km, valor mais que aceitável para um carro que é muito interessante em utilização. Quando exigimos tudo ao bloco de 1.5 litros turbodiesel, os números são diferentes, mas nunca excedem os dois dígitos. Frugal é a palavra que melhor define o 116d, sendo capaz de uma autonomia superior a 700 km.
Ao volante
Pontuação 8/10
A unidade de ensaio estava equipada com a suspensão M, mais dura que a normal, mas sem os amortecedores adaptativos. Quer isto dizer que o carro é rebaixado, fica mais duro, o que acaba mitigado pelo facto da Line Sport utilizar jantes de “apenas” 17 polegadas, pois o pacote M oferece rodas de 18 ou 19 polegadas. Contas feitas, o 116d mostra como o novo Série 1 melhorou face ao anterior que, depois da primeira geração foi-se aburguesando nunca tirando o devido partido de ser um “exótico” tração traseira. Não é por acaso que 80% dos clientes do Série 1 nunca descobriram que o carro tinha tração ás rodas traseiras e, provavelmente, nunca vão perceber que agora é tração dianteira. Este 116d com a suspensão M cumpre o regresso aos melhores tempos da BMW: preciso, progressivo na resposta e competente. O carro é fácil de conduzir, tem uma direção incisiva e, em ritmos elevados, a traseira enrola de forma benigna e o ESP está tão bem calibrado, que não há perdas de motricidade ou intervenções inesperadas ou inusitadas do sistema de controlo de estabilidade. Ou seja, o novo Série 1 está mais competente em termos de comportamento, mas a direção precisa de mais um desenvolvimento, sobretudo a baixa velocidade e de sensibilidade, curta para um carro que tem muita aderência no eixo dianteiro, controla muito bem os movimentos da carroçaria e permite agilidade que impressiona.
Concorrentes
Audi A3 30 TDI Sport S Tronic
1598 c.c. turbodiesel; 116 CV; 250 Nm; 0-100 km/h em 10,4 seg,; 205 km/h; 3,9 l/100 km, 140 gr/km de CO2; 36.022 euros
(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Mercedes A180d
1461 c.c. turbodiesel; 116 CV; 260 Nm; 0-100 km/h em 10,5 seg,; 202 km/h; 4,1 l/100 km, 108 gr/km de CO2; 31.972 euros
(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Mazda 3 Syactiv D
1759 c.c. turbodiesel; 116 CV; 270 Nm; 0-100 km/h em 10,3 seg,; 192 km/h; 4,7 l/100 km, 121 gr/km de CO2; 31.336 euros
(Veja o ensaio AQUI e e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Motor
Pontuação 8/10
O bloco de três cilindros com 1.5 litros sobrealimentado parece ter muito mais potência que os 116 CV anunciados, pois recupera muito facilmente a aceleração, particularmente com a caixa de velocidade de dupla embraiagem, com uma bela gestão e facilidade de utilização, pese embora alguns sacões em algumas passagens de caixa, particularmente em cidade. Até parece que o sistema se cansa de andar acima e abaixo na grelha de mudanças. Este é um conjunto motor – caixa de velocidades (embora esta seja opcional, devia ser de série) que rima perfeitamente com o 116d.
Balanço final
Pontuação 8/10
Este 116d impressionou-me e como diz o título deste ensaio, quem diria! O pequeno motor de 1.5 litros turbodiesel oferece excelente performance, ótimos consumos e melhorou na qualidade do interior. Além de tudo isto, o comportamento é excelente e a mudança para a tração dianteira melhorou o carro de forma clara. Digo-vos que o aceto é tal que muitas vezes até parecia que estava a andar com um 316d. Mais espaçoso, marginalmente, é verdade, mas é, melhor equipado e com um excelente sistema de info entretenimento. Quem diria que o BMW 116d fosse assim tão interessante?! O preço é que é uma chatice.
Motor, Comportamento, Interior
Menos
Direção, Preços
Ficha técnica
Motor
Tipo: 4 cilindros em linha com injeção direta “common rail”, turbo e intercooler
Cilindrada (cm3): 1496
Diâmetro x Curso (mm): 84 x 90
Taxa de Compressão: 16,5
Potência máxima (CV/rpm): 116/2250 – 4000
Binário máximo (Nm/rpm): 270/1750 – 4000
Transmissão: dianteira com caixa automática de 7 velocidades
Direção: Pinhão e cremalheira assistida eletricamente
Suspensão (ft/tr): McPherson/eixo multibraços
Travões (fr/tr): Discos ventilados
Prestações e consumos
Aceleração 0-100 km/h (s): 10,1
Velocidade máxima (km/h): 200
Consumos extra-urb./urbano/misto (l/100 km): 3,5/4,5/3,8
Emissões CO2 (gr/km): 100
Dimensões e pesos
Comprimento/Largura/Altura (mm): 4319/1799/1434
Distância entre eixos (mm): 2670
Largura de vias (fr/tr mm): 1565/1565
Peso (kg): 1385
Capacidade da bagageira (l): 380/1200
Deposito de combustível (l): 42
Pneus (fr/tr): 235/35 R17
Preço da versão base (Euros): 30500€
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