Dodge Charger Daytona: A nova era dos “Muscle Cars”, agora eletrificados
Os “muscle cars” já não são o que eram e a oitava geração do Dodge Charger foi revelada com atualizações significativas. O V8 foi deixado de lado, com a introdução de uma opção de motor de seis cilindros em linha, além da novidade, uma unidade de propulsão elétrica a bateria.
O Charger Daytona, oferece um motor de 3,0 litros com turbocompressor duplo, conhecido como Sixpack, que debita até 550 cv. Pouco mais se sabe sobre as capacidades do motor térmico, mas as potencialidades da versão elétrica foi mais esmiuçada.
Com o Scat Pack topo de gama, o Dodge Charger EV apresenta uma configuração de motor síncrono de íman permanente duplo que produz 630 cv, ou 670 cv com o modo Powershot overboost, para 850Nm de binário. A variante elétrica promete um desempenho impressionante, atingindo os 0-100 km/h em 3,3 segundos. Haverá também a opção por um Track Pack, para uma experiência aprimorada quando tiver de enfrentar curvas, com suspensão afinada para uma condução mais desportiva e travões Brembo aprimorados.
No Charger Daytona R/T, de entrada de gama, as potências do sistema de dois motores são reduzidas para 456 cv (496 cv com Powershot) e 548 Nm. Tanto os modelos a combustão como os elétricos partilham um design semelhante, inspirado no lendário Charger Mk2, e incluem geradores de som exterior Fratzonic para um maior apelo auditivo.
As variantes elétricas do Charger Daytona estão equipadas com um sistema elétrico de 400V e um conjunto de baterias de 100,5 kWh (93,9 kWh utilizáveis). No modelo R/T, esta configuração proporciona uma impressionante autonomia de 510 km (ciclo de testes da EPA), enquanto o mais potente Scat Pack oferece 418 km com uma única carga.
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