Tesla julgada: alegações ‘dizem’ que a funcionalidade Autopilot provocou uma morte
Na sequência do início do julgamento da Tesla relativo a uma morte alegadamente causada pelo sistema de condução autónoma, Autopilot, em que foi interposta uma ação civil em que é alegado que o sistema Autopilot levou um Tesla Model 3 a sair de estrada a 105 km/h, atingindo uma árvore e ‘explodiu’ em chamas, num acidente em que perdeu a vida o condutor e feriu gravemente os seus dois passageiros, LEIA AQUI Um engenheiro da Tesla, chamado a depor, negou que a empresa tenha tentado levar as pessoas a acreditar que com o ‘Full Self-Driving’ (condução totalmente autónoma) os sistemas tinham mais capacidades do que efetivamente acontece.
A Reuters teve acesso à transcrição das declarações do julgamento onde está escrito: “Se eu acho que os condutores pensam que os nossos veículos são autónomos? Não”, disse a testemunha em tribunal, acrescentando que “o sistema tem uma série de limitações, e o condutor deve substituir o sistema quando necessário”.
Como se percebe, a Tesla defende-se das alegações de que a funcionalidade Autopilot provocou uma morte. No processo alega-se que a Tesla sabia que o piloto automático e outros sistemas de segurança estavam com defeito quando vendeu o carro. A Tesla nega, claro, e alega que não é claro se o piloto automático estava ativado no momento do acidente.
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