Rolls-Royce celebra 20 anos em Goodwood, com 20 das suas criações
A Rolls-Royce escolheu 20 dos automóveis mais fantásticos produzidos nas instalações de Goodwood, onde está presente há precisamente duas décadas, celebrando este momento da melhor forma possível.
A história da marca nas instalações de Goodwood, onde se encontra há apenas 20 anos, é uma preenchida de progresso e evolução, que inclui inúmeros modelos produzidos de uma forma artesanal, os fantásticos veículos experimentais designados por ‘EX’ e tantos outros projetos que fazem deste espaço a casa da marca. Para celebrar este momento, a Rolls-Royce recorda os 20 automóveis que foram aqui produzidos ao longo destas duas décadas, para que também nós pudéssemos apreciar a sua evolução.
“A Rolls-Royce sempre foi sinónimo de inovação e progresso, constantemente a ultrapassar fronteiras técnicas e criativas na busca incessante da perfeição exigida pelo seu cofundador, Sir Henry Royce. O nosso notável recorde de criar 20 modelos diferentes nos nossos primeiros 20 anos na Casa da Rolls-Royce é um resultado direto desse espírito inquieto e aventureiro. Cada um destes modelos é um feito magnífico em si mesmo; juntos, demonstram a nossa compreensão única – e capacidade de responder – às necessidades, gostos e desejos em mudança dos nossos clientes ao longo do tempo”.
Torsten Müller-Ötvös, Director Executivo, Rolls-Royce Motor Cars
- Phantom (2003). O “Phantom de Goodwood”, como ficou conhecido, foi a sétima geração do modelo com a designação mais antiga da história automóvel. A união da tecnologia, conforto, desempenho e a assinatura ‘Magic Carpet Ride’, estabeleceu um novo padrão para cada modelo que se seguiu.
- 100 EX (2004). Produzido para assinalar o centenário do primeiro encontro entre Charles Rolls e Henry Royce, este foi o primeiro carro experimental (EX) produzido pela Rolls-Royce Motor Cars depois de ter sido adquirida pelo BMW Group. Alimentado por um extraordinário motor V16 de nove litros, nunca foi destinado à produção, mas foi o antepassado direto do que viria a ser o célebre Phantom Drophead Coupé.
- Phantom “Extended” (2005). Apresentado oficialmente no Salão Automóvel de Genebra em março de 2005, a versão longa do Phantom tinha mais 25 centímetros de comprimento do que a versão “standard” deste modelo. Criou um espaço adicional para as pernas na zona traseira do habitáculo, fazendo com que este Phantom se tornasse bastante popular para os clientes que preferem ser conduzidos por motoristas.
- 101 EX (2006). Tal como o 100 EX, este protótipo experimental foi construído sobre uma versão ‘curta’ da estrutura em alumínio do Phantom, a “space frame”, com os painéis da carroçaria construídos num composto de fibra de carbono. Encontraria fama global e uma enorme durabilidade no formato de produção em série do Phantom Coupé, alimentado pelo icónico motor V12 de 6,75 litros.
- Phantom Drophead Coupé (2007). Um dos modelos mais procurados alguma vez produzidos na Goodwood, o Phantom Drophead Coupé atordoou o mundo na sua estreia. Com um estilo distinto derivado do 100EX (ver acima), a sua característica determinante é o folheado interior de madeira que flui à volta da cabine para a cobertura do tonneau de teca, inspirado por um convés de um iate de competição.
- Phantom Coupé (2008). Com a sua construção sem pilares centrais, este foi um verdadeiro coupé de duas portas de capota rígida – o primeiro Rolls-Royce com este formato a ser produzido em mais de duas décadas. Tal como o seu irmão descapotável, o Phantom Coupé incorporou muitas das características de design e técnicas de construção desenvolvidas no 101 EX experimental.
- 200 EX (2009). Apresentado no Salão Automóvel de Genebra em Março de 2009, o 200 EX foi o carro experimental que respondeu aos inúmeros pedidos dos clientes, que desejavam um Rolls-Royce mais acessível e orientado para o condutor.
- Ghost (2010). Concebido para uma nova geração de clientes Rolls-Royce ascendente, o Ghost ganhou imediatamente elogios pelo seu design simples, fluído e contemporâneo, mas também pelo seu desempenho dinâmico. Até à data, é o modelo de maior sucesso comercial da história da Rolls-Royce.
- 102 EX (2011). Conhecido como ‘Phantom Experimental Electric’ (EE), esta versão única do protótipo elétrico de Phantom começou a exploração da Rolls-Royce em tecnologia adequada para alimentar as futuras gerações dos seus automóveis. O primeiro veículo de luxo totalmente elétrico do mundo, percorreu o planeta em busca das reações dos clientes, entusiastas, meios de comunicação e público em geral.
- Ghost Extended (2011). Respondendo ao feedback dos clientes que preferem ser conduzidos por motorista, a Rolls-Royce introduziu uma versão longa do Ghost, oferecendo espaço e conforto adicionais para os passageiros que se voltam a sentar nos assentos traseiros, ainda que mantendo as características do carro mais focadas na condução.
- Wraith (2013). O ‘fastback’ Wraith foi concebido como o derradeiro Gran Turismo; um carro que encarnava o espírito ousado e pioneiro, mas também a paixão pela velocidade e pela aventura, que inspirou o cofundador da marca, The Hon Charles Stewart Rolls.
- Dawn (2016). O mais luxuoso descapotável de quatro lugares, Dawn, foi concebido para permitir a quatro adultos viajarem juntos sociavelmente, com total conforto. A capota é uma obra-prima de design e engenharia: apelidada “o Ballet Silencioso”, o mecanismo funciona em completo silêncio em apenas 22 segundos, e a velocidades de cruzeiro até 50km/h; com a capota fechada, o interior é tão silencioso como um Rolls-Royce Wraith.
- Black Badge Wraith e Black Badge Ghost (2016). A família Black Badge apresentou ao mundo os “enfants terribles” da marca, subvertendo perceções do que um Rolls-Royce “deve” ser. Estas novas versões eram mais poderosas e especificamente concebidas para proporcionar uma experiência de condução ainda mais direta e envolvente, enquanto oferecem oportunidades quase ilimitadas de personalização. Com a decoração Black Badge, tanto o Wraith como o Ghost receberam binário adicional, uma configuração única de suspensão pneumática e dos eixos de transmissão, uma melhor resposta ao acelerador e uma caixa de velocidades automática mais rápida. O resultado foi uma experiência de motorização ainda mais ágil e envolvente, sem comprometer os elementos intrínsecos do Rolls-Royce ‘Magic Carpet Ride’.
- 103 EX (2016). Talvez o automóvel experimental mais radical alguma vez produzido em Goodwood, o Rolls-Royce Vision Next 100, com o nome de código 103 EX, apresentou a visão da marca, sem compromissos sobre o futuro da mobilidade de luxo. Totalmente elétrico, com uma condução completamente autónoma e inteligência artificial reforçada, fez uma declaração inequívoca sobre a direção futura da Rolls-Royce, tanto em termos de energia elétrica como em termos de viagens sem esforço e altamente personalizadas.
- “Sweptail” (2017). A Rolls-Royce reavivou a arte da construção de automóveis totalmente personalizados com o magnífico ‘Sweptail’, descrito, na altura, como ‘alta-costura automóvel’. Inspirado nos modelos da marca e nos iates de competição dos anos 20 e 30, este coupé de dois lugares único apresentava um tejadilho panorâmico de vidro e um conjunto de caixas de acessórios escondidos atrás das portas de abertura personalizada.
- Phantom VIII (2017). Nenhuma designação ocupa um lugar mais venerado no panteão dos grandes carros e, de facto, bens de luxo como o Phantom. A tarefa de o reinventar para uma era ousada e nova foi, portanto, abordada com cuidado requintado. O resultado foi um Phantom que respondeu à mudança de sensibilidades de uma nova geração, mantendo ao mesmo tempo a presença icónica que assegura o seu estatuto permanente como o “Melhor Automóvel do Mundo”.
- Cullinan (2018). Cullinan é literalmente o “Rolls-Royce dos SUV”, concebido e construído para levar as personalidades jovens e bem-sucedidas, até ao fim do mundo com o máximo de conforto. Com as suas capacidades ‘effortless, everywhere’, infinitas possibilidades de personalização à medida de cada cliente e características únicas de estilo de vida – incluindo o ‘Módulo Recreativo’ – tornou-se num dos bens de luxo mais desejáveis do planeta.
- Black Badge Cullinan (2019). Cullinan revelou a sua personalidade mais negra, que incluía um motor V12 de 6,7 litros mais potente, jantes de liga leve forjada negras com 22 polegadas de diâmetro, grelha frontal Pantheon e o Spirit of Ecstasy também em negro e as primeiras pinças de travão pintadas alguma vez instaladas num Rolls-Royce fornecido de fábrica.
- Novo Ghost (2020). Quando chegou a altura de apresentar o novo Ghost, a Rolls-Royce respondeu à exigência de uma nova geração ascendente de mulheres e homens de sucesso para um automóvel que estivesse perfeitamente alinhado com as novas tendências mais luxuosas. O resultado é uma estética que privilegia o design minimalista e celebra a substância material. O Ghost foi também concebido para possuir um carácter envolvente e dinâmico, sem comprometer a serenidade e o conforto na parte de trás do habitáculo.
- Boat Tail (2021). O projeto “Boat Tail” levou a Rolls-Royce e as suas construções personalizadas a novos domínios de complexidade e audácia, num projeto técnico e criativo exigente que durou quase quatro anos. O resultado foi uma verdadeira obra de arte, inteiramente construída de forma artesanal e que demonstrou o empenho da marca na construção personalizada de automóveis como parte central da sua futura direção e estratégia.
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