Volvo XC60 T6 AWD Recharge – Ensaio Teste

By on 27 Dezembro, 2022

Novos horizontes

A versão atualizada do Volvo XC60 traz-nos finalmente a bateria com mais capacidade já anunciada há algum tempo, dando origem a uma autonomia mais generosa em modo puramente elétrico, mas que também inclui alguns dos elementos que conhecemos com os modelos totalmente elétricos da marca. O SUV de tamanho médio da marca nórdica está naquele patamar entre o prático XC40 e o monumental XC90, sendo um excelente compromisso para uma família de tamanho médio, que não precise de lugares extra.

Texto: André Mendes

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Mais:

– Autonomia;
– Conforto;
– Equipamento;

Menos:

– Preço;
– Bagageira;

Exterior

7/10

Com o Volvo XC60, a marca conseguiu um compromisso estético muito equilibrado, ainda que se consiga manter o visual mais clássico com o tema Bright, fornecido de série e o que estava incluído na unidade ensaiada, ou, em alternativa, o tema Dark, disponível como uma opção gratuita, que troca quase na totalidade os elementos cromados por frisos em negro, conferindo ao XC60 um visual mais desportivo. Para isso, no entanto, aconselhamos a rever o visual oferecido pelas jantes de liga leve, uma vez que as de 18 polegadas, fornecidas de série, parecem pequenas para o resto do conjunto. Mas na lista de opções, há soluções até 22 polegadas de diâmetro. De resto, o XC60 não oferece grandes surpresas mantendo um visual muito aproximado ao dos restantes elementos da família.

Interior

7/10

Tal como no exterior, a imagem interior do XC60 é muito semelhante a diversos outros modelos da marca, mas nesta nova versão MY23, além dos serviços do Google que já conhecíamos, está também presente a instrumentação totalmente digital com o novo desenho, herdado das versões totalmente elétricas da marca. E tal como acontece nesses modelos, ficam a faltar mais hipóteses de personalização e um melhor acesso às informações do computador de bordo. O monitor central numa posição mais vertical é o protagonista do tablier, enquanto no resto do habitáculo marcam presença os assentos bastante confortáveis da Volvo, aqui, com regulação elétrica e o espaço suficiente para que quatro adultos viajem com o máximo de conforto e nem se importem de juntar mais uma pessoa à lotação em algumas das deslocações. A presença do teto de abrir panorâmico contribui para uma luminosidade no habitáculo mais cativante, que, no caso da unidade ensaiada, tinha uma escolha de tonalidades mais escura. Lá mais atrás, na bagageira, o acesso é simples e está disponível um pequeno espaço debaixo do piso para objetos de tamanho mais reduzido, mas os seus 468 litros de capacidade podem não ser dos mais cativantes em momentos de viagens mais longas.

Equipamento

8/10

Com o nível de equipamento Core, o XC60 que tivemos a oportunidade de testar representa a entrada nesta gama, com um valor de 70.613 euros e já com uma lista de equipamento de série bastante completa e que nem dispensa elementos como o teto de abrir panorâmico de que já falámos, o sistema de iluminação em LED, a abertura e fecho da tampa da bagageira com comando elétrico e tantos outros. Como opcionais, a unidade ensaiada ainda contava com os estofos em couro num tom Antracite (1.624 euros), com os vidros traseiros escurecidos (461 euros) e com a pintura metalizada no tom Prata Dawn (1.046 euros), deixando o valor final desta unidade nos 73.744 euros.

Consumos

8/10

Para o capítulo dos consumos, o primeiro passo passa por explorar se este XC60 consegue mesmo chegar perto dos 78 quilómetros de autonomia máxima em modo elétrico declarados pela Volvo (94 em ambiente urbano), uma vez que é esta uma das principais novidades desta atualização. Para isso, e como o trajeto que íamos fazer começava em cidade antes dos quilómetros de estrada e autoestrada, selecionámos o modo B (Brake) na caixa de velocidades, com o objetivo de conduzir usando apenas um pedal e aproveitar todos os momentos de regeneração da melhor forma possível. E assim, a chegada aos 70 quilómetros foi bastante simples e sem grandes concessões em termos de utilização, mesmo com momentos a 120 km/h em autoestrada e outros em pára-arranca, que é onde este tipo de sistemas se destacam face às versões que contam apenas com um motor térmico.

Depois de esgotada a bateria, há quatro hipóteses: a) encontrar uma tomada convencional que tenha capacidade suficiente para carregar o sistema elétrico do XC60 (uma das que testámos despertou apenas uma luz vermelha no carregador, mas se for uma de 16A, o carregamento total pode ser feito em cerca de cinco horas); b) procurar um carregador público com uma capacidade de carga melhorada; c) explorar o modo de utilização ‘Charge’ da bateria que uma percentagem do motor térmico para ir carregando a bateria (mais adequado para viagens longas de autoestrada), ainda que isso vá piorar as médias de consumo de gasolina; d) ignorar que já não existe carga na bateria e continuar a circular normalmente como se tudo estivesse igual. Pode parecer uma piada, mas esta última hipótese, que é também a menos eficiente, ainda é a mais utilizada por uma grande maioria de condutores. Numa espécie de misto entre três destas hipóteses (não usámos um carregador público), chegámos ao final do ensaio com uma média de 6,2 litros de combustível, o que é perfeitamente razoável. Ainda assim, com um carregador em casa, este é um valor que pode ficar muito mais baixo.

Ao Volante

7/10

Nesta versão Core com jantes de 18 polegadas e um perfil 60 de pneu, fica mais ou menos definida a apetência deste XC60 em termos de utilização, mais vocacionado para o lado do conforto e para uma utilização urbana e rotineira, em vez da aposta num traçado mais sinuoso e entusiasmante a caminho de casa. Os modos de condução começam com o ‘Hybrid’, ligado por defeito sempre que iniciamos uma deslocação, mas há também um ‘Pure’, para quando queremos otimizar ao máximo o gasto de energia e um ‘Power’ para quando não estamos minimamente preocupados com isso e não nos importamos de colocar as duas vertentes do sistema híbrido a trabalhar em conjunto para a maior dose de potência e ritmo de viagem. Por se tratar de um SUV com quatro rodas motrizes, a Volvo também inclui o modo ‘Constant AWD’, que mantem os dois motores sempre em funcionamento e até um ‘off-road’ mais preparado para os momentos em que ponderamos sair do asfalto e explorar aquele caminho mais escondido a caminho da praia ou a estrada de neve com menos aderência.

Motor

8/10

Tal como acontece em diversos outros modelos da marca, lá à frente está um motor de dois litros, turbo, a gasolina, com 253 cavalos de potência e que está responsável pela passagem de potência para as rodas da frente, enquanto no eixo posterior está instalado um novo motor elétrico, que conta agora 145 cavalos e passa potência para as rodas, dando origem a um sistema de tração integral, ainda que sem qualquer ligação mecânica entre os dois eixos. Neste espaço, em vez de um veio de transmissão, estão alojadas as baterias do sistema híbrido, que têm agora uma capacidade de 18,8 kWh (em vez dos anteriores 11,6) e fornecem energia à parte elétrica do sistema.

Balanço Final

8/10

A versão atualizada do sistema híbrido presente neste Volvo XC60, que inclui uma bateria com mais capacidade e um motor elétrico mais potente, é a receita que vamos começar a encontrar nas versões híbridas plug-in da Volvo, antes que a sua gama seja composta apenas por automóveis 100 por cento elétricos. Os 70 quilómetros de autonomia são simples de alcançar e até ficámos com a ideia de que conseguiríamos um pouco mais, mas são garantidamente mais do que suficientes para as deslocações do dia-a-dia, começando sempre com a bateria a 100%. E com o Volvo XC60, a certeza de que contamos com um familiar fantástico para todas estas deslocações com a família a bordo está mais do que garantida.

Concorrentes

Audi Q5 50 TFSIe quattro S tronic
Motor: Híbrido (Gasolina e elétrico); 367 cavalos; Autonomia em modo elétrico: 67 km; Aceleração dos 0 aos 100 km/h: 5,3 seg.; Consumo combinado: 1,5 l/100 km; Preço: 67.024 €

BMW X3 xDrive 30e
Motor: Híbrido (Gasolina e elétrico); 292 cavalos; Autonomia em modo elétrico: 50 km; Aceleração dos 0 aos 100 km/h: 6,1 seg.; Consumo combinado: 2,0 l/100 km; Preço 65.870 €

DS 7 E-Tense 4×4
Motor: Híbrido (Gasolina e elétrico); 360 cavalos; Autonomia em modo elétrico: 57 km; Aceleração dos 0 aos 100 km/h: 5,6 seg.; Consumo combinado: 1,8 l/100 km; Preço 69.730 €

Mazda CX-60 e-Skyactiv PHEV
Motor: Híbrido (Gasolina e elétrico); 328 cavalos; Autonomia em modo elétrico: 63 km; Aceleração dos 0 aos 100 km/h: 5,8 seg.; Consumo combinado: 1,5 l/100 km; Preço 62.440 €

Mercedes-Benz GLC 300e 4Matic
Motor: Híbrido (Gasolina e elétrico); 204+136 cavalos; Autonomia em modo elétrico: 130 km; Aceleração dos 0 aos 100 km/h: 6,7 seg.; Consumo combinado: 0.5 l/100 km; Preço 76.300 €

Ficha Técnica

Motor
Tipo: 4 cilindros em linha, turbo, a gasolina
Cilindrada (cm3): 1.969
Potência máxima (CV/rpm): 253/5.500
Potência máxima combinada (CV): 253+146
Binário máximo (Nm/rpm): 350/n.d.
Tração: Tração integral
Transmissão: Automática de oito relações
Direção: Assistida eletricamente
Suspensão (ft/tr): Triângulos sobrepostos / Multibraços
Travões (fr/tr): discos ventilados / discos

Prestações e consumos
Aceleração 0-100 km/h (s): 5,7
Velocidade máxima (km/h): 180
Consumo misto (l/100 km): 1,0
Emissões CO2 (gr/km): 22
Autonomia máxima em modo elétrico (km): 78

Dimensões e pesos
Comprimento/Largura/Altura (mm): 4.708/1.902/1.651
Distância entre eixos (mm): 2.865
Largura de vias (fr/tr mm): 1.653/1.657
Peso (kg): 2.163
Capacidade da bagageira (l): 468
Capacidade do depósito (l): 70
Pneus (fr/tr): 235/60 R18

Preço da versão ensaiada (Euros): 73.744 €
Preço da versão base (Euros): 70.613 €

Mais/Menos


Mais

– Autonomia;
– Conforto;
– Equipamento;

Menos

– Preço;
– Bagageira;

Preços


Preço da versão ensaiada (Euros): 73744€

Preço da versão base (Euros): 70613€

Exterior
Interior
Equipamento
Consumos
Ao volante
Concorrentes
Motor
Balanço final
Ficha técnica

Exterior

Com o Volvo XC60, a marca conseguiu um compromisso estético muito equilibrado, ainda que se consiga manter o visual mais clássico com o tema Bright, fornecido de série e o que estava incluído na unidade ensaiada, ou, em alternativa, o tema Dark, disponível como uma opção gratuita, que troca quase na totalidade os elementos cromados por frisos em negro, conferindo ao XC60 um visual mais desportivo. Para isso, no entanto, aconselhamos a rever o visual oferecido pelas jantes de liga leve, uma vez que as de 18 polegadas, fornecidas de série, parecem pequenas para o resto do conjunto. Mas na lista de opções, há soluções até 22 polegadas de diâmetro. De resto, o XC60 não oferece grandes surpresas mantendo um visual muito aproximado ao dos restantes elementos da família.

Interior

Tal como no exterior, a imagem interior do XC60 é muito semelhante a diversos outros modelos da marca, mas nesta nova versão MY23, além dos serviços do Google que já conhecíamos, está também presente a instrumentação totalmente digital com o novo desenho, herdado das versões totalmente elétricas da marca. E tal como acontece nesses modelos, ficam a faltar mais hipóteses de personalização e um melhor acesso às informações do computador de bordo. O monitor central numa posição mais vertical é o protagonista do tablier, enquanto no resto do habitáculo marcam presença os assentos bastante confortáveis da Volvo, aqui, com regulação elétrica e o espaço suficiente para que quatro adultos viajem com o máximo de conforto e nem se importem de juntar mais uma pessoa à lotação em algumas das deslocações. A presença do teto de abrir panorâmico contribui para uma luminosidade no habitáculo mais cativante, que, no caso da unidade ensaiada, tinha uma escolha de tonalidades mais escura. Lá mais atrás, na bagageira, o acesso é simples e está disponível um pequeno espaço debaixo do piso para objetos de tamanho mais reduzido, mas os seus 468 litros de capacidade podem não ser dos mais cativantes em momentos de viagens mais longas.

Equipamento

Com o nível de equipamento Core, o XC60 que tivemos a oportunidade de testar representa a entrada nesta gama, com um valor de 70.613 euros e já com uma lista de equipamento de série bastante completa e que nem dispensa elementos como o teto de abrir panorâmico de que já falámos, o sistema de iluminação em LED, a abertura e fecho da tampa da bagageira com comando elétrico e tantos outros. Como opcionais, a unidade ensaiada ainda contava com os estofos em couro num tom Antracite (1.624 euros), com os vidros traseiros escurecidos (461 euros) e com a pintura metalizada no tom Prata Dawn (1.046 euros), deixando o valor final desta unidade nos 73.744 euros.

Consumos

Para o capítulo dos consumos, o primeiro passo passa por explorar se este XC60 consegue mesmo chegar perto dos 78 quilómetros de autonomia máxima em modo elétrico declarados pela Volvo (94 em ambiente urbano), uma vez que é esta uma das principais novidades desta atualização. Para isso, e como o trajeto que íamos fazer começava em cidade antes dos quilómetros de estrada e autoestrada, selecionámos o modo B (Brake) na caixa de velocidades, com o objetivo de conduzir usando apenas um pedal e aproveitar todos os momentos de regeneração da melhor forma possível. E assim, a chegada aos 70 quilómetros foi bastante simples e sem grandes concessões em termos de utilização, mesmo com momentos a 120 km/h em autoestrada e outros em pára-arranca, que é onde este tipo de sistemas se destacam face às versões que contam apenas com um motor térmico.

Depois de esgotada a bateria, há quatro hipóteses: a) encontrar uma tomada convencional que tenha capacidade suficiente para carregar o sistema elétrico do XC60 (uma das que testámos despertou apenas uma luz vermelha no carregador, mas se for uma de 16A, o carregamento total pode ser feito em cerca de cinco horas); b) procurar um carregador público com uma capacidade de carga melhorada; c) explorar o modo de utilização ‘Charge’ da bateria que uma percentagem do motor térmico para ir carregando a bateria (mais adequado para viagens longas de autoestrada), ainda que isso vá piorar as médias de consumo de gasolina; d) ignorar que já não existe carga na bateria e continuar a circular normalmente como se tudo estivesse igual. Pode parecer uma piada, mas esta última hipótese, que é também a menos eficiente, ainda é a mais utilizada por uma grande maioria de condutores. Numa espécie de misto entre três destas hipóteses (não usámos um carregador público), chegámos ao final do ensaio com uma média de 6,2 litros de combustível, o que é perfeitamente razoável. Ainda assim, com um carregador em casa, este é um valor que pode ficar muito mais baixo.

Ao volante

Nesta versão Core com jantes de 18 polegadas e um perfil 60 de pneu, fica mais ou menos definida a apetência deste XC60 em termos de utilização, mais vocacionado para o lado do conforto e para uma utilização urbana e rotineira, em vez da aposta num traçado mais sinuoso e entusiasmante a caminho de casa. Os modos de condução começam com o ‘Hybrid’, ligado por defeito sempre que iniciamos uma deslocação, mas há também um ‘Pure’, para quando queremos otimizar ao máximo o gasto de energia e um ‘Power’ para quando não estamos minimamente preocupados com isso e não nos importamos de colocar as duas vertentes do sistema híbrido a trabalhar em conjunto para a maior dose de potência e ritmo de viagem. Por se tratar de um SUV com quatro rodas motrizes, a Volvo também inclui o modo ‘Constant AWD’, que mantem os dois motores sempre em funcionamento e até um ‘off-road’ mais preparado para os momentos em que ponderamos sair do asfalto e explorar aquele caminho mais escondido a caminho da praia ou a estrada de neve com menos aderência.

Concorrentes

Audi Q5 50 TFSIe quattro S tronic
Motor: Híbrido (Gasolina e elétrico); 367 cavalos; Autonomia em modo elétrico: 67 km; Aceleração dos 0 aos 100 km/h: 5,3 seg.; Consumo combinado: 1,5 l/100 km; Preço: 67.024 €

BMW X3 xDrive 30e
Motor: Híbrido (Gasolina e elétrico); 292 cavalos; Autonomia em modo elétrico: 50 km; Aceleração dos 0 aos 100 km/h: 6,1 seg.; Consumo combinado: 2,0 l/100 km; Preço 65.870 €

DS 7 E-Tense 4×4
Motor: Híbrido (Gasolina e elétrico); 360 cavalos; Autonomia em modo elétrico: 57 km; Aceleração dos 0 aos 100 km/h: 5,6 seg.; Consumo combinado: 1,8 l/100 km; Preço 69.730 €

Mazda CX-60 e-Skyactiv PHEV
Motor: Híbrido (Gasolina e elétrico); 328 cavalos; Autonomia em modo elétrico: 63 km; Aceleração dos 0 aos 100 km/h: 5,8 seg.; Consumo combinado: 1,5 l/100 km; Preço 62.440 €

Mercedes-Benz GLC 300e 4Matic
Motor: Híbrido (Gasolina e elétrico); 204+136 cavalos; Autonomia em modo elétrico: 130 km; Aceleração dos 0 aos 100 km/h: 6,7 seg.; Consumo combinado: 0.5 l/100 km; Preço 76.300 €

Motor

Tal como acontece em diversos outros modelos da marca, lá à frente está um motor de dois litros, turbo, a gasolina, com 253 cavalos de potência e que está responsável pela passagem de potência para as rodas da frente, enquanto no eixo posterior está instalado um novo motor elétrico, que conta agora 145 cavalos e passa potência para as rodas, dando origem a um sistema de tração integral, ainda que sem qualquer ligação mecânica entre os dois eixos. Neste espaço, em vez de um veio de transmissão, estão alojadas as baterias do sistema híbrido, que têm agora uma capacidade de 18,8 kWh (em vez dos anteriores 11,6) e fornecem energia à parte elétrica do sistema.

Balanço final

A versão atualizada do sistema híbrido presente neste Volvo XC60, que inclui uma bateria com mais capacidade e um motor elétrico mais potente, é a receita que vamos começar a encontrar nas versões híbridas plug-in da Volvo, antes que a sua gama seja composta apenas por automóveis 100 por cento elétricos. Os 70 quilómetros de autonomia são simples de alcançar e até ficámos com a ideia de que conseguiríamos um pouco mais, mas são garantidamente mais do que suficientes para as deslocações do dia-a-dia, começando sempre com a bateria a 100%. E com o Volvo XC60, a certeza de que contamos com um familiar fantástico para todas estas deslocações com a família a bordo está mais do que garantida.

Mais

– Autonomia;
– Conforto;
– Equipamento;

Menos

– Preço;
– Bagageira;

Ficha técnica

Motor
Tipo: 4 cilindros em linha, turbo, a gasolina
Cilindrada (cm3): 1.969
Potência máxima (CV/rpm): 253/5.500
Potência máxima combinada (CV): 253+146
Binário máximo (Nm/rpm): 350/n.d.
Tração: Tração integral
Transmissão: Automática de oito relações
Direção: Assistida eletricamente
Suspensão (ft/tr): Triângulos sobrepostos / Multibraços
Travões (fr/tr): discos ventilados / discos

Prestações e consumos
Aceleração 0-100 km/h (s): 5,7
Velocidade máxima (km/h): 180
Consumo misto (l/100 km): 1,0
Emissões CO2 (gr/km): 22
Autonomia máxima em modo elétrico (km): 78

Dimensões e pesos
Comprimento/Largura/Altura (mm): 4.708/1.902/1.651
Distância entre eixos (mm): 2.865
Largura de vias (fr/tr mm): 1.653/1.657
Peso (kg): 2.163
Capacidade da bagageira (l): 468
Capacidade do depósito (l): 70
Pneus (fr/tr): 235/60 R18

Preço da versão ensaiada (Euros): 73.744 €
Preço da versão base (Euros): 70.613 €

Preço da versão ensaiada (Euros): 73744€
Preço da versão base (Euros): 70613€