Volkswagen ID.5 é o primeiro SUV Coupé elétrico da marca e já está em Portugal
A família de modelos elétricos da Volkswagen recebeu finalmente a companhia do ID.5 depois de alguns atrasos que continuavam a dificultar a sua chegada ao mercado nacional.
O mundo automóvel ainda está longe de se livrar dos atrasos causados pelos mais variados motivos do início desta década. Mas, por entre pandemias e guerras, o Volkswagen ID.5 lá conseguiu finalmente chegar ao mercado nacional. Em termos visuais, esta é uma espécie de alternativa coupé, de desenho mais elegante ao ID.4 que já conhecemos, mas a chegada tardia desta gama acabou por fazer com que o ID.5 já tivesse diversas novidades incluídas.
Para começar, e no capítulo da conectividade, o novo ID.5 já conta com a mais recente geração de software, o 3.1, que, segundo a marca, estabelece novos padrões de funcionamento, de conforto e de carregamento de bateria. Além disso, entre as funções disponíveis, destaque para o novo serviço Plug & Charge, que deixa o veículo e os postos de carregamento comunicarem entre si e o pagamento fazer-se automaticamente.
O novo formato de carroçaria, em conjunto com uma distância entre eixos mais generosa com o objetivo de acomodar a bateria do sistema elétrico, fez com que o habitáculo ficasse com uma generosa dose de espaço disponível, especialmente no que diz respeito aos passageiros dos lugares traseiros. E com a presença do teto panorâmico em vidro, a noção de espaço é ainda maior.
Também a bordo, mas nos lugares da frente, há um novo head-up display com realidade aumentada, mas também um sistema de iluminação ambiente, para cativar ainda mais quem viaja a bordo do ID.5. Lá fora, é o sistema de iluminação IQ-LIGHT LED Matrix que oferece a melhor experiência visual, mas também uma sonora que é mais audível até velocidades próximas dos 30 km/h.
No mercado nacional, a gama ID.5 compõe-se com três hipóteses de escolha: a primeira é a Pro, que inclui um motor elétrico de 174 cavalos, 235 Nm de binário, tração do eixo posterior e uma autonomia máxima até aos 536 quilómetros, com preços a começar nos 51.333 euros. A segunda opção é a Pro Performance, também com um motor instalado no eixo posterior, mas com 204 cavalos de potência e 310 Nm de binário. A autonomia máxima mantém-se nos 536 quilómetros, mas o preço base é de 53.179 euros, com um nível de equipamento semelhante em termos de conteúdo. No topo da oferta, e tal como acontece com o ID.4, está a opção GTX, de “atitude” mais desportiva. Já inclui uma segunda motorização elétrica (uma em cada eixo), dando origem a um sistema de quatro rodas motrizes. A potência máxima disponível fica a um cavalo de distância da fasquia dos 300 e o binário nos 460 Nm. A autonomia máxima é de 512 quilómetros e os preços já começam nos 61.058 euros, mas com um nível de equipamento e uma imagem mais desportiva, que tenta ‘decalcar’ a aura dos GTI como o Golf, por exemplo.
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