Opel revela as novas versões GSe para os dois formatos do novo Astra
Os dois formatos de carroçaria do Opel Astra vão passar a estar disponíveis nas novas versões GSe, ou seja, uma combinação de visual mais desportivo com uma motorização eletrificada.
A Opel recorreu a alguns dos seus arquivos antigos e decidiu trazer novamente para o mercado as exclusivas versões GSE. No entanto, e ao contrário do que aconteceu há praticamente meio-século, estas já não significam “Grand Sport Einspritzung”, ou Gran Sport Injection. Com a nova tendência de soluções eletrificadas, o ‘e’ no final desta sigla fica agora minúsculo e traduz a presença de uma solução elétrica.
Para ostentar esta histórica sigla, a Opel optou pelos dois formatos de carroçaria do novo Opel Astra, a berlina de cinco portas e a carrinha Sports Tourer, mas também pelo sistema híbrido de 225 cavalos, que representa uma nova alternativa mais potente face à existente versão de 180 cavalos.
“Os novos Astra GSe e Astra Sports Tourer GSe são os modelos ideais para o lançamento da nossa nova e dinâmica submarca, em total alinhamento com a nossa estratégia de nos tornarmos uma marca totalmente elétrica até 2028”, referiu o CEO da Opel, Florian Huettl.
A maior diferença visível, no entanto, está no aprumo estético encontrado pela marca, especificamente para estas novas versões. Um dos mais destacados é o conjunto de jantes de 18 polegadas, estreadas há uns tempos com o protótipo Manta GSe 100% elétrico, mas há também pára-choques de visual mais desportivo e a nova sigla que idêntica estas versões. A bordo, os assentos desportivos Performance com certificação AGR e um acabamento com zonas em Alcantara, começam por garantir uma posição de condução mais envolvente, que também conta com detalhes identificativos desta versão.
Mas há mais. É que estas novas versões não contam apenas com um visual mais desportivo. A dinâmica dos Astra GSe foi também melhorada com a adição de uma nova suspensão, que inclui os amortecedores KONI FSD (Frequency Selective Damping), de amortecimento ajustável consoante o modo de condução e um rebaixamento do conjunto com cerca de um centímetro, suficiente para uma maior estabilidade em curva e uma maior segurança em travagem. Além disso, há também uma nova afinação da direção e dos travões, mas também do controlo de estabilidade, para que os momentos de condução mais emotivos não sejam tão castrados pela eletrónica.
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