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Opel mostra a conversão e as vantagens do seu Vivaro-e movido a hidrogénio

By on 20 Setembro, 2022

Num primeiro olhar, não fosse a decoração, este seria um Opel Vivaro como tantos outros, daqueles que não faz ruído a andar. Mas este não precisa de horas para carregar o sistema que inclui e sim apenas três minutos.

Continuamos a acreditar os automóveis movidos a hidrogénio continuam a ser o passo seguinte. E marcas como a Opel também acreditam. É por essa razão que o seu Vivaro-e já tem uma versão que usa este tipo de combustível. É construída no departamento de veículos especiais da Opel e, além do motor elétrico, isso inclui três componentes essenciais: o depósito de hidrogénio, a célula de combustível e a bateria de alta-voltagem. E tudo isto, sem ceder um único centímetro cúbico do compartimento de carga.

A base da versão movida a hidrogénio usa a opção elétrica como base, precisamente com o mesmo motor, e como já não é necessária a enorme bateria, é precisamente neste espaço que são armazenados os depósitos de hidrogénio. A célula de combustível está localizada diretamente por cima do motor, e para que seja possível armazenar a energia captada pela regeneração de travagem, por exemplo, há agora uma bateria mais pequena instalada por baixo dos assentos. E como esta também pode ser carregada através da rede, ficamos então com um híbrido plug-in movido a hidrogénio.

A versão do Opel Vivaro-e movida a hidrogénio está disponível com dois formatos de carroçaria: a convencional, com um compartimento de carga com uma volumetria de 5,3 metros cúbicos e uma mais longa, que vê este valor passar para os 6,1 metros cúbicos. A capacidade de carga mantém-se nos 1000 quilos e a autonomia ronda os 400 quilómetros, usando um sistema com depósitos de 700bar, que se podem atestar em apenas três minutos.

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