Ford Fiesta ST-Line X 1.0 EcoBoost mHEV – Ensaio Teste
Ecologicamente rebelde
O modelo mais pequeno da Ford é um daqueles que nos acompanha desde os anos 70, contando já com sete gerações e uma evolução considerável ao longo das últimas décadas, mas que também vai precisando de alguns ajustes ao longo do tempo. A versão atualizada do Fiesta conta agora com um visual mais moderno, que passa a ostentar a oval azul orgulhosamente no centro da grelha frontal, bem como outros ajustes que o deixam mais eficiente e ecológico. Ainda assim, sem perder a essência mais rebelde que o caracteriza.
Texto: André Mendes
– Motor;
– Comportamento;
– Visual desportivo;
– Espaço a bordo;
– Materiais;
– Distinção entre os lugares da frente e os traseiros;
Exterior
Dizer que se trata de um novo Fiesta é um pouco excessivo, uma vez que se trata apenas de uma atualização da gama. No entanto, é uma que traz algumas melhorias e uma aproximação a outros modelos mais recentes da gama. As maiores diferenças estão na secção dianteira, onde encontramos um para-choques com um novo desenho, uma grelha frontal com o logo da marca mesmo ao centro e novos sistemas de iluminação nos grupos óticos que também foram redesenhados. Na secção traseira, as diferenças são poucas, ou nenhumas, ainda que haja um logo “EcoBoost Hybrid” de que falaremos mais à frente.
Interior
De uma maneira geral, o habitáculo do Ford Fiesta está igual ao da versão que deixa agora de ser comercializada. Mas com esta atualização está agora presente um novo painel de instrumentos totalmente digital e que oferece uma excelente leitura, bem como um visual mais moderno e personalizável consoante o modo de condução selecionado: Normal, Sport ou Eco, ou seja, azul, vermelho ou verde. Na zona central deste, é possível selecionar diversos modos do computador de bordo, seja o indicador de funcionamento do sistema híbrido ou simplesmente as informações da viagem com quilómetros parciais e médias de consumo. Mais ao centro, o monitor tátil já acusa o peso de alguns em termos de tamanho, mas a resolução não desilude e cumpre bem a sua função, mesmo quando estamos a usar o conteúdo do telemóvel em vez dos sistemas incluídos com este SYNC3.
Com a versão ST-Line, os assentos têm uma envolvência mais desportiva e um visual que inclui alguns elementos decorativos em vermelho, mas tal como tem vindo a ser hábito na grande maioria dos modelos da Ford, isto acontece apenas nos lugares da frente, uma vez que o ambiente a bordo dos lugares traseiros não inclui estes elementos e conta mesmo com elementos de qualidade inferior aos que existem na frente. O exemplo mais visível está nos painéis das portas, que na frente inclui alguns revestimentos melhorados e atrás não. O ponto em que se percebe que o Fiesta já conta com alguns anos de conceção está no espaço que disponibiliza a bordo, sendo que as medidas menos generosas também estão nos assentos traseiros. Na frente, o espaço está dentro da média e a posição de condução é boa, o que nos leva a usufruir mais dos momentos de condução, em vez que percebermos se o espaço é suficiente ou não.
Equipamento
Com o nível de equipamento ST-Line, a principal diferença está mesmo no visual mais desportivo com que o Fiesta fica, através de um novo desenho dos para-choques, jantes de 17 polegadas e algumas melhorias no habitáculo, tais como os assentos desportivos, por exemplo. Esta opção, é identificada pela presença de um badge específico no exterior, mas não é difícil perceber que se trata de um ST-Line. A letra X na designação indica que este nível de equipamento fica ainda mais completo e já podemos contar com o SYNC3, por exemplo, que inclui o sistema de navegação e um sistema de som com seis altifalantes, tudo acedido através do monitor tátil de oito polegadas instalado no topo da consola central, que também nos permite acesso às funções Apple CarPlay e Android Auto.
No caso da unidade ensaiada, também estava presente o teto de abrir panorâmico com comando elétrico (864 €), o Pack Winter, que inclui o para-brisas Quickclear e o aquecimento dos assentos dianteiros e do volante (457 €), o Pack Drive Plus, com cruise-control adaptativo, reconhecimento de sinais de trânsito e diversos outros sistemas de segurança ativa (305 €), o Pack ST-Line, que completa o visual mais desportivo com os pedais em alumínio, as embaladeiras personalizadas e o spoiler traseiro de maiores dimensões (356 €), os faróis dianteiros em LED com luzes de condução diurnas integradas (762 €), a roda suplente de 14 polegadas (122 €) e a pintura Frozen White (203 €) que, na nossa opinião, ainda dá mais relevo aos elementos mais desportivos da versão ST-Line.
Consumos
Claro que o grande objetivo do sistema mild-hybrid é conseguir fazer descer as médias de consumo e as emissões poluentes. Aliás, a Ford afirma que esta solução faz mesmo com que se consigam cerca de dez por cento a menos nos valores das médias de consumo durante os trajetos mais urbanos, mas como a maioria dos trajetos que efetuámos até foram em autoestrada, acabámos por ficar um pouco afastados dos 4,9 litros declarados pela Ford. Numa simulação de trajeto urbano que fizemos, com ar condicionado ligado e com algum trânsito, conseguimos um valor de 5,5 litros para cada 100 quilómetros, mas o valor final com que fechámos este ensaio foi mesmo de 7,0 litros. Temos de confessar de que gostámos mesmo de explorar os 125 cavalos deste pequeno EcoBoost, o que não ajuda muito neste valor.
Ao Volante
Na posição de condução é onde o Fiesta revela o tal toque de rebeldia de que lhe falávamos mais acima. Apesar de se tratar “apenas” de um utilitário, a Ford sempre soube desenvolver a plataforma dos seus modelos e as afinações de suspensão, para que estes tivessem uma presença no asfalto que acaba por cativar quem vai ao volante. Com a versão ST-Line, a suspensão é ainda um pouco mais firme e os movimentos da carroçaria mais controlados, o que também acaba por inspirar mais confiança que o habitual numa boa percentagem dos modelos deste segmento. E mesmo numa daquelas (felizmente raras) situações em que acabamos por ser obrigados a testar sistemas que não queríamos experimentar, o Fiesta volta a provar que é bastante eficaz no ponto de vista dinâmico e que a Ford fez mesmo um bom trabalho, o que nos ajudou a terminar a “experiência” com o Fiesta inteiro e sem um único risco.
Motor
Uma das grandes virtudes dos modelos da oval azul dá mesmo pelo nome EcoBoost. A maravilha tecnológica que a Ford conseguiu com o seu pequeno bloco de três cilindros e com apenas um litro de capacidade é fantástica. E nesta sua versão mais recente, o pequeno EcoBoost tem 125 cavalos de potência para nos oferecer e 210Nm de binário máximo, sendo que ambos os valores pareçam ser mais do que estes que a marca nos indica e ainda exista uma versão de 155 cavalos deste mesmo bloco de um litro, com a qual é partilhado o sistema mild-hybrid desta unidade ensaiada.
O motor 1.0 EcoBoost conta agora com um sistema mild-hybrid de 48V, que dá uma ajuda ao motor térmico quando este mais precisa. Por exemplo, quando precisamos de acelerar de um regime mais baixo, a parte elétrica do sistema dá uma ajuda à que é movida a gasolina e depois, nas travagens e desacelerações, conseguimos voltar a enviar energia para a pequena bateria que faz parte deste sistema. Ainda que não seja suficiente para fazer com que o Fiesta se desloque em modo puramente elétrico, a verdade é que a presença deste sistema otimiza o funcionamento de um motor que já é excelente, tornando-o ainda melhor.
Balanço Final
Uma dinâmica bastante apurada e um excelente motor são uma combinação vencedora. Mas há diversos pontos em que se nota que o Fiesta já vai somando uns anitos e que uma maior evolução já vai sendo desejada, principalmente no que diz respeito ao espaço disponível no habitáculo e a alguns materiais utilizados, já para não falar na diferença de “ambiente” dos lugares dianteiros para os traseiros.
Concorrentes
Peugeot 208 1.2 Puretech CA8
Motor: três cilindros, 1.2 litros, turbo; potência: 130 cavalos; consumo médio: 5,4 l/100km; preço base: 26.010 €
Renault Clio TCe 140 RS Line
Motor: três cilindros, 1.0 litros, turbo; potência: 140 cavalos; consumo médio: 5,4 l/100km; preço base: 26.880 €
Seat Ibiza 1.0 TSI FR
Motor: três cilindros, 1.0 litros, turbo; potência: 110 cavalos; consumo médio: 5,4 l/100km; preço base: 22.203 €
Volkswagen Polo 1.0 TSI R-Line DSG
Motor: três cilindros, 1.0 litros, turbo; potência: 110 cavalos; consumo médio: 5,6 l/100km; preço base: 27.193 €
Ficha Técnica
Motor
Tipo: 3 cilindros em linha, turbo, gasolina
Cilindrada (cm3): 999
Potência máxima (CV/rpm): 125/6.000
Binário máximo (Nm/rpm): 210/1400-4500
Tração: Dianteira
Transmissão: Manual de seis velocidades
Direção: Assistida eletricamente
Suspensão (ft/tr): Independente, tipo McPherson / Eixo de torção
Travões (fr/tr): discos ventilados / tambores
Prestações e consumos
Aceleração 0-100 km/h (s): 9,4
Velocidade máxima (km/h): 200
Consumos misto (l/100 km): 4,9
Emissões CO2 (gr/km): 111
Dimensões e pesos
Comprimento/Largura/Altura (mm): 4.069/1.735/1.484
Distância entre eixos (mm): 2.493
Largura de vias (fr/tr mm): n.d./n.d.
Peso (kg): 1.211
Capacidade da bagageira (l): 311
Deposito de combustível (l): 42
Pneus (fr/tr): 205/45 R17
Preço da versão ensaiada (Euros): 22.803 €
Preço da versão base (Euros): 19.734 €
Mais/Menos
Mais
– Motor;
– Comportamento;
– Visual desportivo;
Menos
– Espaço a bordo;
– Materiais;
– Distinção entre os lugares da frente e os traseiros;
Preços
Preço da versão ensaiada (Euros): 22803€
Preço da versão base (Euros): 19734€
Exterior
Dizer que se trata de um novo Fiesta é um pouco excessivo, uma vez que se trata apenas de uma atualização da gama. No entanto, é uma que traz algumas melhorias e uma aproximação a outros modelos mais recentes da gama. As maiores diferenças estão na secção dianteira, onde encontramos um para-choques com um novo desenho, uma grelha frontal com o logo da marca mesmo ao centro e novos sistemas de iluminação nos grupos óticos que também foram redesenhados. Na secção traseira, as diferenças são poucas, ou nenhumas, ainda que haja um logo “EcoBoost Hybrid” de que falaremos mais à frente.
Interior
De uma maneira geral, o habitáculo do Ford Fiesta está igual ao da versão que deixa agora de ser comercializada. Mas com esta atualização está agora presente um novo painel de instrumentos totalmente digital e que oferece uma excelente leitura, bem como um visual mais moderno e personalizável consoante o modo de condução selecionado: Normal, Sport ou Eco, ou seja, azul, vermelho ou verde. Na zona central deste, é possível selecionar diversos modos do computador de bordo, seja o indicador de funcionamento do sistema híbrido ou simplesmente as informações da viagem com quilómetros parciais e médias de consumo. Mais ao centro, o monitor tátil já acusa o peso de alguns em termos de tamanho, mas a resolução não desilude e cumpre bem a sua função, mesmo quando estamos a usar o conteúdo do telemóvel em vez dos sistemas incluídos com este SYNC3.
Com a versão ST-Line, os assentos têm uma envolvência mais desportiva e um visual que inclui alguns elementos decorativos em vermelho, mas tal como tem vindo a ser hábito na grande maioria dos modelos da Ford, isto acontece apenas nos lugares da frente, uma vez que o ambiente a bordo dos lugares traseiros não inclui estes elementos e conta mesmo com elementos de qualidade inferior aos que existem na frente. O exemplo mais visível está nos painéis das portas, que na frente inclui alguns revestimentos melhorados e atrás não. O ponto em que se percebe que o Fiesta já conta com alguns anos de conceção está no espaço que disponibiliza a bordo, sendo que as medidas menos generosas também estão nos assentos traseiros. Na frente, o espaço está dentro da média e a posição de condução é boa, o que nos leva a usufruir mais dos momentos de condução, em vez que percebermos se o espaço é suficiente ou não.
Equipamento
Com o nível de equipamento ST-Line, a principal diferença está mesmo no visual mais desportivo com que o Fiesta fica, através de um novo desenho dos para-choques, jantes de 17 polegadas e algumas melhorias no habitáculo, tais como os assentos desportivos, por exemplo. Esta opção, é identificada pela presença de um badge específico no exterior, mas não é difícil perceber que se trata de um ST-Line. A letra X na designação indica que este nível de equipamento fica ainda mais completo e já podemos contar com o SYNC3, por exemplo, que inclui o sistema de navegação e um sistema de som com seis altifalantes, tudo acedido através do monitor tátil de oito polegadas instalado no topo da consola central, que também nos permite acesso às funções Apple CarPlay e Android Auto.
No caso da unidade ensaiada, também estava presente o teto de abrir panorâmico com comando elétrico (864 €), o Pack Winter, que inclui o para-brisas Quickclear e o aquecimento dos assentos dianteiros e do volante (457 €), o Pack Drive Plus, com cruise-control adaptativo, reconhecimento de sinais de trânsito e diversos outros sistemas de segurança ativa (305 €), o Pack ST-Line, que completa o visual mais desportivo com os pedais em alumínio, as embaladeiras personalizadas e o spoiler traseiro de maiores dimensões (356 €), os faróis dianteiros em LED com luzes de condução diurnas integradas (762 €), a roda suplente de 14 polegadas (122 €) e a pintura Frozen White (203 €) que, na nossa opinião, ainda dá mais relevo aos elementos mais desportivos da versão ST-Line.
Consumos
Claro que o grande objetivo do sistema mild-hybrid é conseguir fazer descer as médias de consumo e as emissões poluentes. Aliás, a Ford afirma que esta solução faz mesmo com que se consigam cerca de dez por cento a menos nos valores das médias de consumo durante os trajetos mais urbanos, mas como a maioria dos trajetos que efetuámos até foram em autoestrada, acabámos por ficar um pouco afastados dos 4,9 litros declarados pela Ford. Numa simulação de trajeto urbano que fizemos, com ar condicionado ligado e com algum trânsito, conseguimos um valor de 5,5 litros para cada 100 quilómetros, mas o valor final com que fechámos este ensaio foi mesmo de 7,0 litros. Temos de confessar de que gostámos mesmo de explorar os 125 cavalos deste pequeno EcoBoost, o que não ajuda muito neste valor.
Ao volante
Na posição de condução é onde o Fiesta revela o tal toque de rebeldia de que lhe falávamos mais acima. Apesar de se tratar “apenas” de um utilitário, a Ford sempre soube desenvolver a plataforma dos seus modelos e as afinações de suspensão, para que estes tivessem uma presença no asfalto que acaba por cativar quem vai ao volante. Com a versão ST-Line, a suspensão é ainda um pouco mais firme e os movimentos da carroçaria mais controlados, o que também acaba por inspirar mais confiança que o habitual numa boa percentagem dos modelos deste segmento. E mesmo numa daquelas (felizmente raras) situações em que acabamos por ser obrigados a testar sistemas que não queríamos experimentar, o Fiesta volta a provar que é bastante eficaz no ponto de vista dinâmico e que a Ford fez mesmo um bom trabalho, o que nos ajudou a terminar a “experiência” com o Fiesta inteiro e sem um único risco.
Concorrentes
Peugeot 208 1.2 Puretech CA8
Motor: três cilindros, 1.2 litros, turbo; potência: 130 cavalos; consumo médio: 5,4 l/100km; preço base: 26.010 €
Renault Clio TCe 140 RS Line
Motor: três cilindros, 1.0 litros, turbo; potência: 140 cavalos; consumo médio: 5,4 l/100km; preço base: 26.880 €
Seat Ibiza 1.0 TSI FR
Motor: três cilindros, 1.0 litros, turbo; potência: 110 cavalos; consumo médio: 5,4 l/100km; preço base: 22.203 €
Volkswagen Polo 1.0 TSI R-Line DSG
Motor: três cilindros, 1.0 litros, turbo; potência: 110 cavalos; consumo médio: 5,6 l/100km; preço base: 27.193 €
Motor
Uma das grandes virtudes dos modelos da oval azul dá mesmo pelo nome EcoBoost. A maravilha tecnológica que a Ford conseguiu com o seu pequeno bloco de três cilindros e com apenas um litro de capacidade é fantástica. E nesta sua versão mais recente, o pequeno EcoBoost tem 125 cavalos de potência para nos oferecer e 210Nm de binário máximo, sendo que ambos os valores pareçam ser mais do que estes que a marca nos indica e ainda exista uma versão de 155 cavalos deste mesmo bloco de um litro, com a qual é partilhado o sistema mild-hybrid desta unidade ensaiada.
O motor 1.0 EcoBoost conta agora com um sistema mild-hybrid de 48V, que dá uma ajuda ao motor térmico quando este mais precisa. Por exemplo, quando precisamos de acelerar de um regime mais baixo, a parte elétrica do sistema dá uma ajuda à que é movida a gasolina e depois, nas travagens e desacelerações, conseguimos voltar a enviar energia para a pequena bateria que faz parte deste sistema. Ainda que não seja suficiente para fazer com que o Fiesta se desloque em modo puramente elétrico, a verdade é que a presença deste sistema otimiza o funcionamento de um motor que já é excelente, tornando-o ainda melhor.
Balanço final
Uma dinâmica bastante apurada e um excelente motor são uma combinação vencedora. Mas há diversos pontos em que se nota que o Fiesta já vai somando uns anitos e que uma maior evolução já vai sendo desejada, principalmente no que diz respeito ao espaço disponível no habitáculo e a alguns materiais utilizados, já para não falar na diferença de “ambiente” dos lugares dianteiros para os traseiros.
– Motor;
– Comportamento;
– Visual desportivo;
– Espaço a bordo;
– Materiais;
– Distinção entre os lugares da frente e os traseiros;
Ficha técnica
Motor
Tipo: 3 cilindros em linha, turbo, gasolina
Cilindrada (cm3): 999
Potência máxima (CV/rpm): 125/6.000
Binário máximo (Nm/rpm): 210/1400-4500
Tração: Dianteira
Transmissão: Manual de seis velocidades
Direção: Assistida eletricamente
Suspensão (ft/tr): Independente, tipo McPherson / Eixo de torção
Travões (fr/tr): discos ventilados / tambores
Prestações e consumos
Aceleração 0-100 km/h (s): 9,4
Velocidade máxima (km/h): 200
Consumos misto (l/100 km): 4,9
Emissões CO2 (gr/km): 111
Dimensões e pesos
Comprimento/Largura/Altura (mm): 4.069/1.735/1.484
Distância entre eixos (mm): 2.493
Largura de vias (fr/tr mm): n.d./n.d.
Peso (kg): 1.211
Capacidade da bagageira (l): 311
Deposito de combustível (l): 42
Pneus (fr/tr): 205/45 R17
Preço da versão ensaiada (Euros): 22.803 €
Preço da versão base (Euros): 19.734 €
Preço da versão base (Euros): 19734€
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