Citroën apresenta C3 dedicado ao mercado indiano e sul-americano
Apesar de se chamar Citroën C3, é bastante diferente da versão europeia, visto que foi criado de acordo com as necessidades de mercados específicos e em expansão.
A Citroën vai atacar mercados em expansão como o indiano e américa latina com um produto feito de acordo com as necessidades de cada um. Apesar de adotar a denominação C3, bem conhecida pelos europeus, este crossover de segmento B foi desenvolvido e será produzido em Chennai, Índia, bem como, Porto Real, Brasil. Ao nível estético rapidamente percebemos que se trata de um Citroën ao adotar a grelha cromada com o logo ao centro, grelha essa que se encontra entre os dois faróis. O estilo crossover é reforçado pelas proteções em plástico na parte inferior da carroçaria. De referir que este modelo tem como base uma plataforma CMP, mas modificada e adaptada às condições e adversidades dos mercados onde vai ser vendido.
No interior temos uma filosofia mais simplista e funcional, com destaque para o ecrã central de 10 polegadas onde vão ser transmitidas as informações do sistema de infotainment que mantém a conectividade ao smartphone através de Apple CarPlay e Android Auto. No que toca a espaço, a Citroën garante que é possível viajarem cinco passageiros, enquanto a bagageira oferece 315 litros de espaço. A gama de motores não foi revelada, mas deverá adotar soluções simplificadas, ou seja, combustão pura sem qualquer tipo de eletrificação (mild hybrid).
Mercados cruciais para a expansão mundial
Esta investida da Citroën é uma clara demonstração de que estão aplicados em aumentar a presença em mercados emergentes. Até 2024 serão lançados mais dois modelos específicos para estes tipo de mercados, sempre tendo em conta as necessidades dos países a que se destinam. Durante a apresentação, na qual o Automais marcou presença, a Citroën acrescentou ainda que vê o mercado indiano a tornar-se no terceiro maior a curto prazo e, por isso, investiram num segmento que terá uma grande importância ao nível de vendas. Já na América Latina o objetivo passa por fortalecer a presença.
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