DS 9 é o novo modelo topo da gama da marca de luxo da PSA
O carro estará no Salão de Genebra, será produzido na China e tem como base o Peugeot 508 L, a versão chinesa da berlina francesa.
O novo modelo não esconde as semelhanças com o 508, apesar da frente típica da DS e uma traseira, igualmente, diferenciada. O DS9 terá tração integral e uma motorização híbrida “Plug In” com 360 CV. O carro será lançado em 40 países, estando previsto que chegue ao mercado europeu no segundo semestre deste ano.
Este é o terceiro modelo específico da DS, depois do DS7 Crossback, lançado em 2018, e o DS3 Crossback, que chegou ao mercado em 2019. A plataforma é a EMP2, a mesma do Peugeot 508 e há muitas coisas semelhantes entre os dois carros. A maior diferença reside na alongada distância entre eixos, igual á do 508L vendido na China. E aqui reside a maior diferença: o 508L é um cinco portas, o DS9 é um quatro portas.
Com a motorização híbrida “Plug In”, o DS9 tem emissões de 30 gr/km de CO2, graças a um motor a gasolina sobrealimentado que tem acoplado um motor elétrico que permite ter duas versões, uma de 250 CV e outra de 360 CV, a primeira com tração dianteira, a segunda com tração integral. A autonomia em modo elétrico oscila entre os 50 e os 50 quilómetros. Haverá, também, uma versão a gasolina com 225 CV sem hibridização. A bateria dos modelos híbridos tem 11,9 kWh e pode ser recarregada em 30 minutos numa “wallbox” de 7,4 kWh.
O DS9 tem o sistema de suspensão “Active Scan”, que recolhe dados de uma câmara frontal e de outros sensores para ajustar a suspensão de acordo com as condições da estrada. Outras tecnologias do DS9 são o “Drive Assist”, que combina o cruise control adaptativo e reposicionamento na faixa de rodagem, que permite a condução semi autónoma, incluindo os engarrafamentos.Este novo modelo faz parte de uma ofensiva que verá a chegada de seis novos modelos, tentando assim continuar com o percurso de crescimento que a DS tem vindo a conhecer, impulsionada pela nova CEO, Beatrice Foucher, que assumiu o cargo em janeiro que era ocupado por Yves Bonnefont.
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