Mini vai reduzir o tamanho do modelo original e vai fazer regressar o Traveller
A casa britânica propriedade da BMW, quer regressar ás origens e parar o crescimento do Mini quando surgir a quarta geração entre 2022 e 2023.
Em declarações á revista Autocar, Bernd Korber, CEO da Mini, referiu que “apesar de querer ver o Mini crescer em alguns aspetos, adoraria ver o Mini original voltar a encolher.”
Se a primeira parte da frase deixa claro que a tecnologia vai melhorar dentro dos Mini, a segunda é mais interessante e parece ser o foco do desenvolvimento a próxima geração do Mini. Todos dentro da casa britânica perceberam, finalmente, que o Mini deixou de o ser há muito e cresceu demasiado em proporções.
Chegou-se à conclusão que o carro está demasiado grande, mas não se pense que o carro vai ser encolhido de forma drástica. Os homens da Mini vão atacar os pontos mais criticados: a frente e a traseira demasiado protuberantes que arruínam o equilíbrio de linhas e a noção de compacidade, e melhor arrumação de todos os sistemas, com a equipa dedicada a esta nova geração do Mini a aprender muito com o que foi feito no Mini elétrico. Escusado será dizer que o novo Mini terá versões com motor a gasolina, híbrido e elétrico.
Outra novidade será a adição de mais um modelo que será maior que o Countryman. Será um crossover que recuperara o nome Traveller e cuja versão elétrica será gémea com a próxima geração do BMW i3. Já os modelos Clubman, Countryman e, também, o Traveller, terão como base a plataforma FAAR do novo BMW Série 1. E espera-se que o Rocketman possa chegar à produção.
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