Veja um Rimac C_Two ser destruído num “crash test”
Um carro com 1914 CV tem de ser seguro e a Rimac teve de estragar um carrinho para homologar o C_Two para o homologar. Até dói ver um híper carro de 2,5 milhões de euros desfazer-se contra um muro.
Aqui não valem de nada os testes virtuais e com os mais poderosos computadores: a segurança tem de ser verificada na vida real com um “crash test”. E a Rimac já anunciou que além dos carros elétricos mais exuberantes, quer ter os hipercarros mais seguros e homologados para andar em estrada.
A Rimac anunciou que o C_Two vai passar por todos os passos do completo e complexo processo de homologação, o que pode levar a três ou quatro anos, do protótipo ao carro definitivo.
Depois dos simuladores, depois dos computadores, o C_Two tem de passar pelos testes de materiais e componentes, antes de chegar aos testes em estrada e que exigem protótipos experimentais. Seguem-se os testes de validação, protótipos de pré-produção e, finalmente, o carro que vai estar à venda.
Ora, o C_Two, que vai ser produzido em apenas 150 unidades, já passou por quase todos os processos e já fez, também, o primeiro “crash test”. Curiosamente, a monocoque em carbono foi utilizada em cinco testes diferentes. Inevitável, pois é financeiramente e tecnicamente impossível ter cinco protótipos para destruir. Aliás, a Koenigsegg faz exatamente o mesmo com os seus carros.
Avisamos que o vídeo pode ser suscetível de criar problemas emocionais aos mais profundos adeptos de hipercarros…
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