Kia Stinger GTS: montra tecnológica que deixa água na boca
O Stinger é um dos carros mais estimulantes do mercado, mesmo sendo um “sleeper”, ou seja, um carro que debaixo de vestes pouco exuberantes, é um “monstro”.
A Kia fez o Stinger como “halo car”, ou seja, como montra tecnológica e exibição da sua capacidade de fazer carros estimulantes e tecnologicamente avançados. Conseguiu-o na perfeição e o carro com o motor V6 turbo é excelente, uma berlina desportiva que é capaz de levar a família sem problemas.
A Kia foi, agora, mais longe com a versão GTS, uma edição limitada pintada de cor de laranja, exclusiva, e algo que o torna único, mesmo que o sistema não seja inédito, o Ford Focus RS também tinha. Falamos do sistema de tração integral com modo “Drift”.
O carro tem várias peças exteriores feitas em fibra de carbono (capas dos espelhos, saídas de ar laterais, do capô e a grelha “Tiger Nose”) e o nome Kia desaparece da tampa da mala e passa a existir o nome Stinger, além do logótipo GTS. No interior não há muitas mudanças, apenas a utilização de mais Alcantara, um teto de abrir elétrico e um sistema de som Harmann Kardan de 720 watts.
Mas voltemos ao sistema AWD com modo “Drift”, com a Kia a prometer que a tração integral do Stinger terá um comportamento semelhante ao de um carro de tração traseira. O sistema passa a ter uma repartição diferente: no modo Comfort, 60% da tração é enviada para as rodas traseiras, no modo Sport esse envio é de 80%. No modo Drift, é enviado 100% do binário enviado para as rodas traseiras e a caixa automática fica bloqueada na mudança escolhida, não fazendo passagens de caixa. Para ajudar a queimar pneu, o diferencial traseiro tem autoblocante. O motor é o 3.3 litros V6 com 370 CV e 509 Nm de binário, com caixa automática de 8 velocidades. A produção do Stinger GTS está limitada a 800 unidades.
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