Renault Scénic TCE 140 FAP – Ensaio Teste
Renault Scénic Bose Edition TCE 140 FAP – Ensaio Teste
Texto: André Duarte ([email protected])
Tarde, mas a tempo
A alteração da lei das portagens fez a Renault trazer para Portugal o Scénic de cinco lugares, que passou a ser Classe 1 (até aqui só tínhamos a versão de 7 desta geração, Grand Scénic, lançada em 2017). Por isso mesmo, pegámos no recém chegado monovolume e fomos testar a sua valia.
Imagem / Espaço / Equipamento / Condução
Suspensão Traseira / Bancos traseiros sem rebatimento individual
Exterior
Pontuação 8/10
A linguagem de estilo que a Renault adotou no seus modelos tem o condão de até um monovolume conseguir tornar atraente. É o caso do novo Scénic. A essência do segmento está à vista, com um corpo de proporções generosas, mas que apesar disso não é ostensivo e cativa. A sobressair temos a pintura bi-tom, com carroçaria numa cor e tejadilho noutra, a par de uma frente cheia, com o logo da marca ao centro, que se une aos faróis por um friso cromado, enquanto outro percorre todo a linha de tejadilho, conferindo maior elegância à silhueta deste modelo. Os pilares – A a D – em preto também contribuem para uma imagem atrativa, a par dos plásticos na zona inferior nas laterais, que aludem ao universo SUV. Mas o maior destaque vai para as bonitas jantes de 20 polegadas. Sim, leram bem, 20. No seu todo, é um monovolume bem conseguido.
Interior
Pontuação 9/10
O habitáculo, como seria de esperar, é o grande trunfo de um monovolume, e o Scénic está à altura das exigências. Consegue um compromisso entre pragmatismo, comodidade e elegância. No geral, os materiais agradam. A luminosidade interior é um traço distintivo desta versão, com um pára-bisas de grandes dimensões, mas também, com pilares – A a B – pouco expressivos, em que as superfícies vidradas têm primazia, garantido visibilidade e luminosidade interiores. A juntar a tudo isto temos um agradável teto de abrir panorâmico, que faz subir todas estas sensações um patamar.
O Scénic tem capacidade para cinco pessoas e o espaço está garantido, permitindo viagens com todo o à-vontade. Depois há pormenores no interior que são um regalo. O principal é a consola central deslizante. Podemos movê-la para junto do seletor, ficando una ao tablier, ou movê-la para os bancos traseiros, criando uma divisão entre estes, como se houvessem só dois lugares atrás, porque o do meio fica ocupado com a consola central, ganhando-se espaço na dianteira. Uma opção muito prática e criativa, que dá gosto de explorar. O banco do pendura pode ser rebatido, permitindo o transporte de objetos aproveitando o comprimento do veículo. A consola central, que funciona como apoio de braço para os passageiros da frente, conta com entradas USB, jack e de 12v. Para trás também disponibiliza duas entradas USB. No tablier, a gaveta em frente ao luar do pendura é bastante espaçosa e nas costas dos bancos dianteiros (que são aquecidos) há duas mesas para quem circula atrás. No total há 63l de espaços de arrumação no habitáculo.
O modelo oferece soluções bastante funcionais e que estão perfeitamente enquadradas com um veículo familiar. Pena mesmo os bancos traseiros não terem rebatimento individual, apenas na proporções 60:40. A bagageira, de piso duplo, tem um bom espaço, oferecendo 572l. Os bancos podem ser rebatidos de forma automática com um toque no sistema R-LINK 2 ou nos comandos situados no porta-bagagens. A versão Bose Edition, como o próprio nome indica, conta com um sistema de som da Bose, que acrescenta agrado às viagens.
O sistema de infoentretenimento R-link, que tem por base um ecrã tátil de 8,7 polegadas, garante-nos as opções já conhecidas da marca: sistema de navegação; multimédia; conexão com telemóveis; acesso a aplicações; informações do veículo e do sistema. Através deste ecrã central podemos ainda regular a intensidade e cor da iluminação interior; ativar a função de massagens nos bancos dianteiros; aceder aos modos de condução através do Multi-Sense; aos sistemas de Assistência à Condução e ver os dados de viagem.
Equipamento
Pontuação 8/10
Em termos de equipamento, a versão ensaiada, Bose, destaca-se por: sistema de travagem de emergência ativa com deteção de peões; sensores de chuva e de luminosidade; comutação automática de luzes; estrada/cruzamento; alerta de excesso de velocidade c/reconhecimento dos sinais de trânsito; ar condicionado automático “bi-zone” (regulação independente condutor/passageiro); alerta de colisão frontal; alerta de transposição involuntária de faixa; faróis diurnos LED; travão de estacionamento assistido; câmara de marcha-atrás (inclui Sist. de ajuda ao estacionamento dianteiro); head-up display; Multi-Sense com iluminação ambiente (personalização da condução).
Aos sistemas de assistência à condução juntam-se: consola central deslizante Easy Life com apoio de braço; sistema R-LINK 2 com ecrã tátil de 8,7’’; sistema de som Premium Bose; jantes em liga leve 20″; cortinas de sol na 2ª fila de bancos.
Consumos
Pontuação 7/10
Os consumos médios anunciados são de 6,8l. No nosso caso, numa condução maioritariamente a solo, alcançámos registos de 7,5l. No entanto, com o carro com mais ocupantes e bagagem, registos na casa dos 8l serão os mais previsíveis. Não é um valor propriamente baixo, mas à luz do contexto deste modelo, entenda-se, objetivo de utilização – familiar -, potência do motor (140 cv) e peso (1529 kg), seria difícil fazer melhor.
Ao Volante
Pontuação 8/10
Uma vez instalados para iniciar viagem, depressa percebemos que o Renault Scénic tem uma boa posição de condução, alta, com ampla visibilidade e confortável para o corpo. E se pensarmos que um monovolume pode não ser um carro muito interessante de conduzir, o Scénic prova o contrário.
Em estrada tem um comportamento muito homogéneo, proporcionando uma condução que dilui a sensação das suas dimensões. Revela um bom pisar, com equilíbrio e estabilidade, mesmo que se exija mais do motor. Os travões são muito efetivos na resposta e a direção tem um bom tato. Apenas a suspensão traseira, para um carro de uso familiar, poderia proporcionar maior conforto. É competente, mas a trepidação no mau piso deveria ser um pouco melhor suportada, mesmo não esquecendo que conta com jantes de 20 polegadas, que tornam a tarefa mais exigente. Por outro lado, e apesar de não ser o seu propósito, numa condução citadina, apesar das suas dimensões, consegue ser um carro que cativa. Claro que é nas viagens de maior curso, seja em autoestrada, ou mesmo em estradas nacionais com percursos não muito sinuosos, que mais se desfruta das qualidades desta proposta, a qual garante uma boa aura e comodidade interiores.
No global, é um modelo que nos transmite uma agradável sensação de condução, que envolve, condutor e passageiros, e revela uma boa relação com a estrada, tornando as viagens em família um gosto. Por outro lado, pode reduzir a procura do irmão maior, Grand Scénic, por culpa própria, dado que, para a maioria das situações, à exceção de levarmos mais que cinco pessoas, este Scénic suprime a maior parte das necessidades.
Motor
Pontuação 7/10
O bloco 1.4 a gasolina com 140 cv torna o Renault Scénic um carro com alma para todas as situações. A resposta está à altura do conjunto que suporta, independentemente dos modos escolhidos: Perso., Eco, Comfort, Sport ou Neutral. Notam-se diferenças ligeiras quando selecionado cada um. Em termos de resposta do motor, principal e naturalmente, quando mudamos do Eco para o Sport, ainda que neste casa o modo desportivo seja sempre mais simbólico que efetivo. No comfort, também percebemos que a suspensão é mais convidativa para o corpo. Este bloco de 140 cv, com um binário máximo de 240 Nm, é uma boa opção para o Scénic, garantindo o folgo necessário num carro que tem de base 1529 kg, mas que terá, facilmente e com frequência, de suportar um peso na casa dos 1700 kg ou superior, dada a sua génese de familiar, ao acrescentarmos ocupantes e bagagem.
Balanço Final
Pontuação 8/10
Bonito, espaçoso, funcional e com uma condução agradável, o novo Renault Scénic é uma proposta muito homogénea que cativa a cada utilização, garantindo todas as valias necessárias ao uso quotidiano. A isto tudo junta-se o facto de, após a alteração da lei das portagens, a atual geração do Scénic de cinco lugares –lançada em 2017 – passar a ser Classe 1 no nosso país, o que, por outras palavras, a permitiu estar pela primeira vez disponível em Portugal. Sem culpa, veio tarde, mas a tempo.
Concorrentes
BMW 218i Active Tourer 140 cv Line Luxury – 33.740€
(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Citroën C4 Spacetourer 1.2 PureTech 130 cv – 22.548€
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Ficha Técnica
Motor
Tipo – gasolina, 4 cil. em linha, injeção direta, turbo e intercooler
Cilindrada (cm3) – 1332
Diâmetro x curso (mm) – 73,0 x 89,5
Taxa de compressão – 10,6:1
Potência máxima (cv/rpm) – 140
Binário máximo (Nm/rpm) – 240
Transmissão e direcção – Dianteira, transmissão manual de 6 velocidades; pinhão cremalheira com assistência elétrica
Suspensão (fr/tr) – Tipo McPherson à frente e eixo de torção atrás
Prestações e consumos
Aceleração 0-100 km/h (s) – ND.s
Velocidade máxima (km/h) – N.D. km/h
Consumos Extra-urb./urbano/misto (l/100 km) – N.D./N.D./6,8
Emissões de CO2 (g/km) – 154
Dimensões e pesos
Comp./largura/altura (mm) – 4406/1866/1653
Distância entre eixos (mm) – 2734
Largura de vias (fr/tr) (mm) – 1594/1583
Travões (fr/tr) – Discos ventilados/Discos maciços
Peso (kg) – 1529
Capacidade da bagageira (l) – 572
Capacidade do depósito (l) – 52
Pneus (fr/tr) – 195/55 R20
Preço base (versão) (€) – 33.420€
Mais/Menos
Mais
Imagem / Espaço / Equipamento / Condução
Menos
Suspensão Traseira / Bancos traseiros sem rebatimento individual
Exterior
Pontuação 8/10
A linguagem de estilo que a Renault adotou no seus modelos tem o condão de até um monovolume conseguir tornar atraente. É o caso do novo Scénic. A essência do segmento está à vista, com um corpo de proporções generosas, mas que apesar disso não é ostensivo e cativa. A sobressair temos a pintura bi-tom, com carroçaria numa cor e tejadilho noutra, a par de uma frente cheia, com o logo da marca ao centro, que se une aos faróis por um friso cromado, enquanto outro percorre todo a linha de tejadilho, conferindo maior elegância à silhueta deste modelo. Os pilares – A a D – em preto também contribuem para uma imagem atrativa, a par dos plásticos na zona inferior nas laterais, que aludem ao universo SUV. Mas o maior destaque vai para as bonitas jantes de 20 polegadas. Sim, leram bem, 20. No seu todo, é um monovolume bem conseguido.
Interior
Pontuação 9/10
O habitáculo, como seria de esperar, é o grande trunfo de um monovolume, e o Scénic está à altura das exigências. Consegue um compromisso entre pragmatismo, comodidade e elegância. No geral, os materiais agradam. A luminosidade interior é um traço distintivo desta versão, com um pára-bisas de grandes dimensões, mas também, com pilares – A a B – pouco expressivos, em que as superfícies vidradas têm primazia, garantido visibilidade e luminosidade interiores. A juntar a tudo isto temos um agradável teto de abrir panorâmico, que faz subir todas estas sensações um patamar.
O Scénic tem capacidade para cinco pessoas e o espaço está garantido, permitindo viagens com todo o à-vontade. Depois há pormenores no interior que são um regalo. O principal é a consola central deslizante. Podemos movê-la para junto do seletor, ficando una ao tablier, ou movê-la para os bancos traseiros, criando uma divisão entre estes, como se houvessem só dois lugares atrás, porque o do meio fica ocupado com a consola central, ganhando-se espaço na dianteira. Uma opção muito prática e criativa, que dá gosto de explorar. O banco do pendura pode ser rebatido, permitindo o transporte de objetos aproveitando o comprimento do veículo. A consola central, que funciona como apoio de braço para os passageiros da frente, conta com entradas USB, jack e de 12v. Para trás também disponibiliza duas entradas USB. No tablier, a gaveta em frente ao luar do pendura é bastante espaçosa e nas costas dos bancos dianteiros (que são aquecidos) há duas mesas para quem circula atrás. No total há 63l de espaços de arrumação no habitáculo.
O modelo oferece soluções bastante funcionais e que estão perfeitamente enquadradas com um veículo familiar. Pena mesmo os bancos traseiros não terem rebatimento individual, apenas na proporções 60:40. A bagageira, de piso duplo, tem um bom espaço, oferecendo 572l. Os bancos podem ser rebatidos de forma automática com um toque no sistema R-LINK 2 ou nos comandos situados no porta-bagagens. A versão Bose Edition, como o próprio nome indica, conta com um sistema de som da Bose, que acrescenta agrado às viagens.
O sistema de infoentretenimento R-link, que tem por base um ecrã tátil de 8,7 polegadas, garante-nos as opções já conhecidas da marca: sistema de navegação; multimédia; conexão com telemóveis; acesso a aplicações; informações do veículo e do sistema. Através deste ecrã central podemos ainda regular a intensidade e cor da iluminação interior; ativar a função de massagens nos bancos dianteiros; aceder aos modos de condução através do Multi-Sense; aos sistemas de Assistência à Condução e ver os dados de viagem.
Equipamento
Pontuação 8/10
Em termos de equipamento, a versão ensaiada, Bose, destaca-se por: sistema de travagem de emergência ativa com deteção de peões; sensores de chuva e de luminosidade; comutação automática de luzes; estrada/cruzamento; alerta de excesso de velocidade c/reconhecimento dos sinais de trânsito; ar condicionado automático “bi-zone” (regulação independente condutor/passageiro); alerta de colisão frontal; alerta de transposição involuntária de faixa; faróis diurnos LED; travão de estacionamento assistido; câmara de marcha-atrás (inclui Sist. de ajuda ao estacionamento dianteiro); head-up display; Multi-Sense com iluminação ambiente (personalização da condução).
Aos sistemas de assistência à condução juntam-se: consola central deslizante Easy Life com apoio de braço; sistema R-LINK 2 com ecrã tátil de 8,7’’; sistema de som Premium Bose; jantes em liga leve 20″; cortinas de sol na 2ª fila de bancos.
Consumos
Pontuação 7/10
Os consumos médios anunciados são de 6,8l. No nosso caso, numa condução maioritariamente a solo, alcançámos registos de 7,5l. No entanto, com o carro com mais ocupantes e bagagem, registos na casa dos 8l serão os mais previsíveis. Não é um valor propriamente baixo, mas à luz do contexto deste modelo, entenda-se, objetivo de utilização – familiar -, potência do motor (140 cv) e peso (1529 kg), seria difícil fazer melhor.
Ao volante
Pontuação 8/10
Uma vez instalados para iniciar viagem, depressa percebemos que o Renault Scénic tem uma boa posição de condução, alta, com ampla visibilidade e confortável para o corpo. E se pensarmos que um monovolume pode não ser um carro muito interessante de conduzir, o Scénic prova o contrário.
Em estrada tem um comportamento muito homogéneo, proporcionando uma condução que dilui a sensação das suas dimensões. Revela um bom pisar, com equilíbrio e estabilidade, mesmo que se exija mais do motor. Os travões são muito efetivos na resposta e a direção tem um bom tato. Apenas a suspensão traseira, para um carro de uso familiar, poderia proporcionar maior conforto. É competente, mas a trepidação no mau piso deveria ser um pouco melhor suportada, mesmo não esquecendo que conta com jantes de 20 polegadas, que tornam a tarefa mais exigente. Por outro lado, e apesar de não ser o seu propósito, numa condução citadina, apesar das suas dimensões, consegue ser um carro que cativa. Claro que é nas viagens de maior curso, seja em autoestrada, ou mesmo em estradas nacionais com percursos não muito sinuosos, que mais se desfruta das qualidades desta proposta, a qual garante uma boa aura e comodidade interiores.
No global, é um modelo que nos transmite uma agradável sensação de condução, que envolve, condutor e passageiros, e revela uma boa relação com a estrada, tornando as viagens em família um gosto. Por outro lado, pode reduzir a procura do irmão maior, Grand Scénic, por culpa própria, dado que, para a maioria das situações, à exceção de levarmos mais que cinco pessoas, este Scénic suprime a maior parte das necessidades.
Concorrentes
BMW 218i Active Tourer 140 cv Line Luxury – 33.740€
(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Citroën C4 Spacetourer 1.2 PureTech 130 cv – 22.548€
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Motor
Pontuação 7/10
O bloco 1.4 a gasolina com 140 cv torna o Renault Scénic um carro com alma para todas as situações. A resposta está à altura do conjunto que suporta, independentemente dos modos escolhidos: Perso., Eco, Comfort, Sport ou Neutral. Notam-se diferenças ligeiras quando selecionado cada um. Em termos de resposta do motor, principal e naturalmente, quando mudamos do Eco para o Sport, ainda que neste casa o modo desportivo seja sempre mais simbólico que efetivo. No comfort, também percebemos que a suspensão é mais convidativa para o corpo. Este bloco de 140 cv, com um binário máximo de 240 Nm, é uma boa opção para o Scénic, garantindo o folgo necessário num carro que tem de base 1529 kg, mas que terá, facilmente e com frequência, de suportar um peso na casa dos 1700 kg ou superior, dada a sua génese de familiar, ao acrescentarmos ocupantes e bagagem.
Balanço final
Pontuação 8/10
Bonito, espaçoso, funcional e com uma condução agradável, o novo Renault Scénic é uma proposta muito homogénea que cativa a cada utilização, garantindo todas as valias necessárias ao uso quotidiano. A isto tudo junta-se o facto de, após a alteração da lei das portagens, a atual geração do Scénic de cinco lugares –lançada em 2017 – passar a ser Classe 1 no nosso país, o que, por outras palavras, a permitiu estar pela primeira vez disponível em Portugal. Sem culpa, veio tarde, mas a tempo.
Imagem / Espaço / Equipamento / Condução
Menos
Suspensão Traseira / Bancos traseiros sem rebatimento individual
Ficha técnica
Motor
Tipo – gasolina, 4 cil. em linha, injeção direta, turbo e intercooler
Cilindrada (cm3) – 1332
Diâmetro x curso (mm) – 73,0 x 89,5
Taxa de compressão – 10,6:1
Potência máxima (cv/rpm) – 140
Binário máximo (Nm/rpm) – 240
Transmissão e direcção – Dianteira, transmissão manual de 6 velocidades; pinhão cremalheira com assistência elétrica
Suspensão (fr/tr) – Tipo McPherson à frente e eixo de torção atrás
Prestações e consumos
Aceleração 0-100 km/h (s) – ND.s
Velocidade máxima (km/h) – N.D. km/h
Consumos Extra-urb./urbano/misto (l/100 km) – N.D./N.D./6,8
Emissões de CO2 (g/km) – 154
Dimensões e pesos
Comp./largura/altura (mm) – 4406/1866/1653
Distância entre eixos (mm) – 2734
Largura de vias (fr/tr) (mm) – 1594/1583
Travões (fr/tr) – Discos ventilados/Discos maciços
Peso (kg) – 1529
Capacidade da bagageira (l) – 572
Capacidade do depósito (l) – 52
Pneus (fr/tr) – 195/55 R20
Preço base (versão) (€) – 33.420€
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