Nissan vai oferecer 100 carregadores rápidos a Portugal até final de 2020, num investimento de 2 milhões de euros
Para disseminar a mobilidade elétrica, há a necessidade de proporcionar aos clientes a possibilidade de ter opções de carregamento rápido em qualquer lado. Não há como eletrificar a mobilidade sem ter uma infraestrutura de carregamento. Ora, como referiu Antonio Melica, diretor geral da Nissan em Portugal, durante o Fórum da Mobilidade Inteligente Nissan, realizado hoje em Lisboa, “a Nissan como líder da mobilidade elétrica, tem de assumir a responsabilidade de ter, igualmente, um papel de ator principal na criação das infraestruturas de carregamento rápido em Portugal.”
Sustentou o diretor geral da Nissan que “desde que lançámos o novo Nissan Leaf o ano passado, a resposta dos clientes tem sido fantástica. Com o novo Leaf 3.Zero e+ com autonomia alargada e este investimento vamos co seguir prolongar o nosso crescimento de vendas de veículos elétricos.”
Assim, a Nissan vai investir 2 milhões de euros na oferta de 100 carregadores rápidos em Portugal até final de 2020, sendo que desses, 20 deles serão implementados em curto prazo, já que vão ser colocado no âmbito de uma parceria com a Galp Energia. Segundo esclareceu Antonio Melica, estão já em curso iniciativas para selecionar os parceiros certos para a instalação destes 20 primeiros carregadores.
Este anúncio vem reforçar o compromisso da Nissan com a criação de um Ecossistema Elétrico “capaz de transformar a forma como conduzimos e a forma como vivemos.”
E junta-se ao protocolo assinado entre a Nissan e o Teatro Camões, para criar um Ecossistema Elétrico Nissan. O modelo a aplicar vai basear-se na produção por painéis solares, no armazenamento em baterias usadas de veículos elétricos e posterior utilização dessa energia para as necessidades do Teatro Camões e carregar automóveis elétricos.
Em Amesterdão, o sistema utilizado na antiga Amesterdam Arena, hoje Johan Cruyff Arena (estádio do Ajax) provou ser mais sustentável do que as redes tradicionais, possibilitando ainda o abastecimento de zonas residenciais e empresas vizinhas do estádio e criou uma verdadeira economia circular através do reaproveitamento das baterias usadas.
Para instalar o Ecossistema Elétrico, a Nissan tem como parceiros o Opart, organismo responsável pela gestão da Companhia Nacional de Bailado no Teatro Camões, a Estamo, proprietária do edifício, o LNEG – Laboratório Nacional de Energia e Geologia e a Adene – Agência para a Energia. Todas as partes envolvidas vão disponibilizar o apoio técnico, metodológico, científico e institucional necessário às diferentes vertentes do projeto.
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