Carlos Ghosn vai ser libertado
O tribunal de Tóquio rejeitou a pretensão dos procuradores do ministério público japonês de manter detido Carlos Ghon devido a outros processos.
O dia de hoje irá assinalar a libertação do ex-CEO da Nissan e da Mitsubishi, Carlos Ghosn, depois do tribunal ter rejeitado um requerimento dos procuradores para estender o prazo de detenção. O brasileiro de ascendência libanesa já foi acusado de más práticas financeiras – tendo por base uma alegada falta de comunicação do total valor das remunerações durante cinco anos – mas está a ser investigado em outros processos. Dai que os procuradores pedissem mais tempo de detenção para Ghosn, algo que o tribunal rejeitou.
Caso seja condenado, Carlos Ghosn arrisca uma pena de prisão até 10 anos e ums multa superior a 5 milhões de euros. O ainda CEO da Renault, não fez nenhuma comunicação pública sobre este assunto, mas a defesa do brasileiro já veio a terreno negar as acusações, reclamando ser infundada uma vez que os valores não comunicados não se referiam a salários, mas sim valores que seriam recebidos no futuro depois de se retirar.
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