Seat Arona 1.6 TDI Xcellence – Ensaio

By on 26 Março, 2018

Seat Arona 1.6 TDI Xcellence

Texto: Francisco Cruz

Presente!…

Aproveitando o embalo conseguido com o Ateca, a SEAT reforça a presença no segmento SUV, com o Arona. Pequeno crossover de imagem irreverente, bastante espaço e equipamento recheado (na versão Xcellence), que nem mesmo um motor a diesel pouco expedito, consegue impedi-lo de responder à concorrência, dizendo “Presente!”

Conheça todas as versões e motorizações AQUI.

 

 


Mais:

Habitabilidade / Bagageira / Estética irreverente

 

 

 

Menos:

Motor pouco reativo / Visibilidade traseira / Inexistência de luz nos lugares traseiros

 

Exterior

/10

Num segmento em que a imagem, especialmente se dotada de uma certa irreverência e capacidade de personalização, conta, muitas vezes, de forma determinante, o novo crossover espanhol, cuja base é, no fundo, a mesma do Ibiza, acaba destacando-se, nos seus 4,1 m de comprimento, 1,5 m de altura, quase 1,8 m de largura, e mais de 2,5 m de distância entre eixos, pela forma como consegue replicar muitos dos argumentos estilísticos do irmão maior, Ateca. Juntando-lhes, depois, outros atributos, não menos cativantes, muitos deles decorrentes da assumida aposta na personalização.

De resto e no caso desta última, destaque, entre outros, para possibilidade de optar por uma pintura bicolor (200€), de incluir faróis SEAT Full LED (600€) ou até mesmo de acrescentar o cativante pacote Street Xcellence (650€), sinónimo de jantes em liga leve de 18″ Performance e do sistema de modos de condução SEAT. Mas, quanto a isso, já lá vamos…

Interior

/10

Mas se por fora a imagem que sobressai é de jovialidade, modernidade e até de uma certa irreverência, no interior do habitáculo, ao qual se acede de forma fácil, repetem-se os mesmos princípios, com o Arona a exibir linhas simples e funcionais, acompanhadas de uma qualidade de construção ao nível do esperado no segmento, mas também valorizada pela possibilidade de aplicação da cor em algumas zonas do interior. Onde, aliás, não faltam comandos de acesso fácil e intuitivo, um ecrã táctil a cores de 8″ e ligeiramente virado para o condutor que é parte do completo sistema de info-entretenimento, além de alguns espaços de arrumação abertos e uns bancos dianteiros em tecido e específicos da versão Xcellence, confortáveis e reguláveis.

No caso do condutor, uma posição de condução elevada, à imagem daquilo que é hábito nos SUV, apesar de com um volante e banco ambos multireguláveis, além de a facilitar, tanto o acesso a comandos, como a visibilidade em redor.

A excepção será, contudo, a visibilidade traseira, a qual não deixa de agradecer a inclusão de sensores e até de uma câmara traseira. Esta última, um opcional parte de um pacote que também inclui o sistema de estacionamento automático Park Assist, por 550€.

Já para os passageiros dos lugares de trás, bastante espaço em todas as direcções, admitindo mesmo a possibilidade de um passageiro no (suposto) lugar do meio, não fora o facto do espaço ser muito estreito. Com o banco a oferecer ainda a possibilidade de rebatimento das costas 60/40, totalmente na horizontal e no seguimento do piso da bagageira. Isto, claro está, caso o piso amovível esteja na posição mais alta.

Oferecendo um acesso amplo, basta assim accionar as trancas no topo das costas, para aumentar uma capacidade de carga inicial já bastante convincente, na ordem dos 400 litros, para uns ainda mais surpreendentes 1280 litros. Valores que, de resto, são mesmo dos melhores no segmento.

Equipamento

/10

Não sendo a versão topo de gama, papel entregue ao FR, o Arona Xcellence já garante um equipamento bastante composto. Com destaque para os faróis dianteiros de halogéneo de dupla ótica com luzes diurnas em LED, faróis de nevoeiro dianteiros com função Cornering, farolins traseiros com LEDs, jantes de 16″, barras de tejadilho cromadas, sistema Keyless sem função SAFE, Climatronic, computador de Bordo “Medium”com display multifunções, sistema de som Media Plus com ecrã táctil 8” a cores, entradas Aux-in e USB (2), leitor de CD, além de Bluetooth.

Reforçados, igualmente, os sistemas de segurança e ajuda à condução, mercê da inclusão, no equipamento de série, do ABS e ESC, sistema Hill hold, sistema de monitorização de condução “Front Assist”, Cruise Control com Limitador de velocidade, acendimento automático dos faróis com Função Coming&Leaving Home, sensores de luz e de chuva, sistema de deteção de fadiga, sensores de estacionamento traseiros, airbags laterais dianteiros e de Cortina, Kit antifuro, entre muitos outros equipamentos.

Finalmente e para quem deseje uma maior personalização, uma lista de opcionais que enriquece ainda mais este pequeno SUV utilitário.

Consumos

/10

Disponível em Portugal igualmente com um bloco 1.0 TSI a gasolina, o Seat Arona por nós ensaiado envergava, contudo, a versão menos potente do conhecidíssimo 1.6 TDI a gasóleo, com apenas 95 cv. E que, acoplado a caixa manual de cinco velocidades a procurar retirar todo o rendimento possíveldo motor, acaba resultando numa opção razoavelmente agradável.

De resto e embora não sendo propriamente uma referência, por exemplo, em termos de insonorização, ou até mesmo no que à disponibilização da potência diz respeito – além de um pouco brusco no arranque, acaba perdendo grande parte dessa prometida vivacidade inicial à medida que o ponteiro do conta-rotações vai evoluindo -, este 1.6 TDI acaba agradando, principalmente, pelas boas médias em termos de consumos, ao conseguir cifras na ordem dos 6,0 l/100 km. Isto, mesmo com muita cidade pelo meio, ambiente, aliás, bem mais condizente com o espírito do modelo, do que propriamente e por exemplo, a estrada aberta.

Ao Volante

/10

Aliás, se no vigor do motor, o pequeno Arona mostra-se algo comedido nas ambições, já no comportamento, o SUV espanhol ambiciona claramente a mais. Revelando um desempenho agradável, estável, marcado por um pisar suficientemente firme e informativo.

Aproveitando uma direcção também ela consentânea com o tal espírito citadino do modelo, leve e de utilização agradável, a que se junta uma posição de condução convincente na forma como ajuda a sentirmo-nos “por cima dos acontecimentos”, torna-se assim fácil sentirmo-nos bem e confortáveis no trânsito urbano. Com o Arona a comportar-se, invariavelmente, a contento, inclusive, naqueles momentos em que mais parece “encolher-se”, seja para passar por trajectos mais apertados, seja ainda para caber num daqueles lugares de estacionamento onde só um citadino parece ser capaz de se meter.

Pelo contrário e uma vez abandonada a confusão da grande urbe, seguindo então por estrada aberta, o sobressair da sensação de que uma sexta velocidade seria sempre bem-vinda, nem que fosse, para deixar o motor respirar um pouco mais. Sendo que, até mesmo os consumos, não deixariam, certamente, de ganhar algo com isso…

Balanço Final

/10

Atraente aos olhares, com muito espaço interior, uma óptima bagageira, assim como todos os restantes predicados necessários para agradar naquele que é, hoje em dia, um dos sub-segmentos mais competitivos do mercado, o Seat Arona até pode ter chegado tarde, mas veio, claramente, cheio de argumentos e disposto a enfrentar a concorrência. Não se coibindo, mesmo quando com aquele que não será o seu motor de eleição, como acontece com este 1.6 TDI de 95 cv, de dizer “Presente!” a qualquer um que não resista ao charme dos pequenos SUV!

Concorrentes

Destaque para:

Kia Stonic 1.6 CRDi 110cv ISG EX, 22.010€

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Renault Captur dCi 90cv Exclusive, 24.200€

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Nissan Juke dCi 110cv N-Connecta, 24.555€

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Mazda CX-3 SKYACTIV-D 1.5 105cv Excellence, 26.185€

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Hyundai Kauai 1.6 T-Gdi 177cv, 29.326,€

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

Ficha Técnica

Motor

Tipo: quatro cilindros em linha, injecção directa Common-Rail, turbocompressor de geometria variável e intercooler

Cilindrada (cm3): 1.598

Diâmetro x curso (mm): 79,5×80,5

Taxa compressão: 16,2:1

Potência máxima (cv/rpm): 95/2.750-4.600

Binário máximo (Nm/rpm): 250/1.500-2.600

Transmissão, direcção, suspensão e travões

Transmissão e direcção: Dianteira, com caixa manual de cinco velocidades; direção de pinhão e cremalheira, com assistência eléctrica

Suspensão (fr/tr): Tipo McPherson; Eixo de torção

Travões (fr/tr): Discos ventilados/Tambores

Prestações e consumos 

Aceleração: 0-100 km/h (s): 11,9

Velocidade máxima (km/h): 172

Consumos Extra-urb./urbano/misto (l/100 km): 3,7/4,6/4,0

Emissões de CO2 (g/km): 105

Dimensões e pesos

Comprimento/Largura/Altura (mm): 4,138/1,780/1,552

Distância entre eixos (mm): 2,566

Largura das vias (fr/tr) (mm): 1.503/1.486

Peso (kg): 1.297

Capacidade da bagageira (l): 400/1.280

Depósito de combustível (l): 40

Pneus (fr/tr): 205/60 R16/205/60 R16

Preço sem opcionais: 26.715,00€ 

Mais/Menos


Mais

Habitabilidade / Bagageira / Estética irreverente

 

 

 

Menos

Motor pouco reativo / Visibilidade traseira / Inexistência de luz nos lugares traseiros

 

Preços


Preço da versão ensaiada (Euros): 29715€

Preço da versão base (Euros): 17805€

Exterior
Interior
Equipamento
Consumos
Ao volante
Concorrentes
Balanço final
Ficha técnica

Exterior

Num segmento em que a imagem, especialmente se dotada de uma certa irreverência e capacidade de personalização, conta, muitas vezes, de forma determinante, o novo crossover espanhol, cuja base é, no fundo, a mesma do Ibiza, acaba destacando-se, nos seus 4,1 m de comprimento, 1,5 m de altura, quase 1,8 m de largura, e mais de 2,5 m de distância entre eixos, pela forma como consegue replicar muitos dos argumentos estilísticos do irmão maior, Ateca. Juntando-lhes, depois, outros atributos, não menos cativantes, muitos deles decorrentes da assumida aposta na personalização.

De resto e no caso desta última, destaque, entre outros, para possibilidade de optar por uma pintura bicolor (200€), de incluir faróis SEAT Full LED (600€) ou até mesmo de acrescentar o cativante pacote Street Xcellence (650€), sinónimo de jantes em liga leve de 18″ Performance e do sistema de modos de condução SEAT. Mas, quanto a isso, já lá vamos…

Interior

Mas se por fora a imagem que sobressai é de jovialidade, modernidade e até de uma certa irreverência, no interior do habitáculo, ao qual se acede de forma fácil, repetem-se os mesmos princípios, com o Arona a exibir linhas simples e funcionais, acompanhadas de uma qualidade de construção ao nível do esperado no segmento, mas também valorizada pela possibilidade de aplicação da cor em algumas zonas do interior. Onde, aliás, não faltam comandos de acesso fácil e intuitivo, um ecrã táctil a cores de 8″ e ligeiramente virado para o condutor que é parte do completo sistema de info-entretenimento, além de alguns espaços de arrumação abertos e uns bancos dianteiros em tecido e específicos da versão Xcellence, confortáveis e reguláveis.

No caso do condutor, uma posição de condução elevada, à imagem daquilo que é hábito nos SUV, apesar de com um volante e banco ambos multireguláveis, além de a facilitar, tanto o acesso a comandos, como a visibilidade em redor.

A excepção será, contudo, a visibilidade traseira, a qual não deixa de agradecer a inclusão de sensores e até de uma câmara traseira. Esta última, um opcional parte de um pacote que também inclui o sistema de estacionamento automático Park Assist, por 550€.

Já para os passageiros dos lugares de trás, bastante espaço em todas as direcções, admitindo mesmo a possibilidade de um passageiro no (suposto) lugar do meio, não fora o facto do espaço ser muito estreito. Com o banco a oferecer ainda a possibilidade de rebatimento das costas 60/40, totalmente na horizontal e no seguimento do piso da bagageira. Isto, claro está, caso o piso amovível esteja na posição mais alta.

Oferecendo um acesso amplo, basta assim accionar as trancas no topo das costas, para aumentar uma capacidade de carga inicial já bastante convincente, na ordem dos 400 litros, para uns ainda mais surpreendentes 1280 litros. Valores que, de resto, são mesmo dos melhores no segmento.

Equipamento

Não sendo a versão topo de gama, papel entregue ao FR, o Arona Xcellence já garante um equipamento bastante composto. Com destaque para os faróis dianteiros de halogéneo de dupla ótica com luzes diurnas em LED, faróis de nevoeiro dianteiros com função Cornering, farolins traseiros com LEDs, jantes de 16″, barras de tejadilho cromadas, sistema Keyless sem função SAFE, Climatronic, computador de Bordo “Medium”com display multifunções, sistema de som Media Plus com ecrã táctil 8” a cores, entradas Aux-in e USB (2), leitor de CD, além de Bluetooth.

Reforçados, igualmente, os sistemas de segurança e ajuda à condução, mercê da inclusão, no equipamento de série, do ABS e ESC, sistema Hill hold, sistema de monitorização de condução “Front Assist”, Cruise Control com Limitador de velocidade, acendimento automático dos faróis com Função Coming&Leaving Home, sensores de luz e de chuva, sistema de deteção de fadiga, sensores de estacionamento traseiros, airbags laterais dianteiros e de Cortina, Kit antifuro, entre muitos outros equipamentos.

Finalmente e para quem deseje uma maior personalização, uma lista de opcionais que enriquece ainda mais este pequeno SUV utilitário.

Consumos

Disponível em Portugal igualmente com um bloco 1.0 TSI a gasolina, o Seat Arona por nós ensaiado envergava, contudo, a versão menos potente do conhecidíssimo 1.6 TDI a gasóleo, com apenas 95 cv. E que, acoplado a caixa manual de cinco velocidades a procurar retirar todo o rendimento possíveldo motor, acaba resultando numa opção razoavelmente agradável.

De resto e embora não sendo propriamente uma referência, por exemplo, em termos de insonorização, ou até mesmo no que à disponibilização da potência diz respeito – além de um pouco brusco no arranque, acaba perdendo grande parte dessa prometida vivacidade inicial à medida que o ponteiro do conta-rotações vai evoluindo -, este 1.6 TDI acaba agradando, principalmente, pelas boas médias em termos de consumos, ao conseguir cifras na ordem dos 6,0 l/100 km. Isto, mesmo com muita cidade pelo meio, ambiente, aliás, bem mais condizente com o espírito do modelo, do que propriamente e por exemplo, a estrada aberta.

Ao volante

Aliás, se no vigor do motor, o pequeno Arona mostra-se algo comedido nas ambições, já no comportamento, o SUV espanhol ambiciona claramente a mais. Revelando um desempenho agradável, estável, marcado por um pisar suficientemente firme e informativo.

Aproveitando uma direcção também ela consentânea com o tal espírito citadino do modelo, leve e de utilização agradável, a que se junta uma posição de condução convincente na forma como ajuda a sentirmo-nos “por cima dos acontecimentos”, torna-se assim fácil sentirmo-nos bem e confortáveis no trânsito urbano. Com o Arona a comportar-se, invariavelmente, a contento, inclusive, naqueles momentos em que mais parece “encolher-se”, seja para passar por trajectos mais apertados, seja ainda para caber num daqueles lugares de estacionamento onde só um citadino parece ser capaz de se meter.

Pelo contrário e uma vez abandonada a confusão da grande urbe, seguindo então por estrada aberta, o sobressair da sensação de que uma sexta velocidade seria sempre bem-vinda, nem que fosse, para deixar o motor respirar um pouco mais. Sendo que, até mesmo os consumos, não deixariam, certamente, de ganhar algo com isso…

Concorrentes

Destaque para:

Kia Stonic 1.6 CRDi 110cv ISG EX, 22.010€

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Renault Captur dCi 90cv Exclusive, 24.200€

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Nissan Juke dCi 110cv N-Connecta, 24.555€

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Mazda CX-3 SKYACTIV-D 1.5 105cv Excellence, 26.185€

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Hyundai Kauai 1.6 T-Gdi 177cv, 29.326,€

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

Balanço final

Atraente aos olhares, com muito espaço interior, uma óptima bagageira, assim como todos os restantes predicados necessários para agradar naquele que é, hoje em dia, um dos sub-segmentos mais competitivos do mercado, o Seat Arona até pode ter chegado tarde, mas veio, claramente, cheio de argumentos e disposto a enfrentar a concorrência. Não se coibindo, mesmo quando com aquele que não será o seu motor de eleição, como acontece com este 1.6 TDI de 95 cv, de dizer “Presente!” a qualquer um que não resista ao charme dos pequenos SUV!

Mais

Habitabilidade / Bagageira / Estética irreverente

 

 

 

Menos

Motor pouco reativo / Visibilidade traseira / Inexistência de luz nos lugares traseiros

 

Ficha técnica

Motor

Tipo: quatro cilindros em linha, injecção directa Common-Rail, turbocompressor de geometria variável e intercooler

Cilindrada (cm3): 1.598

Diâmetro x curso (mm): 79,5×80,5

Taxa compressão: 16,2:1

Potência máxima (cv/rpm): 95/2.750-4.600

Binário máximo (Nm/rpm): 250/1.500-2.600

Transmissão, direcção, suspensão e travões

Transmissão e direcção: Dianteira, com caixa manual de cinco velocidades; direção de pinhão e cremalheira, com assistência eléctrica

Suspensão (fr/tr): Tipo McPherson; Eixo de torção

Travões (fr/tr): Discos ventilados/Tambores

Prestações e consumos 

Aceleração: 0-100 km/h (s): 11,9

Velocidade máxima (km/h): 172

Consumos Extra-urb./urbano/misto (l/100 km): 3,7/4,6/4,0

Emissões de CO2 (g/km): 105

Dimensões e pesos

Comprimento/Largura/Altura (mm): 4,138/1,780/1,552

Distância entre eixos (mm): 2,566

Largura das vias (fr/tr) (mm): 1.503/1.486

Peso (kg): 1.297

Capacidade da bagageira (l): 400/1.280

Depósito de combustível (l): 40

Pneus (fr/tr): 205/60 R16/205/60 R16

Preço sem opcionais: 26.715,00€ 

Preço da versão ensaiada (Euros): 29715€
Preço da versão base (Euros): 17805€