Mercedes-Benz GLC 250d 4MATIC – Ensaio
Mercedes-Benz GLC 250d 4MATIC 9G-Tronic
Texto: Francisco Cruz
Para melhor, muda-se sempre!
Nascido quadrado e com ‘K’ no fim, o Mercedes-Benz GLC possui hoje novas formas, além de novo nome. Contudo, a verdade é que, nomeadamente nesta versão 250d com tracção 4MATIC e caixa de nove velocidades 9G-Tronic, muito mais mudou… e para melhor!
Conheça todas as versões e motorizações AQUI.
Motor e caixa de velocidades / Consumos / Habitabilidade
Visibilidade traseira / Lugar do meio / “Obrigatoriedade” de alguns opcionais
Exterior
Conhecido, na anterior geração, e até pelas gentes da casa, como o “quadradinho”, a verdade é que pouco já resta desse SUV de entrada (na altura, não havia sequer ainda a extensa família de compactos de hoje em dia…), no GLC de hoje em dia. O qual, 12 cm mais comprido e 5 cm mais largo que o já quase esquecido antecessor, destaca-se, precisamente, pelas formas mais arredondadas e até robustas. Além de, claro está, mais modernas e identificadas com aquela que é a linguagem de design em vigor nos modelos da marca da estrela.
Interior
Falando do interior, diferenças igualmente substanciais face ao GLK, à excepção, talvez, da elevada qualidade de construção (evoluída face ao antecessor, naturalmente…) e dos ainda melhores materiais, num habitáculo funcional e ergonomicamente convincente, no qual não faltam bons acessos por qualquer uma das portas, comandos bem posicionados e intuitivos no operar, além de vários espaços de arrumação, de uma forma geral fechados e de boa capacidade. Excepção: o porta-luvas, bastante menos aproveitável do que estávamos à espera.
Numa cabine em que a posição de condução não esconde o facto de estarmos a bordo de um SUV, mostrando-se suficientemente alta para um correcto acesso a todos os comandos e visibilidade em redor (a excepção é mesmo a visibilidade traseira, a “pedir” a inclusão da câmara traseira), graças também à possibilidade de regulação em altura e profundidade de banco (com bom apoio lateral) e volante (de excelente pega), realce ainda para a habitabilidade, óptima, especialmente quando sem passageiro no lugar do meio. Onde uma espécie de banco mais saliente, a par de um túnel de transmissão intrusivo, recomendam a utilização deste lugar espaçadamente e preferencialmente por crianças.
Já na bagageira, elogios para o acesso e plano de carga, graças também a um portão generoso de abertura/fecho por sistema eléctrico. E a que importa ainda somar uma capacidade de carga inicial de 550 litros, mas que pode chegar aos 1600 litros, mediante o rebatimento fácil e prático (além de totalmente na horizontal) das costas dos bancos traseiros (botões nas laterais das costas e da mala), além de um óptimo alçapão por baixo do piso falso, a toda a dimensão do espaço (só é pena o respectivo piso não ser liso…), óptimos revestimentos e até, não um, mas dois, pontos de luz LED.
Equipamento
Cativante à vista e ao tacto, a unidade por nós testada surgia, no entanto, recheada com muitos opcionais. Como era o caso do pack AMG (sistema de ajuda ao estacionamento + AMG Line exterior + AMG Line Interior), por 3.750€; do pack tecnológico Off-Road (cinco modos de condução + DSR + programação específica de motor e caixa + suspensão Air Body Control + Protecção inferior metálica), por 2.650€; do pack Keyless-Go (Hand-Free Acess + Keyless Go + portão traseiro EasyPack + Keyless-Go Starting), por 400€); Comand Online (Leitor de DVD + Assistente de limite de velocidade + Live Traffic Information + Linguatronic), por 2.500€; Sistema de Som Burmester, por 950€; das luzes LED, por 1.750€; ou da câmara de marcha-atrás, por 500€. Isto, entre muitos mais items.
Ainda assim e estando na disposição de abdicar destes equipamentos, saiba que, garantidos estão, desde a versão de entrada, os faróis de halogéneo com luzes diurnas em LED, as jantes em liga leve de 17″, protecções inferiores com acabamento cromado à frente e atrás, os retrovisores exteriores aquecidos e reguláveis electricamente, sensores de chuva e de luzes, estofos em tecido, bancos dianteiros com inclinação de encostos eléctrica, acabamentos interiores em piano preto, ar condicionado Thermatic e Direct Select com patilhas e alavanca de selecção na coluna de direcção. Além de, no domínio da tecnologia, Cruise Control, tracção integral 4MATIC, Attention Assist, ESP com Curve e Crosswind assist, travão de parque elétrico, sistema de monitorização de pressão de pneus, ABS, Collision Prevention Assist Plus, airbags (também para o joelhos do condutor) e pedais retrácteis em caso de segurança .
Consumos
Equipado com o já conhecido quatro cilindros em linha 2,1 litros com injecção directa, Common-Rail, turbo de geometria variável e intercooler, sobressai a certeza de que, mesmo tratando-se do motor de entrada na gama, o GLC tem neste propulsor um bom companheiro de viagem. Desde logo, fruto dos 204 cv de potência e 500 Nm de binário que garante e que são sinónimo de disponibilidade madrugadora, elevada elasticidade e boa capacidade de aceleração, mas também de médias nos consumos que, ajudadas não só pela disponibilização de um modo de condução ECO com sistema de “Roda Livre” (a velocidades elevadas e estabilizadas, desacopla a transmissão, colocando o GLC a “velejar”), assim como pela competência da excelente caixa automática de 9 velocidades (9G-Tronic), ficam abaixo dos 8 l/100 km. Número, sem dúvida, atraente, num conjunto que, apesar dos 80 kg que perdeu face ao antecessor, continua a não ser propriamente um exemplo de aerodinâmica.
Ao Volante
Sport Utility Vehicle (SUV) de cariz familiar, o Mercedes-Benz GLC replica esse posicionamento na forma como se faz à estrada, apostando principalmente num desempenho estável, fiável, seguro e confortável, para se destacar entre a cada vez maior falange de adversários.
Equipado com tracção integral 4MATIC que, com uma distribuição de potência que pode chegar aos 45:55, é garantia de eficácia e segurança em praticamente todos os pisos, o já conhecido sistema de modos de condução Dynamic Select que permite adaptar as respostas do motor, da transmissão, da direcção e até do amortecimento consoante a opção escolhida (Comfort, Sport, Sport+ e o configurável Individual, além do já referido Eco), não faltam argumentos de base capazes de permitir a este SUV alemão uma competência dinâmica acima da média. Com o modelo aproveitar-se igualmente de uma direcção de acerto progressivo, bom nível de precisão e razoável feedback, para garantir boas trajectórias em curva, a par de bom desempenho – quase tanto quanto conforto! – mesmo quando por pisos mais degradados.
Aliás e já que falamos de maus pisos, uma palavra igualmente para as aptidões offoroad deste GLC. Uma proposta que, não escondendo a necessidade de alguma cautela na abordagem de trajectos mais trialeiros, até porque ele próprio não pretende ser mais que um competente desafiador de estradões de terra batida, mesmo com algum cascalho ou lama à mistura, não deixa, no caso de estar equipado com o já referido pack Off-Road e suspensão pneumática, com argumentos surpreendentes para surpreender! Resultantes, em grande parte, da forma como consegue “apetrechar” o GLC para os mais variados tipos de piso, sejam eles escorregadios, como é o caso da neve, mas que não exigem mais altura na distância ao solo; de terra e com rochas, em que existe o perigo do carro descair, necessitando, por isso, de mais altura ao solo, do que propriamente velocidade (limitada a 20 km/h); subidas íngremes, em que a suspensão traseira fica encarregue de nivelar mais o carro, mantendo-se a velocidade máxima nos 20 km/h; ou ainda situações de reboque, em que o carro precisa de compensar o maior peso atrás. Enfim, soluções para um sem-número de situações… ainda que pagas como extra, uma vez que se trata de um opcional.
Motor
Gasolina:
Mercedes-AMG GLC 43 4MATIC, 84.491,15€
Mercedes-AMG GLC 63 4MATIC, 114.791,24€
Mercedes-AMG GLC 63 S 4MATIC, 125.741,14€
Diesel:
Mercedes-Benz GLC 250d 4MATIC, 58.091,14€
Mercedes-Benz GLC 350 d 4MATIC, 77.641,14€
Balanço Final
Vulgarmente apontado como uma das referências entre os SUV médios premium, a verdade é que o Mercedes-Benz GLC sabe justificar esse estatuto, mesmo sendo o mais antigo da troika composta por Audi Q5 e BMW X3. Dono de uma imagem estatutária, óptima qualidade geral, bons argumentos familiares e, ainda por cima, um conjunto motor/caixa de velocidades perfeitamente adequado ao posicionamento do modelo, compreende-se que, do velho “quadradinho”, já poucos se recordem. É que, para (ainda) melhor, muda-se sempre!
Concorrentes
Audi Q5 2.0 TDI 190 cv quattro S tronic – a partir de 61.060,00€
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
BMW X3 xDrive20d 190 cv caixa automática – a partir de 58.388,00€
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Jaguar F-Pace 2.0d 180 cv AWD Automático – a partir de 62.600,37€
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Volvo XC60 D4 190 cv Geartronic AWD – a partir de 56.2323€
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Ficha Técnica
Motor
Tipo: quatro cilindros em linha, com injecção directa Common-Rail, turbocompressor de geometria variável e intercooler
Cilindrada (cm3): 2.143
Diâmetro x curso (mm): 83×99
Taxa compressão: 16,2:1
Potência máxima (cv/rpm): 204/3.800
Binário máximo (Nm/rpm): 500/1.600-1.800
Transmissão, direcção, suspensão e travões
Transmissão e direcção: tracção integral permanente, com caixa automática de 9 velocidades; direção de pinhão e cremalheira, com assistência eléctrica
Suspensão (fr/tr): Independente, do tipo Multi-link/Independente, do tipo Multi-link
Travões (fr/tr): Discos ventilados/Discos ventilados
Prestações e consumos
Aceleração: 0-100 km/h (s): 7,6
Velocidade máxima (km/h): 222
Consumos urbano/extra-urb./misto (l/100 km): 5,5/4,7/5,0
Emissões de CO2 (g/km): 129
Dimensões e pesos
Comprimento/Largura/Altura (mm): 4,656/1,890/1,644
Distância entre eixos (mm): 2,873
Largura das vias (fr/tr) (mm): 1.621/1.617
Peso (kg): 1.845
Capacidade da bagageira (l): 580/1.600 (com 2.ª fila de bancos rebatida)
Depósito de combustível (l): 50
Pneus (fr/tr): 235/65 R17 / 235/65 R17
Mais/Menos
Mais
Motor e caixa de velocidades / Consumos / Habitabilidade
Menos
Visibilidade traseira / Lugar do meio / “Obrigatoriedade” de alguns opcionais
Preços
Preço da versão ensaiada (Euros): 58100€
Preço da versão base (Euros): €
Exterior
Conhecido, na anterior geração, e até pelas gentes da casa, como o “quadradinho”, a verdade é que pouco já resta desse SUV de entrada (na altura, não havia sequer ainda a extensa família de compactos de hoje em dia…), no GLC de hoje em dia. O qual, 12 cm mais comprido e 5 cm mais largo que o já quase esquecido antecessor, destaca-se, precisamente, pelas formas mais arredondadas e até robustas. Além de, claro está, mais modernas e identificadas com aquela que é a linguagem de design em vigor nos modelos da marca da estrela.
Interior
Falando do interior, diferenças igualmente substanciais face ao GLK, à excepção, talvez, da elevada qualidade de construção (evoluída face ao antecessor, naturalmente…) e dos ainda melhores materiais, num habitáculo funcional e ergonomicamente convincente, no qual não faltam bons acessos por qualquer uma das portas, comandos bem posicionados e intuitivos no operar, além de vários espaços de arrumação, de uma forma geral fechados e de boa capacidade. Excepção: o porta-luvas, bastante menos aproveitável do que estávamos à espera.
Numa cabine em que a posição de condução não esconde o facto de estarmos a bordo de um SUV, mostrando-se suficientemente alta para um correcto acesso a todos os comandos e visibilidade em redor (a excepção é mesmo a visibilidade traseira, a “pedir” a inclusão da câmara traseira), graças também à possibilidade de regulação em altura e profundidade de banco (com bom apoio lateral) e volante (de excelente pega), realce ainda para a habitabilidade, óptima, especialmente quando sem passageiro no lugar do meio. Onde uma espécie de banco mais saliente, a par de um túnel de transmissão intrusivo, recomendam a utilização deste lugar espaçadamente e preferencialmente por crianças.
Já na bagageira, elogios para o acesso e plano de carga, graças também a um portão generoso de abertura/fecho por sistema eléctrico. E a que importa ainda somar uma capacidade de carga inicial de 550 litros, mas que pode chegar aos 1600 litros, mediante o rebatimento fácil e prático (além de totalmente na horizontal) das costas dos bancos traseiros (botões nas laterais das costas e da mala), além de um óptimo alçapão por baixo do piso falso, a toda a dimensão do espaço (só é pena o respectivo piso não ser liso…), óptimos revestimentos e até, não um, mas dois, pontos de luz LED.
Equipamento
Cativante à vista e ao tacto, a unidade por nós testada surgia, no entanto, recheada com muitos opcionais. Como era o caso do pack AMG (sistema de ajuda ao estacionamento + AMG Line exterior + AMG Line Interior), por 3.750€; do pack tecnológico Off-Road (cinco modos de condução + DSR + programação específica de motor e caixa + suspensão Air Body Control + Protecção inferior metálica), por 2.650€; do pack Keyless-Go (Hand-Free Acess + Keyless Go + portão traseiro EasyPack + Keyless-Go Starting), por 400€); Comand Online (Leitor de DVD + Assistente de limite de velocidade + Live Traffic Information + Linguatronic), por 2.500€; Sistema de Som Burmester, por 950€; das luzes LED, por 1.750€; ou da câmara de marcha-atrás, por 500€. Isto, entre muitos mais items.
Ainda assim e estando na disposição de abdicar destes equipamentos, saiba que, garantidos estão, desde a versão de entrada, os faróis de halogéneo com luzes diurnas em LED, as jantes em liga leve de 17″, protecções inferiores com acabamento cromado à frente e atrás, os retrovisores exteriores aquecidos e reguláveis electricamente, sensores de chuva e de luzes, estofos em tecido, bancos dianteiros com inclinação de encostos eléctrica, acabamentos interiores em piano preto, ar condicionado Thermatic e Direct Select com patilhas e alavanca de selecção na coluna de direcção. Além de, no domínio da tecnologia, Cruise Control, tracção integral 4MATIC, Attention Assist, ESP com Curve e Crosswind assist, travão de parque elétrico, sistema de monitorização de pressão de pneus, ABS, Collision Prevention Assist Plus, airbags (também para o joelhos do condutor) e pedais retrácteis em caso de segurança .
Consumos
Equipado com o já conhecido quatro cilindros em linha 2,1 litros com injecção directa, Common-Rail, turbo de geometria variável e intercooler, sobressai a certeza de que, mesmo tratando-se do motor de entrada na gama, o GLC tem neste propulsor um bom companheiro de viagem. Desde logo, fruto dos 204 cv de potência e 500 Nm de binário que garante e que são sinónimo de disponibilidade madrugadora, elevada elasticidade e boa capacidade de aceleração, mas também de médias nos consumos que, ajudadas não só pela disponibilização de um modo de condução ECO com sistema de “Roda Livre” (a velocidades elevadas e estabilizadas, desacopla a transmissão, colocando o GLC a “velejar”), assim como pela competência da excelente caixa automática de 9 velocidades (9G-Tronic), ficam abaixo dos 8 l/100 km. Número, sem dúvida, atraente, num conjunto que, apesar dos 80 kg que perdeu face ao antecessor, continua a não ser propriamente um exemplo de aerodinâmica.
Ao volante
Sport Utility Vehicle (SUV) de cariz familiar, o Mercedes-Benz GLC replica esse posicionamento na forma como se faz à estrada, apostando principalmente num desempenho estável, fiável, seguro e confortável, para se destacar entre a cada vez maior falange de adversários.
Equipado com tracção integral 4MATIC que, com uma distribuição de potência que pode chegar aos 45:55, é garantia de eficácia e segurança em praticamente todos os pisos, o já conhecido sistema de modos de condução Dynamic Select que permite adaptar as respostas do motor, da transmissão, da direcção e até do amortecimento consoante a opção escolhida (Comfort, Sport, Sport+ e o configurável Individual, além do já referido Eco), não faltam argumentos de base capazes de permitir a este SUV alemão uma competência dinâmica acima da média. Com o modelo aproveitar-se igualmente de uma direcção de acerto progressivo, bom nível de precisão e razoável feedback, para garantir boas trajectórias em curva, a par de bom desempenho – quase tanto quanto conforto! – mesmo quando por pisos mais degradados.
Aliás e já que falamos de maus pisos, uma palavra igualmente para as aptidões offoroad deste GLC. Uma proposta que, não escondendo a necessidade de alguma cautela na abordagem de trajectos mais trialeiros, até porque ele próprio não pretende ser mais que um competente desafiador de estradões de terra batida, mesmo com algum cascalho ou lama à mistura, não deixa, no caso de estar equipado com o já referido pack Off-Road e suspensão pneumática, com argumentos surpreendentes para surpreender! Resultantes, em grande parte, da forma como consegue “apetrechar” o GLC para os mais variados tipos de piso, sejam eles escorregadios, como é o caso da neve, mas que não exigem mais altura na distância ao solo; de terra e com rochas, em que existe o perigo do carro descair, necessitando, por isso, de mais altura ao solo, do que propriamente velocidade (limitada a 20 km/h); subidas íngremes, em que a suspensão traseira fica encarregue de nivelar mais o carro, mantendo-se a velocidade máxima nos 20 km/h; ou ainda situações de reboque, em que o carro precisa de compensar o maior peso atrás. Enfim, soluções para um sem-número de situações… ainda que pagas como extra, uma vez que se trata de um opcional.
Concorrentes
Audi Q5 2.0 TDI 190 cv quattro S tronic – a partir de 61.060,00€
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
BMW X3 xDrive20d 190 cv caixa automática – a partir de 58.388,00€
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Jaguar F-Pace 2.0d 180 cv AWD Automático – a partir de 62.600,37€
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Volvo XC60 D4 190 cv Geartronic AWD – a partir de 56.2323€
(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)
Motor
Gasolina:
Mercedes-AMG GLC 43 4MATIC, 84.491,15€
Mercedes-AMG GLC 63 4MATIC, 114.791,24€
Mercedes-AMG GLC 63 S 4MATIC, 125.741,14€
Diesel:
Mercedes-Benz GLC 250d 4MATIC, 58.091,14€
Mercedes-Benz GLC 350 d 4MATIC, 77.641,14€
Balanço final
Vulgarmente apontado como uma das referências entre os SUV médios premium, a verdade é que o Mercedes-Benz GLC sabe justificar esse estatuto, mesmo sendo o mais antigo da troika composta por Audi Q5 e BMW X3. Dono de uma imagem estatutária, óptima qualidade geral, bons argumentos familiares e, ainda por cima, um conjunto motor/caixa de velocidades perfeitamente adequado ao posicionamento do modelo, compreende-se que, do velho “quadradinho”, já poucos se recordem. É que, para (ainda) melhor, muda-se sempre!
Motor e caixa de velocidades / Consumos / Habitabilidade
Menos
Visibilidade traseira / Lugar do meio / “Obrigatoriedade” de alguns opcionais
Ficha técnica
Motor
Tipo: quatro cilindros em linha, com injecção directa Common-Rail, turbocompressor de geometria variável e intercooler
Cilindrada (cm3): 2.143
Diâmetro x curso (mm): 83×99
Taxa compressão: 16,2:1
Potência máxima (cv/rpm): 204/3.800
Binário máximo (Nm/rpm): 500/1.600-1.800
Transmissão, direcção, suspensão e travões
Transmissão e direcção: tracção integral permanente, com caixa automática de 9 velocidades; direção de pinhão e cremalheira, com assistência eléctrica
Suspensão (fr/tr): Independente, do tipo Multi-link/Independente, do tipo Multi-link
Travões (fr/tr): Discos ventilados/Discos ventilados
Prestações e consumos
Aceleração: 0-100 km/h (s): 7,6
Velocidade máxima (km/h): 222
Consumos urbano/extra-urb./misto (l/100 km): 5,5/4,7/5,0
Emissões de CO2 (g/km): 129
Dimensões e pesos
Comprimento/Largura/Altura (mm): 4,656/1,890/1,644
Distância entre eixos (mm): 2,873
Largura das vias (fr/tr) (mm): 1.621/1.617
Peso (kg): 1.845
Capacidade da bagageira (l): 580/1.600 (com 2.ª fila de bancos rebatida)
Depósito de combustível (l): 50
Pneus (fr/tr): 235/65 R17 / 235/65 R17
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