O olhar dos portugueses sobre o mercado automóvel em 8 tópicos

O mercado automóvel acaba por ser um ‘jogo’ entre marcas e clientes. As primeiras tentam fazer-se sobressair num mundo em que impera a oferta concorrencial. Os segundos querem adquirir o melhor produto possível, à luz do orçamento disponível. Neste sentido, ambas as partes estudam o mercado e se estudam, a fim de alcançarem os seus intentos. Desta feita, e pegando em várias conclusões de estudos recentes do Observador Cetelem, apresentamos 8 tópicos que refletem o olhar dos portugueses sobre alguns parâmetros do mercado automóvel na atualidade. Conheça-os percorrendo a galeria em cima ou vendo os tópicos em baixo.

André Duarte

45% dos consumidores nacionais admite recorrer a avaliações de outros consumidores em fóruns, blogues e redes sociais na altura de escolher um novo veículo;

59% dos inquiridos refere que o boca-a-boca é a fonte de informação privilegiada na hora de considerar escolher um novo modelo;

50% dos inquiridos refere que o recurso a formas de locação, como Leasing e ALD, contribui para a fidelização a uma marca na hora de mudar de carro;

71% dos portugueses consideram que o envolvimento das marcas em escândalos do foro ambiental e a assinatura de acordos anticoncorrência fazem com que os consumidores confiem menos nas marcas de automóveis e que a fidelização tende a decair;

74% dos portugueses afirmam estar atentos aos impactos que o seu automóvel pode ter no meio ambiente, o que demonstra que a preocupação ambiental é um importante fator de decisão na compra e manutenção de um veículo;

76% dos inquiridos portugueses considera que a constante evolução e oferta tecnológica prejudica a fidelização a uma marca, porque os clientes vão atrás das tecnologias mais recentes na aquisição do veículo, independentemente da marca. A melhor oferta será a adquirida, mesmo que tal implique mudar de marca;

81% dos portugueses consideram que os fabricantes e vendedores de automóveis estão a fazer cada vez mais esforços e a aplicar medidas para fidelizarem os seus clientes;

85% refere que quando perde confiança numa marca, nada há que os possa fazer mudar de opinião;