Revolução Dacia Duster
Uma revolução chamada Duster
Com mais de 2 milhões de unidades vendidas desde o lançamento (Renault + Dacia), o Duster tornou-se um fenómeno à escala mundial, sendo um dos automóveis mais vendidos do Grupo Renault. O SUV da Dacia deixou a sua marca no segmento. Em sete anos cativou clientes que procuravam um automóvel fiável, versátil e acessível. O poder de atração do Duster é ilimitado, desde logo, pelo preço acessível, capacidades em fora de estrada, mas também robustez e design, que não deixam ninguém indiferente.
Dacia Duster: escandalosamente acessível
Anunciar um SUV ao preço de um citadino, era uma aposta arriscada. No entanto, quando, em 2010, a Dacia fez essa aposta, o sucesso foi retumbante. O ser acessível foi o foco da campanha publicitária do Duster, com um casal a perguntar pelo preço após terem realizado um test-drive e a ficarem ofendidos com o valor acessível, reclamando dizendo: “Você acha que vamos gastar tão pouco?” Nascia assim o fenómeno Dacia Duster. O modelo vendeu 450.000 unidades nos primeiros três anos de comercialização. Assente no seu sucesso, a marca lançou, em 2013, um “restyling” que foi recebido com o mesmo entusiasmo. E graças à sua notável popularidade o slogan publicitário passou a ser, “Another one drives the Duster”.
O preço do Duster foi, obviamente, um fator importante, até face à conjuntura económica da época, mas o sucesso não se pode justificar apenas pelo preço atrativo. As suas capacidades em fora de estrada deram um enorme contributo para o sucesso. O design também não deixou margem para dúvidas quanto ao seu caráter SUV. Na verdade, o estilo de verdadeiro modelo 4×4, baseado na considerável largura, linhas curvilíneas, óticas duplas e proteções de para-choques, reforçavam o ADN de SUV. A distância ao solo elevada, as jantes de 16 polegadas e os diversos elementos protetores da carroçaria, foram um convite à aventura nas estradas mais duras e acidentadas.
Dacia volta a agitar os padrões estabelecidos
Com o lançamento do Duster, a Dacia confirmou a sua ousadia, vista, pela primeira vez, seis anos antes com o lançamento do Logan. Com o seu posicionamento e abordagem, a Dacia tornou-se uma nova referência no mercado automóvel. Com o lançamento do Duster voltou a agitar os padrões estabelecidos, um verdadeiro, espaçoso e versátil SUV, ao preço de um automóvel compacto.
Como sucede com todos os modelos da Dacia, os clientes do Duster procuram comprar um automóvel com um preço justo e com um nível de equipamento que corresponda às suas necessidades. Os atributos típicos da Dacia, passaram a estar disponíveis num novo “território”, o mercado dos SUV.
Esta foi a receita de sucesso para conquistar novos clientes, que ansiavam por um automóvel com reais capacidades de todo-o-terreno. Do perfil destes clientes fazem parte muitos que compraram o seu primeiro automóvel e que, de outra forma, comprariam um automóvel usado. Com um novo mercado e uma nova base de clientes, a Dacia tem perpetuado o seu sucesso e criado a sua própria legião de fãs e seguidores, que são de resto bastante ativos nas redes sociais. Mais do que simples clientes, são os melhores embaixadores da marca
O Duster, à conquista do mundo
O Duster foi criado em resposta à necessidade existente, a nível mundial, de automóveis 4×4 espaçosos, robustos e acessíveis. Na altura não havia uma proposta que fosse de encontro à procura, o que levou a Dacia a ser pioneira no desenvolvimento de um SUV com essas características, tendo inicialmente como alvo os mercados em desenvolvimento. No entanto, as necessidades dos clientes europeus também foram tidas em conta, desde o início do projeto.
Nos países em vias de desenvolvimento, a classe média aspira a ter um automóvel que reflita o seu sucesso social. Um automóvel robusto, fiável e versátil, capaz de suportar as mais severas condições atmosféricas e de utilização. A maioria dos SUV existentes no mercado, excedem, não raras vezes, o orçamento da classe média.
O sucesso da Dacia na Europa é reflexo da existência de clientes que procuram automóveis modernos, fiáveis e acessíveis. A oferta de 4×4, é composta, maioritariamente, por automóveis dispendiosos e pretensiosos – não raras vezes pouco adaptados ao uso em fora de estrada – em detrimento de propostas mais práticas e acessíveis, com excelentes capacidades fora de estrada.
Em 2011, o Duster passou a ser comercializado na América Latina (Brasil, Argentina, México, Chile e Colômbia). ostentando a marca Renault, no que foi extensivo à Rússia e Índia.
Desenhado para todo o tipo de estradas e caminhos
Desde o lançamento que o Duster esteve disponível com duas versões: A versão 4×4, para clientes que procuram um automóvel com verdadeiras capacidades de fora de estrada e a versão 4×2, para clientes em busca da versatilidade de um modelo todo-o-terreno, com uma posição de condução elevada, típica dos SUV modernos.
O Duster é, eminentemente, amigo do seu utilizador. O reduzido peso (1.160 kg na versão 4×2, 1.250 kg para o 4×4), combinado com as dimensões compactas, tornam-no particularmente ágil. O sub-chassis está adaptado a todo o tipo estradas e, em particular, ao todo-o-terreno, graças a distância ao solo de 210 mm e ângulos de ataque que permitem a transposição de obstáculos com facilidade, nomeadamente: 30° ângulo de ataque, 23° ângulo ventral e 36° ângulo de fuga.
A reconhecida agilidade e capacidades todo-o-terreno do Duster tem sido postas à prova em competições automóveis, incluindo o Trophée Andros (França), o Rali das Gazelas (Marrocos) e a Rampa de Pikes Peak (EUA).
Atualmente, o Duster é comercializado em mais de 100 países, sob as marcas Renault e Dacia. Nos sete anos de existência provou ser um estrondoso sucesso, com mais de dois milhões de unidades vendidas. A sua história vai ter continuidade em 2017, com a revelação do novo Duster no Salão Automóvel de Frankfurt, no próximo dia 12 de Setembro.
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